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divórcio, separação, filhos, apoio emocional
 
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 Educação...

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Liawolf
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Liawolf

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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer Mar 22, 2011 9:58 am

aaa10
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tounessa
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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQua Mar 23, 2011 4:37 pm

… as palavras voam, os exemplos arrastam …

<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/L5HgzE10Zss?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/L5HgzE10Zss?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>
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Liawolf
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Liawolf

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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQui Mar 24, 2011 4:41 am

Sem palavras... Shocked
Vídeo fantástico, realista, formativo...
Não se pode pedir milagres aos filhos... Eles são o nosso reflexo...
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Mario
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQui Mar 24, 2011 5:36 am

Muito bom!! aaa10
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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySex Mar 25, 2011 4:56 pm

Eu castigo, tu castigas, ele castiga, nós também fomos castigados …

“ … Os castigos devem ser cumpridos. Nada de ameaças. Se o que pretendemos é pôr fim a um comportamento desajustado da criança, temos de fazer aquilo que dizemos. A coerência entre o que dizemos e o que fazemos tem um valor enorme na aplicação da disciplina.

Um castigo deve ser pontual. Por si só, o castigo consegue pôr fim a um mau comportamento de imediato, mas tem uma eficácia reduzida a médio ou longo prazo.

De preferência, um castigo deve ser imediato, seguindo-se naturalmente ao mau comportamento. Existe uma relação de causa-efeito entre o comportamento e o castigo.

Este deve ser proporcional à gravidade do que a criança fez ou disse, pois as crianças têm um sentido de justiça muito apurado e revoltam-se se consideram que aquilo que determinamos não é equilibrado em relação à falta cometida.

É fundamental que qualquer castigo seja aplicado com serenidade, e não como uma vingança, com sentimentos de raiva ou frustração. Da mesma forma, nenhum castigo deve incluir a humilhação da criança ou pôr em causa aquilo que é fundamental para a sua saúde e segurança, física ou psicológica.

Por fim, o castigo deve ensinar alguma coisa. A criança deve perceber bem qual o comportamento que motivou o castigo e o que deve fazer numa próxima oportunidade para que esse comportamento não se repita. …”

(Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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tounessa
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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyDom Mar 27, 2011 3:18 pm

O choro da Inês,

“ … A MAIOR ARMA das crianças é o choro. Enquanto os adultos têm granadas, garrafas de vidro partidas, facas, etc., as crianças têm o choro. O choro, ao contrário do que se diz por aí, não significa, na maioria dos casos, um grito de alerta, um pedido de socorro, um queixume; nada disso, o choro de uma criança é quase sempre uma agressão, uma ameaça, uma retaliação, uma chantagem.

Dizem os verdadeiros especialistas em crianças que uma criança chora sempre por alguma razão, e dizem-nos isto na nossa primeira visita ao pediatra - altura em que só nos apetece deixar a criança ao cuidado do médico e ir para casa dormir e chorar de cansaço. A partir deste dia, nós, pais, passamos meses (30, mais ou menos) em busca da razão do choro. É assim como uma caça ao tesouro: se descobrires porque é que ele chora, descobres o silêncio, o tesouro. São noites e noites nisto: terá fome, frio, calor, sede, dor, cocó, dores, um arroto entalado? Fala! Mas nada, e elas choram até caírem para o lado: "pronto, já fiz o meu exercício da manhã, agora vou bater uma soneca".

Os especialistas explicam ainda que cada choro tem uma razão específica, são temáticos, e só precisamos de os decifrar: há o choro da dor de barriga, do sono, etc.. Não sei, nunca os distingui, para mim são todos barulhentos.

As crianças, meus senhores, são inocentes, mas não são parvas. Choram porque nos querem ali, ao seu serviço 24 horas, em regime esclavagista. E no dia em que lhes pegamos ao colo para as calar é como se aceitássemos ser chicoteados. O segredo está em resistir, sem vacilar! ...”

( Inês Teotónio Pereira, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )


… e a educação espartana:

“ … Os recém-nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os que fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustos (uma forma de eugenia). As crianças Espartanas eram espancadas pelos pais para se tornarem mais fortes, e, se não fossem, morreriam.

A partir dos sete anos de idade, os pais (cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.

A educação espartana, supervisionada por um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos, distribuídos por três anos:

1.Dos sete aos onze anos;
2.Dos doze aos quinze anos;
3.Dos dezesseis aos vinte anos (a efebia). …

Os homens (esparciatas) eram mandados ao exército aos sete anos de idade, onde recebiam educação e aprendiam as artes da guerra e desporto. Aos doze anos, eram abandonados em penhascos sozinhos , nus e sem comida. Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até os 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo. Podiam ser agredidos por qualquer esparciata acima de 30 anos, ficavam nus e recebiam pouca comida[10][11] Os jovens poderiam atacar a qualquer momento servos (hilotas), a fim de lutar e se preparar para a guerra, mas, se fossem mortos por ele, o servo receberia dois dias de folga (por conseguir matar alguém que não era bom o bastante para o exército espartano). Existia uma temporada de caça aos hilotas, para treinarem os jovens para a guerra.

O homem que conseguisse viver até os trinta anos tornava-se um oficial, voltando ao quartel com todos os direitos de cidadão espartano, além de direito ao voto, direito a ter relações sexuais com mulheres e direito a casar. Os homens engravidavam suas mulheres, casavam-se com elas e voltavam ao quartel depois de deixá-las grávidas em suas casas. Aos sessenta anos, poderiam ir para a casa de suas esposas para viver com elas.

As mulheres recebiam educação quase igual à dos homens, participando dos torneios e atividades desportivas. O objetivo era dotá-las de um corpo forte e saudável para gerar filhos sadios e vigorosos. Consistia na prática do exercício físico ao ar livre, com a música e a dança relegadas para um segundo plano (ao contrário do que tinha sucedido na Época Arcaica). Assim como os homens, também iam aos quartéis quando completavam sete anos de idade para serem educadas e treinadas para a guerra mas dormiam em casa, onde recebiam da mãe aulas de educação sexual, assim que atingiam a chamada menarca (primeira menstruação), começavam a receber aulas práticas de sexo, para gerarem bons cidadãos para o estado, aulas onde se usavam escravos, com coito interrompido para não engravidarem de hilotas (servos) e recebiam também uma educação mais avançada que a dos homens já que seriam elas que trabalhariam e cuidariam da casa enquanto seus maridos estivessem servindo ao exército.

