Que sentimentos : presença do enteado.

Gostaria de perguntar às restantes madrastas e mães, como lidam com a presença dos filhos de vossos maridos (vossos enteados) ? é normal crianças de 10 anos seguirem o pai como cachorros o tempo todo, ficam à espera no lado de fora da casa de banho? Dormem com o pai? E como fica vossa relação com o vosso marido quando as crianças lá estão? Vocês (mulheres) desaparecem? Opção vossa ou é o q o marido pretende? Qual a consequência na vossa relação com marido, seus sentimentos aos enteados, e convosco próprias?

Faço muitas perguntas, pois a presença da criança me desperta sentimentos nada bonitos. Por razões e acontecimentos q não vou descrever aqui, acabei me habituando a não estar com o meu companheiro e seu mais-q-tudo desde 6ª feira até Domingo. Mas sinto desde 4ª feira ou 5ª feira (todas as semanas), um "incómodo" a crescer dentro de mim..


Beijos. Agradeço vossas respostas

Quando as coisas com o companheiro estão bem, se ambos estão bem (psicológicamente falando), sem problemas emocianais, carências, situações difíceis,... até vocês (mulhers) pensam aproveitar para namorar .



(entenda-se, fazer coisas de casal, carinhos, jantar fora os 2 à luz de velas, ir a um cinema e fingirem q se acabam de conhecer, enfim algumas fantasias e tudo o q agrade os dois no combate à rotina).´


EIS que se aproxima o fim-de-semana e vosso(s) enteado(s) estarão de volta e sempre colados ao pai. Planos? esqueçam... Só planos de familia, porque casal não existe ao fim-de-semana.

Como lidam com essa montanha russa emocional, esse ON durante a semana e OFF no fim-de-semana?

Os meus sentimentos pelo meu companheiro têm de desligar (OFF) ao fim-de-semana, porque afastar-me DÓI. Dói porque gosto (gostava) dele e não posso estar com ele.

O que acontece é, por esta ordem: toda a vez que
1 - faço (tento fazer) OFF aos meus sentimentos e que me afasto,
2 - magoo-me com essa situação,
3 - tenho sentimentos nada bonitos (raiva, revolta, frustação),
4 - tanto ando nesta "Amo-o" como "Não posso estar com eles" q para não sofrer mais...
5 - o meu amor por ele é uma planta, e de viçosa desposta a lutar pele vida, é actualmente uma moribunda.

Que posso fazer?

Que tenhas a força e a sabedoria para lidar com tudo da melhor maneira. Não te posso ajudar porque não sou madrasta nem tenho companheiro.

Dividida,

Não te sei responder nem ajudar, mas uma coisa é certa: há aí muito sentimento à flor da pele, muita sensibilidade exacerbada.
Acho que algum distanciamento (emocional e porventura físico) poderia ajudar-te a ver a situação com outros olhos, para deste modo encontrares(em) uma solução ao problema.

Viva!
Só posso relatar-te o que vivi.

Tenho dois filhos e um enteado com idades próximas dos 10 anos.
Só o facto do meu enteado ser filho único e os meus filhos estarem habituados a conviverem entre eles faz toda a diferença.

Ao meu enteado chamo de "lapinha" porque cola-se à mãe. Eu acho normal porque ele viveu o desfazer-se da relação dos pais e tem por isso a tendência de colagem a cada um deles.

Em nossa casa, estabelecemos como regra que não dorme connosco.
A minha relação com ele é de imensa ternura. Já tivemos os nossos problemas e quer a mãe qer o pai dele foram impecaveis comigo: defenderam-me quando ele se queixou de mim. Isto foi fundamental para ele perceber que os problemas que tiver comigo terá que ser ele a resolvê-los.

No caso dos meus filhos foi diferente: Sempre foram muito independentes de mim e adoram a minha companheira porque passa a vida a mimá-los e a fazer jogos com eles.

