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 Educação...

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NDRC
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Educação... - Página 9 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyTer maio 24, 2011 9:53 am

Admin escreveu:
A notícia que se segue é, no mínimo, preocupante...
É esta a educação que estamos a dar aos nossos filhos!??

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Sinais dos tempos.
O que me choca ainda mais é a violencia ser difundida pelos media.
As noticias hoje em dia difundam a violencia de forma gratuita e perfeitamente desconxavada.
Acho isso revoltante.
Por muito que possa chocar a algumas pessoas sou a favor da censura nestes casos, ou pelo menos a proibição de certas coisas nos media/telejornais.
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Liawolf
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Liawolf

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Educação... - Página 9 Vide
MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyTer maio 24, 2011 9:57 am

tounessa escreveu:
“ … A abrir o Caderno 2 - Grupo 5 ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )da prova elaborada pelo Gabinete de Avaliação Educacional (Gave) do Ministério da Educação surgia a seguinte pergunta: "O sistema solar é constituído pelo Sol e pelos corpos celestes que orbitam à sua volta. Atualmente, considera-se que os planetas que fazem parte do sistema solar são Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Em 2006, Plutão deixou de ser classificado como um planeta, embora continue a fazer parte do sistema solar. Atualmente, considera-se que o sistema solar é constituído por quantos planetas?"

A pergunta está a deixar os professores perplexos, relançando debate sobre o facilitismo no sistema de ensino, mas há mais.


Se fôr uma pergunta para as crianças da 1ª classe (ou seja, para o 1º ano do 1º ciclo) não me parece muito descabida... scratch

Mas com um bocado de sorte era quase no exame nacional do 12º ano... lol!
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Lança
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Lança

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyTer maio 24, 2011 4:25 pm

Não era no exame nacional de 12º, mas no teste intermédio nacional de Físico-Química de 9º ano...

É, vamos investir mais em tecnologias de comunicação e informação e menos em ...educação, pura e dura.

O resultado está à vista, se lerem o post anterior da Ana. Estamos a criar uma geração de "analfabrutos" gentilmente patrocinada pelo Governo.

Salve-se quem puder.
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Sofiaa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua maio 25, 2011 5:57 am

Esta discussão é uma discussão chata... Eu sempre estudei no publico, era boa aluna graças a Deus e também fui gozada à força toda no liceu por ser magra e muito introvertida, defendia o meu irmão mais novinho dos miudos que lhe estavam a bater e tive imensos problemas devido à minha condição na altura mas consegui safar-me e só tenho bem a dizer da maioria dos meus professores, muitos foram uma fonte de inspiração e ganhando bem ou mal sentia-se que adoravam a mestria, eu bebi disso tudo e segui a minha vida na publica com agradecimento e satisfação pela educação que me foi proporcionada.

Por isso sempre defendi a escola pública. E coloquei inicialmente o meu filho na publica, enquanto o meu EX dizia que hoje em dia se pudermos pagar a privada, vale o esforço financeiro.

Acabei por lhe dar razão, o meu filhote acabava por estar a brincar sozinho, é muito teimoso e acabava sempre com o nome escrito num cartaz que lá tinham para os miudos mal comportados e irrequietos. O meu não era muito mal comportado mas não conseguia estar quieto, estava sempre a falar com colegas e consequentemente sempre a ir para o castigo. Um dia a professora estava a arrastá-lo para o castigo e ele deu-lhe um pontapé.

Foi a gota de água e optei por uma escola privada. De um momento para o outro tornou-se um excelente aluno, tira muito boas notas e dada a rígida disciplina da escola e tratamento dado pelos professores acabou por se enquadrar, fez amigos, vai cumprindo as regras e mudou da água para o dia, não tem comparação mesmo, não sei se é da escola em si, mas surpreendeu-me brutalmente, por mais que eu defenda a escola pública.

Respeito e cortesia são uma disciplina independente, não são permitidos telemóveis, não há margem para crianças abusarem umas das outras, há muitas actividades para os entreter e o ensino não tem qualquer comparação com o que estava habituda a ver, é muito mais desenvolvido e têm uma carga horária com mais 2 horas diárias que o ensino público.

Tenho muita pena que as escolas públicas não possam funcionar da mesma forma, acho que algumas coisas que vejo ali não seriam tão difíceis assim de implementar e davam mais segurança e melhor formação aos nossos filhos. Acho que é fruto de uma gestão que nem sempre é bem pensada, de falta de visão não só das entidades públicas mas também de quem está à frente das escolas, porque é verdade que muita escola privada também não funciona bem e até há escolas públicas muito boas, mas tudo depende sempre das pessoas que estão por detrás dos projectos e da visão que têm da educação em si.

Enfim, tive que dar a mão à palmatória e perceber que tenho essa despesa para pagar até ser possível e pronto...
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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua maio 25, 2011 3:46 pm

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
“ … Chama-se bebé Glutão e à primeira vista nada o distingue de outras bonecas do género disponíveis no mercado que choram a pedir alimento. Só que em vez de vir com um biberão, é vendida com uma blusa que a criança pode vestir para simular os seus seios e, desta forma, fingir a amamentação.

Do Reino Unido e dos EUA têm chovido críticas a esta criação da empresa espanhola Berjuán, acusada de promover a sexualidade precoce das crianças mas que se tornou um êxito nos países onde foi lançada. A partir de hoje estará à venda em Portugal.