Assim que atingiam a maturidade (entre dezanove e vinte anos) elas pediam a autorização ao estado para casarem, passando por um teste para comprovar sua fertilidade (engravidavam de um escravo que era só para a reprodução, sendo muito bem tratado e alimentado e morto aos 30 anos, pois era considerado velho. O filho que ela tinha com esse escravo era morto e a mulher conseguia sua autorização para casar), caso elas não conseguissem engravidar, eram mandadas aos quartéis para, assim como os homens, servir ao exército espartano.

A mulher espartana podia ter qualquer homem que quisesse, mesmo sendo casada, já que seus maridos ficavam até os 60 anos de idade servindo ao exército nos quartéis, e podia também requisitar o seu marido ao general do quartel, mas o mesmo não poderia ser feito pelos homens.

Muitos filhos era sinal de vitalidade e força em Esparta, assim, quanto mais filhos a mulher tivesse, mais atraente ela seria, podendo engravidar de qualquer esparciata, mas o filho desta seria considerado filho do seu marido. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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Rocana
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Rocana

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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer Mar 29, 2011 3:47 am

A minha mãe está sempre cheia de pressa

Tudo começou no dia em que a mãe de Ivan retomou o trabalho e começou a olhar o seu relógio com paixão. Durante todo o dia não tirava os olhos dele e dizia:

— Meu Deus, já são cinco horas? Já são seis horas, trinta e sete minutos e vinte e quatro segundos? Já são oito horas e vinte e oito? Mas isso é terrível!

E corria, cabelos ao vento, do emprego para a escola, da escola para o emprego, do emprego para as aulas de violino de Ivan, das aulas de violino de Ivan para as suas aulas de canto, das aulas de canto para o dentista, do dentista para o talho, do talho para a mercearia…

A mãe de Ivan queria fazer tudo. Para ganhar tempo, tinha comprado, numa loja especializada, um par de sapatilhas supersónicas, que tinham um motor que se acciona através de um botãozinho vermelho. Estas sapatilhas chegavam a atingir quinze quilómetros por segundo. Parece muito divertido, não parece?

Só que não era nada divertido, porque a mãe de Ivan achava que o filho era demasiado lento para o seu gosto. Quanto mais pressa tinha, mais o achava indolente. Então, enervava-se e criticava-o. Ficava furiosa com aquilo que via como lentidão, mas que era, na realidade, um comportamento perfeitamente normal. Quando Ivan estava a desenhar, tinha de acabar o desenho em três segundos (tenta tu desenhar um carneiro ou um avião em três segundos e vê se é possível). Quando Ivan tocava violino, tinha de fazer os exercícios em três milésimas de segundo, caso contrário a mãe punha-se a suspirar e olhava para o relógio como se este fosse um comboio que ela tinha de apanhar.

— Despacha-te! — dizia.

Mas parecia dizer “Pacha-te!Pacha-te!”, como se fosse um comboio. À força de tanto correr, a mãe de Ivan pôs-se a fazer disparates. De manhã, em vez de beijar Ivan à despedida na escola, beijava o director. À noite, Ivan saía do banho cheio de sabonete seco, porque não havia tempo para o lavar com água. Em casa, só se comia peixe e carne crus porque não havia tempo para ligar o forno. Um dia, quando, depois de uma festa de aniversário, a mãe foi buscar Ivan a casa de um amigo, saiu com outra criança, porque esta tinha apertado os atacadores dos sapatos mais depressa do que Ivan.

E é claro que se esquecia das coisas essenciais: beijar, fazer mimos ou falar com o filho. Estas eram ocupações que, segundo ela, tomavam demasiado tempo. Não é pois de admirar que Ivan tenha pensado que a mãe já não gostava dele. Então, para tentar prender a sua atenção, como se tenta prender a água entre as mãos, começou a andar mais devagar. De manhã, demorava vinte minutos e quinze segundos para atar um cordão. Só de um sapato! Quando bocejava, demorava três minutos a abrir a boca. A mãe ficava louca de raiva, mas este comportamento era mais forte do que Ivan.

Quando mais ela se apressava, mais ele se atrasava. Ivan pensava que se andasse mais devagar, a mãe começaria também a andar mais devagar e poderia amá-lo e abraçá-lo como quando ele era pequenino. Claro que ele podia dizer isto à mãe mas, quando se tem cinco ou seis anos, já não se chora para ter o que se pretende. Então, exprimimo-nos de outra forma. Toma-se um caminho diferente do das lágrimas.

Certo dia, aconteceu o que tinha de acontecer: Ivan adoeceu de lentidão. Dormia o dia todo. Bocejava, fechava os olhos e não queria fazer nada, como se a mãe o tivesse cansado com tantas correrias. Já não podia ir à escola porque, quando acabava de se vestir, já tinha anoitecido. A mãe consultou inúmeros médicos que faziam urgências (daqueles que chegam de motorizada de quinze em quinze minutos).

O primeiro falou de uma gripe-relâmpago, o segundo de uma infecção cerebral, o terceiro de uma crise de crescimento. Ivan engoliu xaropes de alcaçuz, de framboesa e de banana. Mas continuava a dormir. Então, pela primeira vez em muito tempo, a mãe começou a reflectir. Deitou fora todos os xaropes e sentou-se à cabeceira do filho. Sem fazer barulho, desligou as sapatilhas supersónicas e pô-las aos pés da cama, como fazemos quando estamos à espera do Pai Natal.

Um dia, Ivan abriu os olhos muito devagarinho e viu a mãe a descalçar as sapatilhas. Saltou logo da cama, como se estivesse curado.

— És tu, mamã? Esperaste por mim? Amas-me um bocadinho?

