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 Educação...

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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 8:52 am

“ … A expressão mais ouvida nos últimos dias foi "regresso às aulas". Mas com o encerramento de 700 escolas do 1.o ciclo e a deslocalização de milhares de alunos e professores, a expressão devia ser "partida para as aulas". Algumas destas partidas são mesmo autênticas viagens! Há alunos que, além dos livros, até levam uma muda de roupa. Mas atenção, não estou contra a política de educação do governo, nem contra o novo programa era-escolinha. Por exemplo, não vejo qual é o problema de deixar de haver chumbos e faltas. Na Universidade Independente também não havia chumbos nem faltas e isso não impediu alguns dos seus alunos de alcançar altos cargos governativos. Os ataques à ministra são por isso injustos, a sua proposta está fundamentada na realidade que tem à sua volta. Agora é o charivari por causa do encerramento de 700 escolas com menos de 20 alunos. Vejamos, a Universidade Independente também tinha menos de 20 alunos - os que iam às aulas e faziam os exames presencialmente -, encerrou, e ninguém disse nada. Todos nós sabemos que os grupos com menos de 20 pessoas tendem a funcionar mal. Basta ver o conselho de ministros deste governo, ou as equipas do Sporting e do Benfica, que só com 11 jogadores não se safam. Em relação às distâncias que agora os alunos têm de percorrer, é puro bota-abaixismo. Para os que agora têm de andar mais a pé ou de autocarro, consta que os novos Magalhães já trazem GPS para que ninguém se perca. Espero que com o Plano Tecnológico venha aí uma geração de alunos mais bem preparada, por exemplo para formatar acórdãos.

(José de Pina, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 8:54 am

Educação espartana … perdão, norte-coreana…

... perdão outra vez, sul-coreana . ... educação?

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 8:55 am

“ … Há uns anos Rui Zink escreveu um texto sobre as mulheres onde diz que elas "são óptimas mães até que os filhos fazem dez anos, depois perdem o norte". É verdade. Perdem o norte, o pé, as estribeiras, a razão, a segurança e o bom-senso. Deixam de ser óptimas mães e passam à categoria de boas mães. E porquê? Porque até aos dez anos é aconselhável que as mães se metam na vida dos seus filhos. É salutar que lhes condicionem as vontades, os gostos, as amizades e tudo o que conseguirem. Sem cerimónia e sem o mínimo respeito pela privacidade. Até aos dez anos dos filhos ser mãe é ser assim - coscuvilheira, metediça, manipuladora, alcoviteira e pouco mais. Ora, faz parte da natureza de qualquer mulher delirar com esse maravilhoso conceito que é a "vida dos outros" - que é melhor ainda se for a vida dos nossos filhos. Por isso, para se ser óptima mãe nos primeiros dez anos, basta seguir os instintos e dar uma alimentação saudável.

Até que um dia os meninos querem ter a vida deles. O dia em que eles fecham a porta da casa-de-banho, exigem o mínimo de respeito e até escolher a roupa que vestem é o fim. No dia em que eles reclamam "privacidade" termina o nosso reinado e inicia uma nova era e um novo regime que contraria a nossa natureza feminina.

A partir daqui resta-nos viver na escuridão, na ignorância. Sermos mães à deriva, sem norte e sem saber ao pormenor o que se passa na vida dos nossos filhos, em cada gaveta, em cada segundo. Resta-nos confiar. Imaginem, confiar sem ver. Nós, mulheres e mães. Era o que mais faltava! “

( Inês Teotónio Pereira, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 8:56 am

Uma boa dica para quem não esquece que as palavras voam e os exemplos arrastam!

“ … Se parar um pouco para pensar, no meio das mil e uma tarefas que tem programadas para hoje, para esta semana, ou para este mês, que tal lembrar-se de quantas vezes, nos últimos tempos, disse ao seu filho ou filha, o quanto gostava dele ou dela? O turbilhão em que se encontra a nossa vida, deixa por vezes pouco espaço para uma manifestação genuína dos sentimentos, mesmo perante aqueles de quem mais gostamos. Muitos pais e mães, apesar de amarem os seus filhos, preocupam-se em demasia em os "educar" ou "disciplinar", vivendo os momentos em conjunto numa disputa pelo poder, por quem pode mandar e quem deve obedecer. Por vezes, tudo o resto é esquecido. Ou é assumido como verdadeiro e inquestionável, e portanto opcional de ser mencionado. Puro engano.

A maioria dos pais e mães, não utiliza tempo suficiente para comunicar o seu amor pelos seus filhos. Para muitos deles, todo o trabalho que os filhos dão, todas as arrelias, tristezas, angústias, todo o tempo perdido no trânsito, o tempo a ajudar a completar os trabalhos de casa, a fazer o jantar, a levar e trazer de festas de amigos e um sem fim de outras tarefas, são mais do que suficientes e falam por si. É óbvio que a criança sabe que gostamos dela. Errado: as tarefas não falam por si.