Neste processo vais ter que contar com o pai dele e com a tua capacidade para mimares e amares tb o seu rebento. Muitas vezes, a oferta de um lápis de côr que ele goste, uns tenis próprios para a actividade desportiva que desenvolve etc são um excelente quebra gelo.
Ele deixará de ser lapa do pai quando sentir tanto prazer em estar contigo como com o pai. E não, não é impossivel!

Depois de o ganhares vais ter a fase mais complicada: Ensiná-lo a respeitar o V/ espaço.
Já tive de ensinar o meu enteado a bater à porta do nosso quarto porque "quando estamos a namorar eu e a mãe dele é que somos a lapinha um do outro!", isto é, há momentos dedicados a ele e momentos dedicados ao casal.

Se a coisa se complicar, uma visita a um psicólogo pode ajudar-te a obteres a informação profissional de como deves reagir. Eu contei-te o meu percurso.

Postal escreveu:

Que tenhas a força e a sabedoria para lidar com tudo da melhor maneira. Não te posso ajudar porque não sou madrasta nem tenho companheiro.

Obrigada. Não sabes do q te livras a aturar estas "colas" todos os fds.

SA e Fred

Obrigada pela vossa opinião e experiência.

SA : Sim, sou uma pessoa com a sensibilidade à flor da pele. Há mt tempo q sinto necessidade de um afastamento fisico total deles para entender melhor o q preciso e quero. Mas o companheiro parece decidido a não voltar para a casa da mãe. Então não sai por muito q eu lhe diga "Estou farta!" Precisa-se de autoridade (eu preciso).

Fred: a parte de respeitar o "nosso" espaço torna-se complicada, pois o pai nem sempre entende q quero ficar a sós ou quero o meu espaço e interpreta como o "filho é indesejado" . Com o tempo ele vai entender...

Dividida escreveu:

Postal escreveu:

Que tenhas a força e a sabedoria para lidar com tudo da melhor maneira. Não te posso ajudar porque não sou madrasta nem tenho companheiro.

Obrigada. Não sabes do q te livras a aturar estas "colas" todos os fds.

Desculpa, queria dizer estas "fitas".

tounessa escreveu:

Sejamos honestos e, já agora, coerentes.

Se nós, os de maior idade e vacinados, procuramos na partilha com terceiros a dor e a desorientação que o divórcio nos trouxe …

… que dizer dos menores, dos de tenra idade, também eles vítimas desse mesmo divórcio?

Será por egoísmo ou apenas por desorientação que não vemos que essas crianças precisam de muito mais apoio, de muito mais compreensão e tolerância que qualquer um de nós?

É confrangedora a abordagem aqui feita aos enteados!

Custa assim tanto perceber que, para um miúdo desses, o padrasto ou a madrasta é alguém que o seu subconsciente trata como invasor, como intruso?

E o nosso papel de adultos, de pessoas de bem, não será conquistar a amizade e o amor desses miúdos, lentamente quanto baste, para que ele comece a confiar em nós, a perder os seus medos e os seus pesadelos, passando necessária e obrigatoriamente por sermos muito mais tolerantes com as fitas, as exibições, as afirmações de existência desses miúdos?

E que tal pormo-nos no lugar deles?

Tounessa, concordo contigo q as crianças são mais frágeis e sensiveis nestas matérias. Afinal o mundo deles é o "diferente" de todos os amiguinhos, colegas, vizinhos: são os filhos de pais divorciados.

E eu sou a primeira a acusar-me de ser EGOISTA. Gostaria q a criança estivesse mais tempo com a mãe.

Mas o divórcio foi há anos, e talvez seja agora que a criança sente q é diferente dos demais.

Mas se não temos paciência para cenas e birras com as demais criancinhas, porque razão " o divórcio" têm de ser motivo eterno para não educar ou criar essas crianças como qualquer outra?
E as crianças q têm o pai ou a mãe no estrangeiro, por motivos de trabalho? São crianças menos abandonadas q os filhos de divorciados? E as q nem conheceram pai ou perderam-no?