— Claro que te amo. Mesmo quando andava sempre a correr de um lado para o outro amava-te na mesma. Nunca deixei de te amar. Como pudeste pensar, por duas milésimas de segundo, que eu tinha deixado de te amar?

A mãe de Ivan pensou que nunca se dizem vezes demais aos filhos que os amamos mais do que tudo, mais do que o trabalho, mais do que o nosso emprego, mais do que o tempo que passa, mais do que qualquer outra coisa! Abraçou o seu filho querido com muita força durante quinze minutos, e garanto-te que, naquele dia, nem sequer olhou para o relógio. Nem naquele nem nos que se lhe seguiram.



* De acordo com os números de uma sondagem Ipsos realizada em 1999, as mulheres, sobretudo as jovens mães – com idades compreendidas entre 24 e 25 anos – não sonham com uma viagem a Honolulu, nem com uma casa cheia de conforto, mas com tempo suplementar para dedicar à família.

* Entrar no universo das mães é entrar no universo da felicidade e da culpabilidade, dizem as mães que trabalham fora de casa. “Quando estou a trabalhar, penso que devia estar com os meus filhos. Quando estou com eles, lembro-me do trabalho que deixei no escritório.” Daí a corrida contra o relógio, para tentarem estar nos dois sítios ao mesmo tempo.

* A qualidade dos momentos que passa com os seus filhos é preferível à quantidade. As crianças preferem uma mãe bem-disposta que trabalha fora de casa a uma mãe deprimida em casa. Mas o tempo que passarem com os filhos deve ser-lhes totalmente consagrado. Quando chega a casa, a mãe não deve pôr-se ao telefone durante horas. Deve desligar o telemóvel e ligar o atendedor de chamadas. Telefone quando os seus filhos estiverem deitados.

Também não deve suprimir a história ao deitar. É um momento de partilha essencial. Tente também ouvir o seu filho, sentada no chão, sem fazer nada.

A criança tem o seu próprio ritmo. Talvez que o tempo que demora a vestir-se seja uma reacção à sua pressa constante. “Perca” tempo a dizer-lhe que gosta dele, a fazer-lhe mimos. Não deixe que o pudor, a falta de tempo ou a negligência a impeçam de lho dizer.

* Tens a sensação de que o teu pai ou a tua mãe estão sempre a apressar-te ? É normal que os pais que trabalham estejam sempre a fazer mil coisas de cada vez.

Ficas triste? É claro que se vivêssemos numa ilha deserta teríamos todo o tempo do mundo para estarmos juntos. Mas as mães têm muito que fazer: ocupar-se da casa e dos filhos, preparar as actividades… Às vezes, ficam muito excitadas, agitadas e enervadas.

Os avós têm mais tempo. Trabalham menos, ou nem sequer trabalham, e vivem mais de acordo com o ritmo das crianças.


flower Não sei que é o autor da história, deixo aqui o link:

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Andreia238
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Andreia238

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer Mar 29, 2011 8:37 am

Eu considero-me um pouco uma ma~e assim, e muitas vezes (acho que sempre) me condeno pela falta de tempo, pela ideia de que devia estar em casa com ela e nao ter de a acordar cedo, e faze la correr para poder vir trabalhar. E condeno me mais ainda quando ela esta doente eu nao poder ficar com ela em casa ate ao ultimo dia, aquele dia em que ela acorda bem disposta, sem maleitas nenhumas e a minha preocupaçao pela doença dela morre ali.

Mas no meio desta condenação toda, uma coisa eu sei e faço todos os dias sem esquecer 1...

Todos os dias lhe digo que a adoro, e aconchego-a à noite com 1 beijo e 1 ate amanha.

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tounessa
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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQui Mar 31, 2011 4:38 pm

“ … Alguns pais têm dificuldade em aplicar um castigo aos seus filhos. Na altura de o fazer, diz-me a minha experiência, muitos caem, ingenuamente, num erro tremendo que, no entanto, pode ser evitado.

Se um filho se portou mal e a mãe o avisa de que vai ficar de castigo, o pior que ela pode fazer é oferecer vinte explicações para estar a avisá-lo. Muitas mães não resistem a explicar ao seu filho, pela vigésima vez, porque razão não deve bater nos irmãos, ou porque não deve fazer batota, ou ainda porque não pode comer na sala.

Mas o que estas mães não sabem é que muitas explicações são normalmente interpretadas pela criança como a mãe estar a "implorar" para que o filho se porte bem. Se chega a hora do castigo, a criança sabe muito bem que não se portou bem e a mãe não tem dúvidas de que aquele comportamento não deve ser repetido, o castigo deve ser aplicado sem mais explicações. Nada mais é necessário, apenas acção.

Se for bem aplicado, ficar de castigo não provoca qualquer tipo de "trauma psicológico" na criança. Pode frustrá-la, isso sim. Mas aviso já que é impossível educar um filho sem o frustrar de vez em quando. Não propositadamente, mas faz parte de ser pai ou mãe fazer ver aos nossos filhos que não podem ter tudo aquilo que desejam - e isso implica, por vezes, que fiquem frustrados, quando as suas expectativas não se realizam. Mas isso também os ajuda a crescer. …”

(Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

… e dois bebés comentam o castigo:

<object width="640" height="390"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/_JmA2ClUvUY&rel=0&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/_JmA2ClUvUY&rel=0&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></embed></object>

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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySex Abr 01, 2011 12:14 pm

“ … Quatro fatos chocantes em uma história: na Holanda, uma menina de 12 anos deu à luz. Isso aconteceu durante uma excursão da escola. O início do trabalho de parto foi confundido com fortes dores de estômago. A garota nem sequer imaginava que estava grávida.

Essa história foi contada pelo Jezebel e me fez lembrar de um episódio dos tempos do colégio. Eu estava de férias, me preparando para o terceiro ano do ensino médio, quando soube que uma das minhas melhores amigas estava grávida. Ela tinha 16 anos e só descobriu que carregava um bebê na barriga no sexto mês de gestação, durante uma consulta médica de rotina em que estava acompanhada da mãe.