Os casais mais bem sucedidos são os que conseguem um equilíbrio entre a profissão e a família.”

( Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 8:56 am

“ … Por muito que custe a alguns pais e mães, a verdade é esta: o amor e as regras não bastam. Se dermos aos nossos filhos apenas amor eles ficarão carentes de outras coisas. O amor é necessário, mas não é suficiente. E se lhes impusermos algumas regras, eles apenas entrarão numa guerra pelo poder connosco. Também as regras são necessárias mas não suficientes.

Outras atitudes, também importantes, e para alguns pais mais difíceis, são por vezes esquecidas. Um dos exemplos é a diversão. É fundamental que os pais se divirtam com os seus filhos, e que as crianças gostem de brincar e rir com eles. Através do jogo e da diversão, pais e filhos aprendem a gostar de estarem uns com os outros, passando algum tempo de qualidade, o que proporciona um melhor conhecimento recíproco e estimula o respeito mútuo.

A diversão em conjunto é um aspecto fundamental na educação de qualquer criança. Permite estabelecer uma relação forte entre pais e filhos que, para além de valer por si, vai permitir que todos os outros aspectos necessários da educação sejam mais fáceis de utilizar e mais espontaneamente aceites pela criança. Uma criança que é posta de castigo, por exemplo, aceita esse facto de forma diferente se reconhecer que o pai ou a mãe, que a puseram de castigo, gostam dela, brincam com ela e riem com ela com frequência. É diferente do pai ou mãe que a põem de castigo e que, para aquela criança, é a única coisa que sabem fazer, pois nunca passam momentos agradáveis com ela.”

( Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 9:00 am

Horripilante vídeo chinês, de formação de Campeões. Horripilante !!!!



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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 9:01 am

Somos nós os únicos protagonistas das nossas escolhas.



“ … Em minha opinião, cada pessoa tem um núcleo de personalidade moral que se forma muito cedo, perdura no tempo e influencia todo o seu comportamento. Este núcleo não depende apenas da educação ou do ambiente social. Há jovens que cresceram no meio da Camorra e não se tornaram mafiosos. Vi outros educados num ambiente político constituído por fanáticos violentos e que cedo compreenderam que havia ali qualquer coisa de errado e não se tornaram nem fanáticos nem violentos, mas antes críticos, equilibrados e sensatos. Vi rapazes estudiosos e que nunca copiaram na vida crescerem em salas de aula onde ninguém estudava e todos copiavam; mulheres virtuosas que viviam entre prostitutas e nunca venderam o corpo pois repugnava-lhes o contacto com um homem que não lhes agradasse e que não tivessem escolhido. Já vi pessoas que poderiam ter roubado todo o dinheiro que quisessem e nunca tocaram em nada e políticos que viveram num ambiente de mentira e sempre mantiveram a palavra, com o preço de parecerem tolos e ingénuos.

São, todos estes, as pessoas que não se deixaram levar pelo ambiente social no qual cresceram, que não se deixaram influenciar pelos maus exemplos dos que os rodeiam, que não se acomodaram em justificações confortáveis como "todos fazem o mesmo" ou "tive uma infância infeliz". Pelo contrário, enfrentaram a sociedade e o seu conformismo, afirmando a sua integridade, a sua liberdade.

Observando o seu comportamento, notamos que estes, se num momento enveredarem pelo caminho errado, se cometerem um erro, mesmo muito grave, não atiram as culpas para outros mas antes assumem as suas responsabilidades. E se alguém tentar desculpá-los dizendo "mas foi fulano que te enganou, ele é um bandido", respondem: "Não tentemos desviar as culpas, sou eu o responsável por isto."

A capacidade de não deitar as culpas para cima dos outros, de reconhecer a própria culpa, que "fui eu, com a minha vontade, a decidir agir neste sentido", é uma grande força. Essa força permite-nos mudar, rejeitar as pessoas e os ambientes que antes aceitámos, afastar aqueles que nos decepcionaram, conservando a serenidade, sem rancor, uma vez que somos nós próprios os únicos protagonistas das nossas escolhas.

É talvez esta a essência da integridade moral: acreditar que somos nós que devemos pensar, devemos julgar, devemos escolher, devemos assumir as nossas responsabilidades.”

(Francesco Alberoni, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 9:02 am

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1.
Disciplinada. Esforça-se por ser organizada.