Não quero de forma alguma entrar em confroto contigo, mas as manifestações de existência, como lhe chamaste, servem para lembrar todos (pai, eu e familia) q SÓ o PAI e a MÃE mandam neles. E que querem atenção por qualquer carência.

Até onde a tolerência por essas manifestçãoes infantis deve ir? Qual o limite razoável? Que não nos torne marionetas dos caprichos ou insegurança infantil.
Demasiada tolerância não será uma falsa segurança?

E se somos o intruso na vida destas crianças, porque sujeitá-las a estar frequentemente connosco? Porque não ir lidando connosco pouco a pouco?

Enfim... As crianças dos outros são sempre mais dificeis... Porque não somos as mães deles e não temos a mesma paciência q temos para os nossos...

Concordo com o tounessa.
Tens filhos? Sabes o que é separar-te deles?

Eu tambem concordo com o Tounessa..

Nao quero de modo algum ferir sentimentos mas a mim parece-me que sentes ciumes nao sei, desculpa se te estou a magoar, é apenas a minha opiniao..

uma criança que nao ve o pai a semana inteira, naquelas poucas horas querer atençao do pai parece-me natural. é uma situaçao um pouco delicada mas axo que deves ter em atençao que nao passa de uma criança

Apenas mais uma coisa Dividida, quando conheceste o teu marido ja sabias que ele tinha filhos, nao me parece certo dizeres que como as crianças vem a casa, deixas de poder fazer coisas de casal.
tens todos os outros dias da semana para fazeres essas mesmas coisas. Nao tentes afastar o pai dos filhos, nem arranjar conflitos, nao esta certo.
nao sei se tens filhos, mas se tivesses gostarias que eles fossem tratados assim pela companheira do teu ex??

axo que tens muito mais a ganhar se conseguires conquistar as crianças, Dividida.

Agradeço a todos , até aqueles q discordam de mim. Talvez eu precisse ainda de evoluir. Mas ego ferido à parte, como vocês lidam ou como gostariam q a companheira de vosso ex agisse? Talvez entenda melhor o q esperam de uma madrasta? E nas seguintes situações:

como lidam com a presença dos filhos de vossos maridos (vossos enteados) ?


é normal crianças de 10 anos seguirem o pai como cachorros o tempo todo, ficando à espera no lado de fora da casa de banho?


Dormem com o pai?

E como fica vossa relação com o vosso marido quando as crianças lá estão?

Vocês (mulheres) desaparecem? Opção vossa ou é o q o marido pretende?

Qual a consequência na vossa relação com marido, seus sentimentos aos enteados, e convosco próprias?

Eu também sou madrasta, o meu namorido tem dois filhotes.

Quando os miudos estão connosco, (fins de semana de 15 em 15 dias e alguns dias da semana), o nosso comportamento é o mesmo. Continuamos a andar de mão dada, namorar, passear, a fazer as nossas tarefas domésticas e tudo o resto.
Desde o inicio da nossa relação que é assim, os miudos sempre nos viram como um casal que gosta muito um do outro e não interferem nisso.
Claro que tentamos adaptar o nosso dia-a-dia para que o pai possa estar mais tempo com os miudos.

Os miudos não passam o dia atrás do pai, aliás, é a mim que pedem ajuda nos trabahos de casa, para escolher a roupa e tanto falam comigo como com o pai, sobre o seu dia-a-dia.

Mas esta relação teve que ser construída aos poucos, com a participação e apoio do pai. Os miudos tem que nos ver como amigas e companheiras do pai, não como uma ameaça. Os pais devem promover essa boa relação com os filhos, não nos afastando, mas sim integrando-nos na familia.

Concordo com a SM. Também funciona assim connosco

Obrigada SM pelo testemunho.