Foi um choque, afinal nem ela nem nós conseguíamos entender como era possível uma mulher estar grávida e não saber. O corpo muda, as atitudes mudam, o modo de viver é outro. No caso da minha amiga, tudo continuava absolutamente igual e ela era, como todas nós, uma adolescente que se divertia sem pensar no amanhã.

Nós fazíamos aula de jazz juntas e, durante os meses em que ensaiávamos a coreografia da apresentação anual, vi minha amiga se atirar ao chão inúmeras vezes, a fim de chegar à perfeição exigida pela professora. Nós ríamos muito disso e de muitas outras coisas, sem imaginar que dentro da barriga dela havia um bebê. Sem pensar que esse bebê poderia ser machucado nos ensaios.
Minha amiga menstruou normalmente nos primeiros meses da gestação, não teve nenhum sinal de enjoo nem de cansaço, sintomas comuns às grávidas. Lembro que, naquele ano, a vi comer muitas bolachas feitas de água e sal. Ela estava fazendo regime, uma guerra declarada à barriguinha que, mesmo com ginástica e pouca comida, teimava em não sumir.

Também me lembro do dia em que sua garotinha nasceu. Mal deu tempo de a mãe ser anestesiada. O bebê escorregou para fora do corpo como “um sabonete”. Essa correria na maternidade já tem dez anos. Hoje, a menina é uma pré-adolescente serelepe, fã de Jonas Brothers e uma das melhores alunas da classe. Fala quase sem parar e tem uma habilidade muito maior do que a da mãe em redes sociais.

Desse tempo estranho da gravidez, minha amiga tem boas e más lembranças. Precisou lidar com as emoções de ser mãe repentinamente, teve de enfrentar comentários desagradáveis – alguns ouvidos ainda hoje. Viu sua rotina se transformar radicalmente e não pode ir a todas as festas que quis. Por outro lado, ganhou a melhor amiga de todos os tempos. “Fazemos tudo juntas, ela é muito companheira”. Penso que hoje, depois do susto e de tantos percalços, minha amiga é uma mãe feliz. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Em Portugal " ... foram realizadas 101 interrupções por raparigas com menos de 15 anos. Dos 15 aos 19 anos abortaram 2214 jovens, revela o relatório da Direcção-Geral da Saúde. Quase 40 por cento das mulheres (7494) que abortaram em 2010 não tinham filhos, 5492 tinham um, 4321 dois e 1176 três filhos. A maioria das interrupções foi feita nos hospitais públicos (12 946). O método cirúrgico com anestesia geral foi o mais escolhido no sector privado (5651 das 6061 interrupções), enquanto no público a opção recai sobre o medicamentoso (12 404 das 12 535 efectuadas). Lisboa é a cidade com maior número de interrupções da gravidez (6842). …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySáb Abr 02, 2011 3:41 pm

Aprender a lição com Pachecão:

<object width="640" height="390"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/8eveN5blOB4&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/8eveN5blOB4&hl=en_US&feature=player_embedded&version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></embed></object>

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg Abr 04, 2011 3:36 pm

Conhecimento empírico, precisa-se … para aprender a nadar, por exemplo.

“ … Recentemente fui convidado para um encontro com adolescentes acerca de educação sexual. Antes de mim falou um sexólogo, que ilustrou a sua apresentação com imagens esquemáticas da anatomia e da fisiologia dos órgãos genitais masculino e feminino, com todos os nomes das partes que devem ser estimuladas. A seguir falou um sacerdote, do amor casto, do amor conjugal e do amor à humanidade.

Por fim chegou a minha vez. Cabia-me falar do universo amoroso no seu conjunto, da atracção que está por trás do grande amor ao enamoramento e ao amor que perdura, mas também das diferenças entre homens e mulheres no campo erótico e do amor, da diferença entre uma paixão passageira e o amor verdadeiro.

Enfim, para expor tantos conceitos teria precisado não de 20 minutos mas de um semestre universitário. Além disso, enquanto falava, ia pensando que estas coisas não se podem ensinar só na escola, que na verdade só se aprendem através da experiência pessoal e por isso só os adultos, com um passado, estão preparados para falar deles.

Infelizmente, os adolescentes de hoje não falam com os adultos e não estão habituados a dialogar com eles.

Actualmente, os mais jovens trocam experiências entre eles directamente na internet. Às vezes o mais fácil é ler autores em voga ou ver programas como o "Big Brother", onde se mostra como se faz a corte e como se estabelece um relacionamento erótico ou amoroso. No entanto, é uma péssima escola, porque o que ali está em causa não são sentimentos sinceros, não é a vida verdadeira, apenas uma encenação vulgar. Acabei por me conformar e desistir. Só me apetecia ir-me embora.

Depois reagi e acabei por lhes dizer o que realmente penso. Hoje a sexualidade activa começa muito cedo, mas a relação entre sexualidade e amor é difícil. É algo com que todos podemos sofrer, ficar magoados, e em que é preciso que haja tacto e respeito mútuo.

Lembro-me que acrescentei que quando um dia vivessem um grande amor o mais importante para serem felizes era não terem medo dos próprios sentimentos, de os expressar, de os mostrar um ao outro e de dizer sempre a verdade.

Também lhes disse que nada disto pode ser ensinado em 20 minutos, e que tudo o que sei acerca do assunto está escrito nos meus livros. No entanto, podem aprender muitíssimo lendo as obras dos grandes escritores, vendo os filmes dos grandes realizadores e até lendo alguns artigos de revistas femininas. Além disso, devem continuar a estudar e a reflectir acerca do amor toda a sua vida, porque é disso que dependem a nossa felicidade ou a nossa infelicidade. …”

Francesco Alberoni, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


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tounessa
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Educação... - Página 8 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySex Abr 08, 2011 4:42 pm

… mais porrada nos putos:

“…O erro frequente cometido por muitos pais, mesmo os mais bem-intencionados, quando chega a altura de aplicar um castigo consiste em emprestar muita emoção ao que fazem. Qualquer castigo é mais eficaz aplicado com calma e tranquilidade, usando um tom de voz sereno e firme. Muita irritação leva-nos a fazer coisas erradas, como gritar, humilhar, censurar ou mesmo bater na criança. Não é nada boa ideia aplicar um castigo quando estamos muito zangados. Nessas alturas o melhor é acalmar um pouco, de preferência longe da vista da criança (aquilo a que chamo "sair de cena"), e voltar ao assunto algum tempo depois, já mais calmos e emocionalmente controlados.