02.
Séria. O que sente é ofuscado pelo espírito crítico.


03.
Controlada. Embora mostre animosidade nas relações íntimas.


04.
Narcisista. Critica os outros sem se auto-avaliar.


05.
Solitária. Foge da realidade para se refugiar na fantasia.


06.
Sonhadora. É ingénua, paciente e detesta confrontos.


07.
Artista. Os detalhes revelam o gosto pela harmonia das formas.


08.
Introvertida. Prefere a fantasia à realidade.


09.
Discreta. Diplomática, detesta atitudes agressivas.


10.
Equilibrada. Harmonia entre emoção e reacção.


11.
Impulsiva. Faz e só depois pensa.


12.
Cordial. Activa e gentil socialmente.


13.
Nervosa. Está sempre à defesa.


14.
Meticulosa. Gosta de se sentir valorizada.


15.
Medrosa. Pouco confiante e receia a autoridade.


16.
Extravagante. Perde com facilidade a noção do real.


17.
Infantil. O traço revela imaturidade nos sentimentos.


18.
Insegura. Não gosta de lidar com situações novas.


19.

Hesitante. Muda de opinião do dia para a noite.

20.
Tensa. Luta intensa entre o que sente e o que pensa.


21.
Alegre. Gosta de atingir os objectivos sem esforço.


22.
Depressiva. Insegura, falta-lhe


energia e iniciativa.

23.
Inconsequente. É instável e muito influenciável.


24.
Confusa. Sente-se ‘perdida' com frequência.


25.
Conflituosa. É ambiciosa, mas falta-lhe garra para lutar.


26.
Envergonhada. Muito tímida, receia compromissos.


27.
Individualista. Sente-se no centro do Universo.


28.
Impaciente. Tem dificuldade em concentrar-se.
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 17, 2010 9:16 am

... o outro e menos badalado Mourinho.

“ … António Damásio desmistifica a ideia de que a consciência é algo separado do corpo e apresenta novas evidências científicas de que espantosa consciência que é, na verdade, um processo biológico criado pelo cérebro … «A mente permite-nos perceber como é o Mundo, mas é a consciência que nos dá a vantagem subjectiva de dizer «Eu estou aqui, existo, tenho uma vida e há coisas à minha volta que se referem a mim».
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyDom Set 19, 2010 4:39 pm

Quem quer responder à Inês?

“ … No início de cada ano lectivo faço sempre a mesma pergunta: "E os filhos (ou netos) dos ministros da Educação, do primeiro-ministro e dos secretários de Estado da Educação, estudam onde?

Gostava de saber. Será que os digníssimos responsáveis pela educação dos nossos filhos deixam os seus meninos ser ensinados pelos professores que eles contratam, segundo as normas que eles redigem e nas condições que eles determinam? E será que vão às reuniões de pais refilar porque os tectos da escola estão a cair, os horários das actividades extra- curriculares são estranhos, a segurança é pouca e o kit de educação sexual é inacreditável? Não imagino: "Desculpe lá, ó senhora professora, mas o que é que o agrupamento disse destes roubos que tem havido na escola e do desaparecimento dos livros do meu filho (ou neto)? A direcção regional já respondeu? Se calhar o melhor é escrever ao ministro, não?! Isto é inadmissível!"

Ou será que os titulares das pastas de Educação do nosso país escolhem o ensino privado para os seus filhos? Poderão eles achar que o ensino privado é melhor que o público, que as escolas privadas dão mais garantias que as públicas? E porquê? Será que não acreditam que o sistema que administram, sustentam e defendem serve para os seus filhos e, no entanto, impõem-no a todos os outros, a todos aqueles que não podem optar pelo ensino privado por não terem dinheiro nem poderem escolher a escola pública onde inscrever os filhos porque a lei não o permite? Gostava mesmo de saber. “

(Inês Teotónio Pereira, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySeg Set 20, 2010 4:07 pm

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Ajudando na dicção da Senhora …

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySeg Set 20, 2010 4:08 pm

Para o gang de capa e batina,

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyTer Set 21, 2010 4:48 pm

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyQua Set 22, 2010 5:29 am

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyQua Set 22, 2010 3:40 pm

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“ … A edição de hoje do "Diário de Notícias" revela que há escolas que estão a recomendar um dicionário com palavrões como "c..." (órgão sexual masculino), "c..." (órgão sexual feminino) e "f..." (ato sexual) a alunos do 1.º ciclo.

"O critério para os dicionários destinados aos alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico "é não registar vulgarismos", pelo que não é recomendada para crianças entre os seis e os dez anos", lê-se na edição de hoje do "Diário de Notícias", que avança que aquele dicionário da Porto Editora foi recomendado aos estudantes do 1.º ciclo do Agrupamento Vertical de Escolas Cetóbriga, em Setúbal.

Questionada pelos jornalistas à margem de uma conferência sobre leitura e escrita, a ministra da Educação defendeu que "os instrumentos (livros) têm de ser ajustados às idades das crianças" e que essa é uma das linhas de orientação do Plano Nacional de Leitura: "ajustar os instrumentos de trabalho à idade e ao nível das crianças".