Concordo contigo, mas não deve ter sido fácil, quer preparando o pai, quer conquistando as crianças:
Mas esta relação teve que ser construída aos poucos, com a participação e apoio do pai. Os miudos tem que nos ver como amigas e companheiras do pai, não como uma ameaça. Os pais devem promover essa boa relação com os filhos, não nos afastando, mas sim integrando-nos na familia.


Na tua opinião, a tua (boa) relação com o teu marido (e compreensão para a situação pai-filhos-madrasta), teria sido diferente se as crianças estivessem convosco todos os fins-de-semana e feriados? Como reage o pai nos fins-de-semana sem os míudos? Aproveitam para ter o "VOSSO TEMPO DE AMOR", e não me refiro à intimidade física, mas terem programas com amigos, ou mesmo saem só vós 2 ?

bem...

Não quero entrar em guerra com ninguém, só estou me defendendo.

Só quero ser feliz como todos vocês. Mas quero compreender melhor porque certas situações q não consigo aceitar, são compreensíveis aos olhos de outras mães, principalmente mães sozinhas q têm de lidar com a dor da separação todos os 15 dias.

Vossos companheiros já se sentiram postos de parte ou rejeitados quando estão com as crianças?

1 – Falta de Respeito/Consideração

a) Convidar continuadamente as pessoas, nomeadamente membros da família, amigos e superiores sem falar previamente comigo;

b) Trazer continuadamente a criança sem avisar e quanto tempo vai ficar;

c) Todos os fins-de-semana, feriados e férias escolares em tempo integral.

d) Aplicar a filosofia “Filho em primeiro lugar”. Quando a criança vem é “feriado” para o pai e concentra-se exclusivamente na criança. Ignorando tudo e todos o q não seja do interesse da criança.

e) Nunca faz programas com a namorada/esposa q não sejam apenas do agrado do pai e criança. Afirma que só está 2 dias com o filho e que não obrigar a criança a fazer algo q ela não queira. Cede aos amuos da criança. Não sai com a namorada porque ele e o filho não querem ou não gostam. A namorada q se sujeite ou vá sozinha. Sempre.

f) Na verdade, nunca pergunta à namorada onde ela quer ir. Só interessa o que eles querem.

g) Falsas surpresas: pergunta à namorada se ela quer ir ao sítio tal. Esta fica feliz porque ele se lembrou de fazer algo do agrado desta. A criança amua porque não gosta. Chegado ao destino, com a criança “a reboque” contrariada e com má cara, desloca-se ao sítio q pretendia ir (já tinha inicialmente ideia de ir antes de sugerir passear, sem revelar as suas intenções) e faz uma surpresa à criança: compra algo q esta queria. Criança esquece o amuo e fica feliz. Objectivo atingido, vira-se para mim e diz: “Vamos”. A pergunta não era para mim.

h) Conversas insistentes por parte da namorada e ele admite que vive muito para o filho. Promete incluir namorada na “familia”. Como é difícil mudar hábitos, fica na promessa e tudo na mesma.

i) Meses depois e continua a dormir com a criança quando esta vem de visita.

j) Namorada compra cama para a criança. Um mês de férias da criança e o Pai continua a dormir com a criança. Problemas para convencer o pai a não alimentar a ilusão de q vai continuar a dormir com a criança.

k) Ciumes da criança: senta-se no meio do casal, no colo do pai. Chama o pai para dormir com ele. Diz que vai dormir na minha cama ou na “dele” quando lhe apetecer.

l) Continua a não sair com a namorada porque ele e o filho não querem ou não gostam. A namorada q se sujeite ou vá sozinha. Sempre. Namorada habitua-se e prefere estar sozinha do com eles dois.

a) Acontece uma surpresa inesperada: namorada fica com sérias dúvidas em prosseguir . Termina relação para tomar decisão séria sem “os elementos tóxicos” presentes na vida e na cabeça. Sempre q temos de tomar decisões muito sérias q afectam o resto da nossa vida, deveríamos poder afastar tudo o que nos faz mal e nos deixa confusos e prejudica a clareza de espírito.