Além disso, a irritação do pai ou da mãe desvia a atenção da criança para algo secundário: a certa altura a criança está apenas preocupada com aquele estado de espírito dos pais e não com o que fez de mal ou o que podia ter feito de diferente.

Pior ainda: a irritação dos pais pode levar a criança a repetir o mau comportamento sempre que desejar chamar a atenção. Já descobriu que aquele comportamento é extremamente eficaz para conseguir a atenção dos pais.

Evitar este erro - muita emoção na altura de aplicar um castigo - é fundamental para que a disciplina seja eficaz. …”

( Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySex Abr 08, 2011 4:43 pm

“ … A partir do próximo ano letivo, os alunos do secundário passam a contar com um exame final nacional optativo de Filosofia e com uma disciplina de Formação Cívica nos cursos científico-humanísticos, segundo legislação hoje publicada em Diário da República.

Este decreto-lei, que altera pela quarta vez o diploma n.º 74/2004 de 26 de março e estabelece os princípios orientadores da reorganização curricular do ensino secundário e da avaliação das aprendizagens, determina ainda o fim da disciplina de Área Projeto da matriz dos cursos científico humanísticos.

De acordo com esta nova reorganização curricular, é alargada a oferta de exames nacionais nas disciplinas de formação geral, sem aumentar o número de exames obrigatórios, e criada a disciplina de Formação Cívica nos cursos científico-humanisticos.

A decisão de acabar com a Área de Projeto no 12º ano tem por base a experiência da aplicação desta disciplina e o benefício pedagógico que se espera obter da utilização das chamadas “metodologias de projeto” em cada uma das disciplinas do currículo, não como disciplina autónoma.

Esta reorganização curricular do ensino secundário tem também como objetivo diminuir a carga horária letiva semanal dos alunos no último ano, de modo a que se possam centrar na conclusão do ciclo de ensino e na preparação para os exames nacionais.

A criação da disciplina de Formação Cívica no 10.º ano pretende reforçar a formação nas áreas da educação para a cidadania, para a saúde e para a sexualidade.

O diploma introduz ainda o exame final nacional optativo na disciplina de Filosofia da componente de formação geral.

O decreto-lei hoje publicado ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ) contraria as recomendações do Conselho Nacional de Educação (CNE), que defendia a manutenção da Área de Projeto no 12.º ano.

Quanto à Formação Cívica, o parecer do CNE apontava para a criação dessa disciplina em todos os cursos e em todos os anos de escolaridade do ensino secundário, contestando o tempo de 45 minutos atribuído. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyDom Abr 10, 2011 3:09 pm

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

A proliferação dos Diáconos Remédios que ignoram o nome das coisas:

“ … A educação sexual e a escolha da linguagem mais adequada ao tema são interrogações frequentes de pais e professores que ainda hoje sentem uma "angústia permanente" quando desafiados a falar com os jovens.

‘Como falar, o que dizer, quando e como?’ foram algumas das questões abordadas ontem, num seminário sobre educação sexual, que decorreu no auditório do Conservatório de Música de Coimbra, organizado pela Associação para o Planeamento Familiar (APF) e Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap).

Duarte Vilar, director executivo da APF, defendeu que é "importante falar sobre a educação sexual com clareza", de forma a abordar temas como a homossexualidade, a menstruação e as doenças sexualmente transmissíveis.

De acordo com um estudo realizado pela APF em 2009, os pais encontram-se "mais envolvidos na educação sexual dos filhos". No entanto, Sónia Araújo, técnica da associação, afirma que "o nome dos órgãos sexuais" continua a ser um dos problemas.

Dois anos depois da entrada em vigor da lei da educação sexual nas escolas, persistem ainda mitos e tabus que não foram ultrapassados.

Albino Almeida, presidente da Confap, considerou necessário apostar na educação dos pais para "melhorar a atitude" face ao tema.

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQui Abr 14, 2011 3:33 pm

“ … A maioria dos estudantes portugueses começa a ter relações sexuais aos 16 anos e dizem sentir-se à vontade para comprar preservativos, mas são os alunos que tiveram educação sexual nas escolas que têm comportamentos sexuais mais seguros.

Estes são apenas alguns dos resultados do estudo nacional sobre sexualidade e saúde sexual e reprodutiva em estudantes universitários portugueses realizado pela equipa do projeto Aventura Social, da Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa, que hoje é apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian.

Depois de entrevistados 3.278 jovens, com uma média de idade de 21 anos, os investigadores concluíram que a maioria (83,3 por cento) dos estudantes universitários é sexualmente ativa e 79,2 por cento teve a sua primeira relação sexual a partir dos 16 anos (inclusive).

Homens e mulheres sentem-se confortáveis a comprar contracetivos, tanto em lojas comerciais como em centros de saúde, e a trazê-los consigo, revela a investigação, que aponta a pílula e o preservativo como os métodos mais usados (70,4 e 69 por cento, respetivamente).

Mesmo sob o efeito de drogas ou álcool, os entrevistados acham que não têm dificuldade em usar preservativos e acreditam que nesses estados conseguem recusar ter relações sexuais desprotegidas, refere o trabalho financiado pela Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA e Alto Comissariado da Saúde.

"No entanto, mais homens consideram que trazer preservativo com eles significa que estão a planear ter relações sexuais e recusam menos relações desprotegidas", segundo o estudo que contou também com a participação do Centro da Malária e Doenças Tropicais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e que conclui que os homens apresentam por isso maior aceitação do risco.