Para Isabel Alçada, "os professores e as escolas têm uma capacidade de análise para interferir e selecionar aquilo que é mais adequado".

"Eu confio nos nossos professores para o fazer", afirmou a ministra à saída da conferência que decorreu esta manhã na Fundação Calouste Gulbenkian.

Isabel Alçada considera que a história hoje revelada pelo "Diário de Notícias" é uma exceção à regra: "Não podemos ter uma generalização de um caso ou outro que foi detetado e naturalmente que o acompanhamento de desenvolvimento tem de ser feito ao nível da escola".

Independentemente da polémica, Isabel Alçada lembrou que "os dicionários são instrumentos de consulta que estão nas bibliotecas. São obras de referência e as crianças têm sempre acesso a essas obras de referência mesmo nas bibliotecas escolares".

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyQua Set 22, 2010 3:41 pm

“ … Os pais não podem ser donos e senhores dos filhos.

Ao contrário do que se diz, sempre houve educação sexual nas escolas. As selectas do ensino básico onde a Mariazinha, humilde e sossegada, ajudava a mãe em casa e o Pedrinho, irrequieto e arrojado, estudava para doutor, eram modelos de educação sexual. As aulas de trabalhos manuais em que, mesmo nas escolas mistas, quando as começou a haver, as meninas aprendiam costura e os meninos construíam coisas, eram modelos de educação sexual.

Persistentes, duradouros: se não o fossem, não assistíamos, ainda hoje, à elevadíssima taxa de violência no namoro, assumida como um direito pelos rapazes e como um destino (e, pior ainda, como uma forma de amor...) pelas raparigas. Nos anos 50, era natural que o chefe de uma repartição dos correios de uma cidade de província tivesse filhos da própria filha - ainda não se falava de pedofilia e a ninguém ocorria levar à Justiça um homem que violava a própria filha.

Homens que violavam as filhas eram, nas mais variadas classes sociais, muitíssimos - ainda são, e ainda vivem impunes, porque as crianças, por vergonha e medo, porque se sentem cúmplices e sozinhas, não falam. A ideia, persistente, de que os pais são reis e senhores dos filhos, tem prolongado desgraçadamente esta situação, inadmissível 36 anos depois da instauração da democracia.

A educação tem que garantir igualdade de oportunidades para todas as crianças. O Estado assume a responsabilidade de suprir as carências dos filhos de pais não letrados - por isso as escolas têm de ter bibliotecas, aulas de apoio (para as muitas crianças que não têm quem as ajude no estudo e nos trabalhos de casa).

Esta igualdade de base implica também o direito a um ensino específico e de qualidade; a insensibilidade quanto ao superior interesse da criança manifestada por alguns autarcas e pais, que preferem que os filhos frequentem uma escola sem biblioteca e com uma única professora e uma única turma (de poucas crianças) do 1º ao 4º ano só para que a terra onde vivem não perca a medalha de uma escola, choca-me.

É o caso do presidente da Câmara de Arraiolos, que ameaça o Ministério da Educação por fechar uma escola básica que tem um total de nove - nove, repito - alunos. Ou o do presidente da Câmara de Santiago do Cacém que, na última edição do Expresso, argumenta contra o fecho de três escolas rurais - frequentadas por um total de 20 alunos - desta maneira: "Os idosos iam a estas escolas contar histórias, ensinar jogos tradicionais, mostrar como se faz o pão ou se lavram os campos. É todo um património cultural e o amor das crianças à própria terra que se perdem".

Não percebo o que impede os idosos de contar histórias ou de ensinar como se faz o pão nas novas escolas - mas sei que as crianças têm o direito a aprender mais do que isso, a conviver com um grupo alargado de pessoas da sua idade (de forma a desenvolver capacidades de socialização essenciais) e a criar horizontes tão vastos como os dos meninos dos colégios das cidades.

O investimento do país na Educação é ainda insuficiente, inferior à média dos países da OCDE em qualquer grau de ensino. A taxa de educação é ainda bastante baixa: só 28 por cento da população activa têm o ensino secundário, contra 71 por cento na OCDE. Estes números são desastrosos para o dinamismo económico e a competitividade de Portugal, bem como para a qualidade de vida dos trabalhadores, já que um licenciado ganha 77 por cento mais do que um não licenciado, especialmente se for homem.

Ensinar às crianças que são donas do seu corpo e da sua intimidade e que nenhum adulto, nem mesmo os pais, tem o direito de as acariciar de uma forma que as incomode, ou de utilizar o seu corpo para o seu prazer, é fundamental. As crianças e os jovens têm o inalienável direito ao conhecimento sobre o corpo e a reprodução humana, de forma progressiva, de acordo com o seu grau de maturidade. Quanto mais cedo se começar a falar com as crianças sobre estes temas, maior será a prevenção e a detecção dos casos de abuso, ou seja, a possibilidade de criarmos adultos autónomos e equilibrados.