b) “Casal” faz a pazes e impõe-se q haja amor e integração na “família” e respeito.

c) 1ª ecografia. Pai traz o filho para casa na véspera da consulta e exame, dizendo q a criança está doente. Mais uma vez, sem falar primeiro comigo das suas verdadeiras intenções: surpreender o filho (e eu! namorada) alegando a poucos tempo da consulta q não pode ir porque a criança estava passando mal e aparecendo no local acompanhado da dita criança. A intenção: dar à criança a emoção de participar na vida do irmãozinho. Sem falar nada com a namorada, deve ser apenas a barriga.

a) Para além da criança ter o previlégio de ter um quarto na casa, ocupa todo o espaço da casa q lhes convém com objectos da criança. Tem a iniciativa de redecorar qualquer divisão da casa ao gosto da criança – não era para o bebé, era mesmo só para a criança - sem falar primeiro comigo (namorada). No mesmo dia q esqueceu a consulta. Dupla desilusão minha, quando chego a casa.

a) Decide trabalhar fora para ganhar mais, pra ajudar nas despesas com o bebé por nascer, pra pagar dívidas. O local é na outra ponta do país. Há o gasto de combustível, tempo de condução (5 ou 6 horas), gasto com o carro, pneus, óleo, etc . e portagens!

b) Cúmulo do super-pai: Faz a viagem 2x por semana: no feriado e no fim-de-semana. Na semana seguinte repetiu a proeza de fazer a viagem no fim-de-semana. A criança veio para casa da namorada do pai e recusava dormir porque queria ficar esperando o pai. Não ficava melhor dormir sossegado na casa da avó e o pai ir apanha-lo de manhã?

c) Quanto ganhou e quanto gastou? O q ganhou superou largamente a despesa? Não sei, mas a despesa foi alta, pela certa. Eu nem vi ajuda nenhuma da parte dele. A despesas em casa, inclusive com a alimentação, foram todas por minha conta. Para quê esse passeio todo?

d) Pedi tanto para ele ficar lá q eu iria ter com ele. A resposta: “ Ele (a criança) vem também contigo?”

a) Amua porque o quarto não é da criança. E tem de retirar o excesso de brinquedos q a criança tem debaixo da cama, espalhados no chão. Tem muita coisa para quem não vive lá, apesar da grande frequência das visitas.

b) Não contribui para o sustento do bebé. Na verdade, nem se lembra de participar/perguntar das despesas com o pequenino. Mas compra uma PSP (Playstation Portatil) para a criança. E paga a Pensão de Alimentos e despesas q a ex tenha com a criança. Nem as consultas pré-Natal nem as consultas do bebé a q assistiu pagou 1 tostão. Que não tivesse dinheiro na altura, compreendo. Mas paga a respectiva metade das despesas com a criança.

c) Criança continua a vir todos os fins-de-semana, feriados, férias. Não há qualquer divisão do tempo livre da criança entre pai e mãe. Sempre o pai. Pai não entende q precisa de cultivar algum tempo a sós com a companheira, que existe vida para além da paternidade e que o filho precisa de aprender a confiar q o pai não vai desaparecer. E que ficar com a mãe, ou avó.

a) Crise. Farta, a namorada/companheira cansa-se de ter de “pedir esmola” para haver disponibilidade a dois. Porque a criança tem de estar todos os fins-de-semana e feriados, férias com o pai? Também são os meus dias de lazer. Não posso ter um pouco de paz na minha casa? Ele promete q, em breve, terão um fim-de-semana para os dois.

b) Meses passam e nada da promessa. Ele retruca com “tens de provar q gostas do meu filho. Vou deixar de estar com ele por ti?”

c) Ele gostaria de pedir a guarda do filho. Então porque não pede e vão viver os 2 juntos para bem longe de mim?