Considerando os potenciais comportamentos de risco, são os homens, os jovens com relações mais recentes e os mais velhos que mencionam mais frequentemente ter tido relações sexuais associadas ao álcool e às drogas, parceiros ocasionais e relações sexuais com outra pessoa para além do parceiro.

O estudo conclui ainda que a educação sexual nas escolas é fundamental para travar comportamentos de risco e que aquelas aulas "tem vindo a cumprir o seu papel": "os alunos mais novos referem todos ter tido educação sexual na escola e reportam um comportamento sexual mais seguro".

Os jovens portugueses dizem ter um grau de satisfação sexual elevado, sendo que os homossexuais surgem como tendo mais prazer que os bissexuais.

A maioria dos jovens refere ter um relacionamento amoroso "mais do tipo afetivo" e um grau de satisfação sexual elevado. Comparando homens e mulheres: eles referem mais vezes ter um relacionamento "mais do tipo violento" (2,6 por cento) e elas atribuem mais importância aos sentimentos e à comunicação num relacionamento amoroso. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyQui Abr 14, 2011 3:34 pm

“ … Nem todas as crianças se desenvolvem da mesma maneira. Já deve ter reparado em miúdos que aos dois anos já falam quase como adultos e outros que são uns autênticos línguas de trapo.

Siga as dicas da Psicóloga Inês Afonso Marques e ajude o seu filho a desenvolver uma linguagem digna de Doutor.

1 - Contacto visual. Sempre que possível, mantenha o contacto visual com o seu filho, enquanto fala com ele, e quando ele se dirige a si. Isso demonstra interesse. Ele vai sentir-se mais seguro e confiante para dar asas ao melhor da sua fala. Você, por sua vez, há-de estar pronto para corrigi-lo.

2 - Evite interromper o seu filho. Dê-lhe o tempo que ele necessita para falar. E, se não perceber tudo o que diz, tome atenção à sua linguagem corporal, pois esta é muito rica. Já agora, ensine-lhe a pronunciar melhor as palavras.

3 - Converse muito com ele. As horas das refeições, do banho, do deitar e do brincar, são excelentes para fortalecer laços emocionais e para estimular a linguagem do bebé. Converse com ele! As viagens de carro ou nos transportes são também óptimos momentos para conversar. Os temas surgirão naturalmente. Aproveite-os e usufrua do seu filho. Veja como é recompensador vê-lo a desenvolver capacidades, entre as quais a linguagem. Você será o espectador de uma autêntico milagre – o do seu filho formar-se como pessoa. Ainda mais, com o seu apoio. Ele será o que você fizer dele.

4 - Leia-lhe histórias. Ela irá adorar ouvir as diferentes características que o discurso pode assumir. Dê asas à imaginação e contribua para a que a dele também evolua. Sempre que possível, faça-o pensar e contar as suas próprias histórias. Claro que isso vai ajudá-lo a desenvolver a linguagem.

5 - Diga lenga-lengas. Normalmente, estas são engraçadas e chamam a atenção da criança que, divertida e a rir-se, vai querer repeti-la. No dia que o seu filho conseguir dizer uma lenga-lenga sem se enganar, é porque já está pronto para fazer o seu primeiro discurso. Temos político!

6 - Evite falar à bebé. Lembre-se que é um modelo para o seu filhote. Por isso, fale com ele como é esperado que ele venha a falar. Caso contrário, o desenvolvimento da sua linguagem vai atrasar-se.

7 - Crie-lhe a necessidade de falar. Retire-lhe do alcance um objecto que deseje, ou dê-lhe duas opções de escolha em relação a qualquer assunto. Desta forma, ele vai mesmo ter de se expressar.

8 - Encoraje o relacionamento com outras crianças. Com meninos da sua idade – com os quais se vai identificar e, por conseguinte, brincar – ele vai ter mesmo de usar da linguagem para se fazer entender.

9 - Evite ridicularizá-lo. Se o seu filho disser mal uma palavra, não o critique, nem o ridicularize. Principalmente, se estiver junto a outras pessoas! No sentido de a ajudar a ultrapassar as dificuldades, repita a palavra de forma correcta e não seja demasiado insistente a pedir-lhe que a repita correctamente. Uma boa tentativa pode ser reforçada!

10 - Esteja atento e mostre interesse pelo que a criança diz. Isso vai estimulá-lo a continuar a mostrar as suas habilidades linguísticas. Já agora, peça-lhe para dizer uma história imaginada por ele. É uma forma de "matar dois coelhos numa só cajadada". Desenvolve a linguagem e a criatividade. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer Abr 19, 2011 3:31 pm

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Especialistas dizem que fazer do sexo assunto tabu
ou inventar explicações sobre o mesmo
é altamente desaconselhável


“ … "Mamã, o que quer dizer fornicar?" Esta pergunta foi feita pelo Tomás, de 7 anos, filho de uma amiga minha, em pleno metropolitano de Lisboa com uma plateia de passageiros a assistir. A criança lera na parede da estação a frase "Sérgio gosta de fornicar com todas" e, inocentemente, avançou com a pergunta imediata à mãe. É mais do que natural.

A resposta da minha amiga, que baixinho disse ao filho que lhe explicaria mais tarde, não foi certamente a mais indicada, até porque o objetivo era apenas ter sucesso em livrar-se dos olhos curiosos e gozadores dos passageiros espectadores. Também ela não agiu por mal. É que se muitas vezes nós nem sabemos bem o que responder a perguntas tão básicas das crianças - como por exemplo "como nascem os meninos?" -, imagine-se quando são questões mais constrangedoras como a que o Tomás colocou à mãe, ainda por cima em público.

Há pais que diriam certamente que "fornicar" é uma obscenidade, ou uma palavra feia, alertando a criança para não a pronunciar. No entanto, "fornicar" não é um palavrão, é um verbo e que está no nosso dicionário, apesar de não o usarmos em situações normais, uma vez que tem uma certa carga negativa na linguagem corrente. Neste caso, por ser em público, a resposta da mãe atingiu o objetivo: ultrapassar a situação o mais discretamente possível.