Não colhem os receios dos que temem que a abordagem da sexualidade acabe com o 'pudor' (que tanto excita uns) ou a 'devassidão' (que tão necessária é a outros). Esses instintos humanos, demasiado humanos, persistirão para lá de todo o ensino. Mas é urgente que deixemos de confundir o direito dos mais jovens ao conhecimento que lhes permite a construção de si mesmos com as nossas fantasias sexuais, puritanas, devassas, ou como queiramos chamar-lhes.”

(Inês Pedrosa, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyQui Set 23, 2010 3:19 pm

Que lindo! O pudor é cor-de-laranja. Amém!



“ … As escolas que recomendaram a compra de um dicionário com palavrões aos alunos do 1.º ciclo admitem ter-se tratado de um "lapso" na indicação da cor da capa da obra da Porto Editora. Escolheram a capa azul, com a designação de Dicionário de Língua Portuguesa, mas deveriam antes ter sugerido o Dicionário Básico de Língua Portuguesa cor de laranja, que a editora garante ter elaborado "especificamente" para o 1.° e 2.º ciclos do básico. Apesar disso, as crianças dos seis aos dez anos vão continuar a usá-lo.

"Admitimos que tenha havido algum equívoco na cor, mas institucionalmente não houve qualquer indicação oficial", afirma ao DN Maria Fernanda Oliveira, directora do Agrupamento Vertical de Cetóbriga, em Setúbal, que agrega algumas das escolas onde as listas de material aos alunos incluem a sugestão do dicionário com palavrões.

"A língua portuguesa é dinâmica e as coisas são utilizadas noutros contextos. Isso é o mais importante", adianta.

Em causa está a consulta por crianças de palavras como "fo..." (acto sexual), "ca..." (órgão sexual masculino) ou "co..." (órgão sexual feminino). Este dicionário é recomendado pela editora apenas a partir do 3.º ciclo.

A responsável adianta que os dicionários com palavrões não vão ser retirados às crianças, alertando tratar-se de um meio complementar de estudo aos manuais escolhidos pelos agrupamentos, pelo que a prioridade, diz a directora, recai antes sobre "a orientação pedagógica".

Ainda assim, Maria Fernanda Oliveira ressalva que "os professores deixam sempre a indicação de que se os pais tiverem outro dicionário, mesmo que sejam edições antigas, então os filhos que o utilizem". Isto apesar de o novo exemplar "estar já adequado ao novo acordo ortográfico".

A adaptação deste dicionário ao novo acordo ortográfico terá feito disparar a procura nas livrarias da Grande Lisboa, embora a Porto Editora não confirme oficialmente este cenário apurado pelo DN entre os concelhos de Setúbal, Lisboa, Almada e Barreiro.

A escolha desta obra para crianças pequenas foi contudo aplaudida pela Associação dos Professores de Português (APP).

Edviges Antunes Ferreira lembra que "uma das regras básicas de um dicionário é incluir palavras desde que estejam consagradas na língua portuguesa", tendo ainda garantido que "os miúdos deverão aprender todos os termos, para os saberem aplicar nos devidos contextos".

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptyQui Set 23, 2010 3:19 pm

Um momento de lucidez … e eis o erro mais recorrente dos queridos papás babados. Alguns, os mais burrinhos, até se gabam desse feito.



“ … NÃO QUEIRA SER o melhor amigo dos seus filhos. Deve ser um grande amigo, mas não o melhor. Para isso ele tem os irmãos, primos ou colegas da escola. As crianças precisam de si para as amar, para se divertirem, mas também precisam de reconhecer que está num patamar diferente. Não somos todos iguais. Eles são filhos e nós somos pais ou mães. Estamos perto quando precisam de nós. Estamos atentos e disponíveis, mas somos diferentes na responsabilidade, nos direitos e nos deveres. Que contem connosco, que nos amem, que se divirtam connosco. Mas que vejam em nós o refúgio seguro em dias de tempestade, o guia em momentos de incerteza, o exemplo e o modelo de homem ou mulher que pretendem ser quando cres- cerem.

Se é fundamental que se divirta com os seus filhos, não caia na tentação de ocupar toda a diversão da criança. É também importante que ela se saiba divertir sozinha, seja em programas estruturados (actividades extra-escolares), seja sozinha no quarto, com os carros, as bonecas ou os legos. Esta diversão não estruturada permite que a criança descubra os seus interesses e competências, use a criatividade, a imaginação, a força física ou emocional. Algumas brincadeiras devem ser totalmente determinadas pelas crianças estando os pais ausentes ou apenas a observar. A criança deve ser educada para ser independente; ela e os pais devem ser interdependentes. “

(Pedro Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 8:12 am

“Há 1100 professores que ainda não foram colocados nas escolas. O processo poderá demorar duas semanas para ficar resolvido …

… Ou até em menos tempo, estima o director geral de Recursos Humanos da Educação, que para acelerar o processo prometeu delegar nos agrupamentos escolares a responsabilidade de contratar os professores em falta: "Serão as escolas que a partir de segunda-feira vão procurar os professores que melhor se ajustem a determinado perfil e a determinada necessidade", explicou Mário Pereira, ressalvando que este processo só pode ocorrer depois de um horário ser recusado "duas vezes" através da bolsa de recrutamento …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 8:12 am

“ … Há escolas em que as turmas têm mais alunos do que o número máximo (28) permitido ou mais do que dois alunos com necessidades educativas especiais, diz o secretário-geral da Fenprof. "Como sabemos que a IGE faz sempre nesta altura o levantamento das falhas para regularizar as situações quisemos alertar para alguns casos que não estão a respeitar a lei", diz Mário Nogueira.

Embora não saiba quantas situações irregulares denunciaram no dossier entregue ontem ao inspector-geral da Educação, Mário Nogueira adianta que "são muitas" e que "continuam a chegar mais queixas". No entanto, acredita que as situações só vão estar totalmente resolvidas no final do 1.º período.

O número de alunos por turma é uma das falhas mais apontadas. "Sabemos que há disciplinas que têm 34 alunos, porque juntam várias turmas. Outras têm mais de dois alunos com necessidades educativas especiais, o que representa verdadeiras irregularidades", defende o sindicalista. E nestes casos, Mário Nogueira reconhece que "há escolas que receberam indicações das direcções regionais de educação para fazer as turmas assim".

Do lado dos professores, os horários são o maior problema. "O problema coloca-se nos complementos individuais e não na componente lectiva dos docentes. O que se passa é que as escolas colocam sobre os professores mais tarefas do que aquelas que a lei prevê", explica o dirigente da Fenprof.



Os mega-agrupamentos não foram esquecidos e a Fenprof aponta situações, como duas escolas no Algarve, em que os professores fazem 30 quilómetros entre os dois estabelecimentos que pertencem ao mesmo agrupamento. Uma situação, lembra Mário Nogueira, que a ministra da Educação garantiu que não iria acontecer.

Apesar de ter apontado escolas em que a lei não está a ser cumprida, o dirigente sindical, garante que "a Fenprof não quer que a escola seja punida, apenas quer a lei seja respeitada" …”

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 8:13 am

“O triunfo do Chico-espertismo: na Faculdade sem terminar o Liceu”



“ … Um rapaz que como tantos outros apenas queria uma oportunidade. A diferença é que enquanto os outros estudavam para a merecer o Tomás foi-se inscrever no Centro de Novas Oportunidades de Esposende. E bem. Foi esperto. Há quem compre pneus novos e quem prefira recauchutar. Há os que efectivamente estudam alguma coisa os que fazem parte processo de maquilhagem educativa em curso. Já conhecíamos o "jornalismo travestido" agora temos "o acesso ao Ensino Superior travestido".

O Tomás, que havia desistido da escola porque a Matemática era uma pedra no sapato, descalçou-se em Esposende e em meia dúzia de meses acabou o 12º ano com a pedra na mão. Como? Frequentou dois módulos (saberes fundamentais e gestão). No primeiro provavelmente ensinaram-lhe a apertar os sapatos e no segundo a gerir a semanada. Mas resultou. Parabéns. Mais um para a lista de sucessos do Ministério.

Mas o mais "divertido" foi que com esta manobra o Tomás acabou por ser oficialmente, segundo as listas do Ministério do Ensino Superior, o aluno com a mais alta nota de candidatura do país: 20 valores. Virou-se o feitiço contra o Ministério da Magia. Estou a imaginar o Tomás com a pedra na mão e um rafeiro atado a um baraço, os dois a olharem para a pauta: "está a ver Einstein? Quem é que é esperto? Olha-me sé para estes totós todos..." Terá dito o génio ao canídeo. Resta agora saber quantos entraram no Ensino Superior nas mesmas condições. Graças ao maravilhoso Novas Oportunidades.