No entanto, este pequeno episódio faz-nos refletir nas perguntas sobre a sexualidade que os nossos filhos pequenos nos podem fazer com frequência, independentemente do espaço ou do tempo. E isso, reforço, é perfeitamente natural, já que a criança tem uma enorme e saudável curiosidade em querer saber e aprender tudo sobre o mundo que a rodeia.

O grande dilema aqui é saber exatamente o que responder, ou qual seria a resposta mais apropriada à idade.

Devemos limitar as nossas crianças à história - mal contada - da cegonha?

Fui procurar saber o que psicólogos infantis pensam acerca deste assunto.

O que diz a especialista Jacqueline Harding aos pais

Jacqueline Harding é especialista no desenvolvimento infantil e conselheira educacional da BBC, abordando este tema também em vários jornais e revistas. Antes de indicar as respostas mais adequadas para dar aos nossos filhos, Jacqueline começa por dar alguns conselhos úteis que todos os pais deveriam ter em conta. Saiba quais.


1 - Falar com os filhos sobre sexo é algo que todos os pais deviam fazer. Quanto mais cedo tiverem essa conversa com eles, mais cedo eles ficam esclarecidos. Não devem esperar para que os filhos comecem a ter uma relação.

2 - Deve-se chamar os órgãos genitais pelo nome, de forma a que sempre que eles ouçam a palavra pénis ou vagina não fiquem embaraçados ou envergonhados.

3 - Não tente arranjar propositadamente uma ocasião para falar sobre sexo. Fale abertamente nas situações que tiver que falar, seja a ver um filme ou a ouvir um comentário impróprio, etc...

4 - Não espere para que seja o seu filho a puxar o assunto, até porque, normalmente, as crianças entre os 9-14 anos têm vergonha de abordar os pais sobre isso.

5 - Utilize a linguagem habitual para falar sobre estes assuntos. Se costuma usar diminutivos, continue a usá-los, mas não se esqueça que eles devem saber o verdadeiro nome das coisas.

Após esta abordagem, Jacqueline Harding aconselha-nos então as respostas possíveis e apropriadas às diversas perguntas dos seus filhos consoante as idades:


Respostas assertivas e apropriadas a perguntas feitas por crianças com idades compreendidas entre os 5 aos 9 anos:


P: Como se fazem os bebés?

R: Um bebé é feito a partir da semente do papá e que se mistura com um ovo especial que está na barriga da mamã. Misturam-se para fazer um pequeno bebé, que vai crescendo até estar pronto para nascer. É assim que tu és feito.

P: O que é sexo, ou fazer sexo?

R: Sexo é um tipo especial de amor, carinho e beijinhos que o papá e a mamã, e os outros casais, dão um ao outro para mostrar que se amam. Às vezes o sexo pode fazer um bebé.

P: Como é que o bebé sai da barriga da mamã?

R: Quando o bebé for grande o suficiente para nascer, o bebé quer sair através de uma abertura entre as pernas da mamã e que se chama vagina. Um médico ajuda o bebé a sair da vagina ou da barriga da mamã.


Respostas assertivas e apropriadas a perguntas feitas por crianças com idades compreendidas entre os 7 aos 9 anos:


P: De onde é que vêm a semente e o ovo?

R: As sementes do papá são feitas dentro dos testículos do papá, que estão por detrás do pénis, a que normalmente chamamos pilinha. Essas sementes saem com um líquido chamado esperma. Há milhões deles. Há dias em que os ovos que estão na barriga da mamã estão prontos para quando a mamã quiser ter um bebé.

P: Como é que eu fui feito?

R:Tu foste feito com as sementes que vieram do pénis (ou pilinha) do papá, que entraram para a mamã e se juntaram ao ovo que está na barriga da mamã. E essa junção fez um bebé. Tu.


Falar de sexo com adolescentes:


É muito importante falar com os seus filhos sobre sexo na idade da adolescência. Deverá explicar os riscos que correm se não usarem contracetivos.

Ao falar com eles sobre sexo, eles irão confiar mais em si e procura-la em situações de dúvidas. No entanto, se antes disso já tiver falado com eles nas idades mencionadas anteriormente, tudo será mais fácil. … “

( Ana Areal, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )


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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer Abr 19, 2011 3:34 pm

“ … Ir para a escola de calções ou tops curtos, a exibir o umbigo ou a alça do sutiã pode ser um bom motivo para uma aluna levar um ralhete e ainda ser obrigada a trocar de roupa. No agrupamento da Senhora da Hora, em Matosinhos, ou nas escolas de Vila Nova de Poiares, também não é permitido deixar vislumbrar as cuecas ou os boxers por entre as calças descaídas. Mostrar a roupa interior é proibido, por mais que isso seja moda ou teimosia de adolescentes preocupados com o estilo. Nas escolas do Sudeste de Baião, quem for apanhado a espreitar revistas de mulheres seminuas está metido em sarilhos. Nenhum rapaz ou rapariga deve trazer para escola "literatura erótica ou outros materiais menos próprios".

São regras que os alunos têm de cumprir e deveriam conhecer assim que se matriculam nas escolas. Cada agrupamento tem as suas próprias leis inscritas nos regulamentos internos, que são códigos de conduta não só para alunos, mas também para professores, directores, encarregados de educação e todos os funcionários, do cozinheiro ao porteiro. Boa parte dos princípios é igual em todos os estabelecimentos de ensino, já que existe a obrigação de adaptar as normas da escola à legislação, agregando os estatutos do aluno, de docentes ou de cargos directivos. Mas há sempre margem para cada direcção fazer a sua própria lei.

Muitos destes documentos, aliás, são "excessivamente regulamentados", censura o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, defendendo regulamentos concisos e sem a obsessão de "reger" todos os actos da comunidade escolar. "Ir ao ponto de definir ao pormenor os horários dos serviços, os costumes, os bons e os maus comportamentos, tem o perigo de retirar a margem que uma escola tem para avaliar os casos na sua vertente individual", avisa Adalmiro da Fonseca.