"Acabou por entrar na faculdade, no curso de Tradução, na Universidade de Aveiro. Como a sua média não tem em conta as notas do secundário - que não terminou - e baseia-se apenas no exame nacional de Inglês, o único que teve de fazer para entrar em Tradução e onde conseguiu nota máxima" conta o Expresso. Pelo meio Tomás ainda tentou Biologia mas teve 7,4 de nota. Pois é... "como ocorre a gametogénese e mais não sei o quê, cenas bué complicadas meu...foi mau"

Penso nas pessoas da idade do Tomás que se privaram de milhares de outras coisas da sua juventude para estudarem (e bem) e poderem escolher o curso que pretendiam frequentar, muitas delas ainda com o amargo de boca do insucesso, e no que pensarão e sentirão ao ler esta notícia. E só lhes posso dizer uma coisa para as animar: ponham os olhinhos no Tomás, porque este rapaz ainda chega a Primeiro-Ministro.”

(Tiago Mesquita, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 9:48 am

A verdadeira vergonha nacional....
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 3:16 pm

“ … O processo de pensar sobre o próprio pensamento, de reflectir sobre as próprias decisões, ou seja, a capacidade de introspecção, parece estar localizada numa região específica do cérebro – no córtex pré-frontal, situado atrás dos olhos.

Nos indivíduos que têm maior capacidade de introspecção, a massa cinzenta é maior, segundo um estudo realizado no Reino Unido com 32 pessoas. Contudo, os cientistas ainda não sabem se estas características cerebrais reflectem diferenças anatómicas inatas ou se são resultado da aprendizagem …”

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySex Set 24, 2010 3:21 pm



“Especial contracepção: saiba tudo sobre os métodos que adiam a gravidez, da tabelinha às novas pílulas

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… Segundo os ginecologistas … ainda há muita desinformação quanto às … opções, efeitos colaterais e vantagens dos diversos tipos de anticoncepcionais. A seguir, especialistas esclarecem tudo o que é preciso saber para adiar o sonho de ser mãe para um futuro um pouco mais distante — inclusive a opção do congelamento de óvulos

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Métodos hormonais

Como funciona: hormônios sintéticos semelhantes à progesterona e ao estrógeno produzidos nos ovários estabilizam os níveis hormonais que causam a menstruação e, consequentemente, inibem a ovulação.

Vantagens: o mais importante benefício desses métodos contraceptivos, segundo o ginecologista José Bento de Souza, é a preservação da fertilidade. “Uma das principais causas de infertilidade hoje é a endometriose, desencadeada pelo acúmulo de tecido do endométrio (membrana que reveste a parede uterina) não eliminado durante a menstruação”, afirma. “Os hormônios sintéticos, ao inibirem a ovulação, evitam que o endométrio inche e se desprenda, movimento natural que ocorre para que ele acomode os óvulos para a fecundação.” É por esse motivo, diz ele, que, em casos de suspeita da doença, cada vez mais médicos indicam pílulas de uso contínuo, que interrompem o ciclo menstrual.

Quais são os tipos:

Pílula: as da nova geração, mais modernas, têm na fórmula níveis baixíssimos de hormônios (dez vezes menos estrogênios e 164 vezes menos progesterona), o que traz benefícios além da contracepção: melhora os sintomas da TPM e a cólica, regula a oleosidade da pele e causa menos retenção de líquidos, por exemplo. As desvantagens são os efeitos colaterais, que variam de mulher para mulher: dor de cabeça, piora das varizes em quem tem tendência, ganho de peso e queda da libido.

Patch: age da mesma forma que a pílula, mas é recomendado para quem é indisciplinado na ingestão dos comprimidos e para quem tem problemas hepáticos (já que não é metabolizado no fígado). A troca do adesivo é feita semanalmente. A única desvantagem é que a cola pode causar irritação na pele ou desgrudar antes da hora.

Anel vaginal: também atua como a pílula e o adesivo, mas a troca é feita uma vez por mês. O ponto negativo é o desconforto por ele ter de ser inserido, em consultório, na vagina.

Injeção mensal: tem os mesmos efeitos colaterais e vantagens da pílula e é recomendada para quem é indisciplinada na ingestão dos comprimidos. A desvantagem é que a eficácia pode ser reduzida se a injeção não for tomada no dia correto.

Implante: uma cápsula de progesterona é inserida sob a pele e libera o hormônio gradativamente por até três anos. O inconveniente, além da incisão na pele e do preço mais elevado (em torno de R$ 1.500), é que pode deixar o ciclo menstrual irregular.



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Métodos de barreira

Como funciona: são os mais simples na forma de ação, pois apenas impedem que os espermatozoides cheguem ao útero.

Vantagens: não têm nenhuma contraindicação nem efeito colateral.

Quais são os tipos:

Camisinha: além de método contraceptivo, é a única proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. A desvantagem, fora a necessidade de interromper o ato sexual para a colocação, é que, se ela for feita de forma errada, o látex pode romper, deixando a mulher desprotegida.

Diafragma: membrana sintética que recobre o útero. Já foi muito utilizado, mas caiu em desuso por causa da logística complicada: deve ser colocado 15 minutos antes do ato sexual e retirado, no máximo, em seis horas . Também se deve lavá-lo antes de guardar.



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Dispositivo intrauterino (DIU)

Como funciona: um dispositivo (antes feito de plástico e atualmente de cobre) é colocado dentro do útero para impedir a fixação do óvulo. Hoje, o chamado DIU medicado contém progesterona sintética para alterar o muco do colo uterino e impedir que os espermatozoides cheguem ao útero. A desvantagem do método é que ele pode desregular o ciclo menstrual.

Vantagens: não tem efeitos colaterais por ter ação apenas local.



Métodos comportamentais

Como funciona: são práticas mais antigas e instintivas, sem o uso de nenhum medicamento. É também o método menos seguro — o índice de eficácia é de 30 a 40%, segundo especialistas.

Vantagens: não tem nenhuma contraindicação nem efeito colateral.

Quais são os tipos:

Tabelinha: segue-se um cálculo com base no ciclo menstrual para que as relações aconteçam apenas no período em que a mulher não esteja fértil — em geral o período de ovulação ocorre entre 12 e 16 dias antes da menstruação. Para as que têm ciclo irregular, no entanto, a matemática é bem imprecisa.

Coito interrompido o pênis é retirado minutos antes da ejaculação. Nesse caso, a responsabilidade de evitar a gravidez fica quase totalmente nas mãos do homem.



A mulher nasce, em média, com 200 mil óvulos em cada ovário e tem em torno de 500 ciclos menstruais durante a vida. Considerando-se que a cada ovulação se gastam cerca de mil óvulos, aos 30 anos ela terá apenas metade de seu estoque

Óvulos no laboratório

Até pouco tempo, congelar óvulos era um recurso recomendado apenas em situações extremas, como no caso de mulheres que se submetiam a tratamentos como o de câncer nos ovários e queriam garantir a realização do sonho de ser mãe. Hoje, a prática já é considerada também por mulheres saudáveis que desejam adiar a maternidade. Nos EUA, segundo o especialista em fertilização Sherman Silber, está crescendo o número de pacientes na faixa dos 35 anos que buscam a técnica como parte do planejamento da gravidez a longo prazo. “É como um seguro”, diz ele. “A meu ver, todas as mulheres que desejam engravidar depois dos 35 deveriam buscar uma forma de manter seus óvulos jovens, ou com congelamento ou com biópsia do ovário”, afirma, referindo-se a outra técnica, que congela uma parte do tecido ovariano, feita hoje apenas por ele e pela Universidade de Amsterdã.

Aqui no Brasil, esse fenômeno ainda está no comecinho, mas também já pode ser notado. “De um ano pra cá, as técnicas de congelamento melhoraram muito”, diz Luiz Fernando Dale, um dos maiores especialistas em medicina da reprodução do país. “E a recuperação de óvulos e embriões subiu de 40% para 80, 90%. Isso faz com que médicos sintam-se mais à vontade para recomendar o método e as mulheres mais interessadas em usá-lo.” Mas, apesar dos avanços, segundo ele, é importante lembrar que congelar óvulos não é garantia de um bebê no futuro — assim como na fecundação natural, a chance de gravidez é de 40 a 45%. O custo da vitrificação, a técnica de congelamento mais utilizada hoje, também pode ser um impedimento: cerca de 15 mil reais.

A Universidade da Carolina do Norte (EUA) testa o ultrassom como contraceptivo masculino. Em resultados preliminares, divulgados em maio, as aplicações nos testículos interromperam a produção de esperma e eliminaram as reservas já existentes, deixando o homem infértil por seis meses

Para onde foi o desejo

A pílula é um dos métodos mais seguros e fáceis de usar, mas pode gerar um efeito colateral inconveniente o bastante para fazer com que muitas mulheres a evitem: a diminuição do desejo sexual. Segundo especialistas, esse problema atinge cerca de 30% das consumidoras. “Algumas pílulas diminuem os níveis de testosterona, o hormônio responsável pela libido”, explica o ginecologista José Bento de Souza. Mas não há um fator ou substância específica que cause essa redução, ela varia de acordo com cada organismo. Tanto que uma pesquisa recente da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) revelou que uma parcela de mulheres diz notar o efeito contrário: 11% afirmaram sentir aumento do desejo sexual com o uso da pílula. “A libido é algo complexo e envolve questões psicológicas, físicas, sociais e culturais, não só o anticoncepcional”, diz o ginecologista Gerson Pereira Lopes, da Febrasgo. Por isso, quem sofre desse mal deve testar marcas e combinações hormonais, como uma com baixo teor androgênico, antes de desistir do método.

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 6 EmptySáb Set 25, 2010 3:11 pm

… a propósito do tal dicionário cor-de-laranja !

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