O certo é que há regulamentos para todos os fins e, se todas as regras fossem cumpridas à risca, as salas de aula estariam cheias de alunos obedientes e nem sequer haveria necessidade de alertar para os perigos do bullying ou se ouviria falar de casos de adolescentes teimosos que não desligam os telemóveis na aula. Boa parte das escolas públicas leva à letra a disciplina e a autoridade dos professores, dedicando capítulos inteiros com normas específicas sobre como os alunos se devem comportar na aula ou nos corredores da escola.

É o caso, por exemplo, do Agrupamento de Aradas (Aveiro), onde as regras para entrar e sair das aulas são tão rigorosas, que não há lugar para brincadeiras: "O aluno, após o toque de entrada, deve dirigir-se à sala de aula em silêncio, circulando nos corredores e escadarias de forma ordenada, sempre pela direita, seguindo as indicações fixadas no chão."

A autoridade dentro das salas de aula das escolas de Aradas faz lembrar os velhos hábitos dos colégios internos. Os adolescentes têm de "entrar na sala de aula de forma ordeira" e quem não perceber isso à primeira arrisca-se a "repetir o procedimento". Dirigir-se ao seu lugar também não é um gesto automático já que os alunos só se "sentarão após autorização do docente".

Se há regras que são próprias de cada escola, existem também normas comuns à maioria dos agrupamentos, como é o "dever e o direito" de conhecer os princípios da Constituição da República, a bandeira ou o hino de Portugal.

São obrigações que uma boa parte dos alunos nem faz ideia que estão nos regulamentos das suas escolas. "Sei que o regulamento está disponível no site da escola, sei também algumas regras sobre faltas e processos disciplinares e pouco mais", confessa Diana Guerreiro, do 10.o ano da Secundária do Bocage, em Setúbal, um dos estabelecimentos que exigem o conhecimento dos símbolos nacionais.

Convém, no entanto, saber quais as regras de cada escola para não ser apanhado desprevenido. Imagine um aluno do Agrupamento da Alapraia, em Cascais, na fila do refeitório para almoçar. Se, de súbito, surgir um professor ou um funcionário, saberá ele que tem ceder a sua vez? Se não sabe, devia saber. Está no regulamento. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg Abr 25, 2011 3:03 pm

“ … Segundo os últimos dados do INE, relativo a 2009, mataram-se 16 adolescentes. Número real pode ser superior. Rejeição amorosa é o principal motivo.
O suicídio entre jovens está a aumentar em Portugal. Em média, todos os meses, um adolescente decide pôr termo à própria vida.

Segundo os dados do IML, das 10 autópsias feitas em 2010 a menores que se suicidaram, quatro foram em Lisboa, três no Porto e três em Coimbra. A vítima mais nova tinha 13 anos: era uma rapariga e enforcou-se. A maioria tinha entre 16 e 18 anos. Entre estes estavam dois rapazes de 17 anos que se envenenaram, em Coimbra.

Os métodos usados foram vários, desde intoxicações ao uso de armas de fogo, passando por quedas. Nos arquivos do IML consta mesmo um caso parecido com o de Jennifer Viturino. Em 2009, foi feita uma autópsia a uma jovem também de 17 anos que se atirou de um prédio.

(Sónia Balasteiro e Sónia Graça, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg Abr 25, 2011 3:04 pm

<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/7C2OxlVSAq8?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/7C2OxlVSAq8?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg Abr 25, 2011 3:05 pm

“ … Ignorar uma atitude é uma das melhores formas de levar ao seu desaparecimento. Se a criança percebe que determinado comportamento não está a produzir os efeitos desejados, acaba por o abandonar. Tal como dar atenção é uma das principais armas ao nosso dispor quando pretendemos estimular a criança a portar-se bem, também o inverso é verdade: não dar atenção é uma das melhores formas de levar os nossos filhos a eliminarem comportamentos incorrectos.

Ignorar é mais fácil que outras atitudes possíveis, por exemplo, pôr de castigo. É também uma atitude que exige pouco esforço por parte dos pais, porque não envolve contacto físico, verbal ou visual com a criança.

Como é óbvio, apenas podemos usar esta estratégia quando a saúde ou a segurança da criança não está em risco. É uma forma inteligente de não termos que estar constantemente a repreender os nossos filhos por pequenas coisas que eles fazem propositadamente para nos provocar, como quando fazem caretas, lançam olhares, deitam a língua de fora, chamam a atenção, fazem birras ou choram por tudo e por nada.

Não deve ser uma estratégia a utilizar quando as faltas são mais graves, como, por exemplo, quando dizem palavrões, insultam, fazem gestos grosseiros, batem nos irmãos, correm ao atravessar a estrada ou desobedecem deliberadamente aos pais. …”

(Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg Abr 25, 2011 6:06 pm

Há, por entre outras frases interessantes neste vídeo, uma que diz mais ou menos assim:

«Se os teu pais se divorciaram, deverias ter o direito a não ser obrigado a ver os homens com os olhos ressentidos de uma mãe, nem as mulheres com os olhos ressentidos de um pai.»


<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/ZEshlO17o2U" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptySeg maio 23, 2011 3:43 pm

“ … A abrir o Caderno 2 - Grupo 5 ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )da prova elaborada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (Gave) do Ministério da Educação surgia a seguinte pergunta: "O sistema solar é constituído pelo Sol e pelos corpos celestes que orbitam à sua volta. Atualmente, considera-se que os planetas que fazem parte do sistema solar são Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Em 2006, Plutão deixou de ser classificado como um planeta, embora continue a fazer parte do sistema solar. Atualmente, considera-se que o sistema solar é constituído por quantos planetas?"

A pergunta está a deixar os professores perplexos, relançando debate sobre o facilitismo no sistema de ensino, mas há mais.

No Caderno 1 - Grupo 1 da polémica prova ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ), os alunos teriam de saber que a água, a 100 graus centígrados, entra em ebulição em vez de solidificar. …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )


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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 8 EmptyTer maio 24, 2011 8:50 am

A notícia que se segue é, no mínimo, preocupante...
É esta a educação que estamos a dar aos nossos filhos!??

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