César Bernabéu, director de vendas da Berjuán, diz que a empresa não entende a "polémica criada à volta de algo que é totalmente natural" e adianta que "antinatural é dar o biberão a um bebé". Adelino Santos, responsável pela Berjuán em Portugal, vai mais longe e defende mesmo que o brinquedo é "bastante educativo", considerando "descabida" a ideia de que promove a sexualidade precoce das crianças que brincam com ele.

A boneca, do género Nenuco, mama, chora para mudar de seio e, no final, arrota. Funciona através de sensores instalados nos seios artificiais, que simulam o movimento de sucção quando lhes são encostados os lábios de plástico do bebé. É hoje um dos brinquedos mais procurados nos EUA, onde Bill O"Reilly, o apresentador da cadeia televisiva Fox e líder de audiências no cabo, a acusou de ser um estímulo à pedofilia. Custa cerca de 40 euros e só em Espanha vendeu mais de 30 mil unidades desde o seu lançamento, em 2009.

Para Mário Cordeiro, professor de pediatria e saúde pública, não há dúvidas de que a amamentação deve ser vista como algo natural, mas nunca como algo "forçado" - e esse, na sua opinião, parece ser o caso. Cordeiro não acredita que a boneca "traga benefícios" às crianças e explica que "a banalização de coisas importantes pode mesmo estragá-las".

"Uma coisa é ver outra pessoa e aprender com o que se vê, outra é praticá-lo, numa idade desadequada. Cada coisa de sua vez e o percurso do desenvolvimento da sexualidade, que começa à nascença, faz-se por etapas, sem forçar nenhuma e admitindo o ritmo próprio de cada uma", explica. Tudo resumido, o conceito do bebé Glutão parece-lhe "um bocado bizarro e até pateta".

Carlos Amaral Dias, médico psiquiatra e psicanalista, tem uma opinião diferente. A começar pela ideia de que o boneco promove alterações na sexualidade e até a gravidez na adolescência, como defendeu O"Reilly, o que é "um disparate que carece de investigação". O médico admite que o boneco "pode, eventualmente, estimular um certo tipo de sexualidade infantil", mas desvaloriza a situação, considerando-a normal.

Sobre a mini-blusa que é vendida com a boneca, e onde duas pequenas flores em tecido simulam os dois seios, Amaral Dias diz que as crianças têm "consciência da imagem corporal". Já Mário Cordeiro considera "ridícula" a ideia da blusa e, em tom de brincadeira, relembra o filme Uns Compadres do Pior, "em que o Robert de Niro tinha uma blusa com uma maminha feita à semelhança da da filha, onde punha leite, para dar de mamar ao neto quando ficava com ele".

Os pais, contudo, parecem estar a reagir bem ao novo brinquedo e o volume de vendas, diz César Bernabéu, prova que a maioria vê com normalidade a possibilidade de as crianças simularem a amamentação. O director de vendas da Berjuán garante que todos os anos a empresa continuará a lançar no mercado novos assessórios para ajudar a dar de mamar ao bebé Glutão. …”

( in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/KupsmQDdgVE?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/KupsmQDdgVE?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>
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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua maio 25, 2011 3:48 pm

“ … A presidente Dilma Rousseff suspendeu o chamado “kit gay” que seria distribuído nas escolas. Trato em outro post das circunstâncias políticas. Abaixo, há um dos filmes que certamente vai partir os corações dos que acreditam que é preciso fazer proselitismo “homoafetivo” nas escolas. Se tiverem paciência, vejam. Vale a pena. O problema não está só na tese, não! O filminho até poderia ser sério ao tratar da homossexualidade — não é! Ele também destrói a matemática. Vejam. Quem não quiser assistir pode voltar ao meu texto.

<object width="640" height="390"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/TEcra9BBOdg&rel=0&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/TEcra9BBOdg&rel=0&hl=pt_BR&feature=player_embedded&version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></embed></object>

A historinha
No filminho do MEC, Leonardo é um garoto heterossexual que muda de cidade. Sofre porque deixa para trás A NAMORADA, Carla. Na nova escola, conhece Mateus. Ficam amigos e acabam alvos da chacota dos colegas. O outro revela ser gay. Numa festa, Leonardo conhece Rafael, primo de Mateus. E, vejam só, o hétero Leonardo, o ex-namorado de Carla, se apaixona e sente atração sexual pelo rapaz. Fica confuso. “Será que ele era gay?”. Mal conseguia prestar atenção à aula de matemática… Mas, diz o filme, na “aula de probabilidade”, ele aprendeu que não precisava escolher. Poderia ficar com meninas e meninos.

Huuummm…

E aí se da a maravilha matemática. Segundo o filme, “foi copiando a lição de probabilidade, que Leonardo teve um estalo: por que precisaria decidir ficar só com garotas ou só com garotos se ele se interessava pelos dois? E ele não era de ficar com qualquer um. Mas, quando ele gostava, não importava se era garoto ou garota. E, gostando dos dois, a probabilidade de encontrar alguém por quem sentisse atração era quase 50% maior. Tinha duas vezes mais chance de encontrar alguém (…)!

Os bucéfalos
Bem, vocês entenderam o, digamos assim, sentido moral do filme. A mensagem é a seguinte: qualquer um que assiste o filme, qualquer daqueles estudantes presentes, pode, a exemplo de Leonardo, ser gay e não saber — ou, no caso, bissexual. Implicitamente, incita-se a experimentação. Se não tentar, como sabê-lo, não é mesmo? A tese é, obviamente furada, basta vocês procurarem qualquer pessoa que estude o assunto a sério.
Agora a matemática. Não! Se Leonardo, antes, colhia os seus namoros em apenas 50% do público namorável — as meninas — e poderia, descoberta a sua bissexualidade, fazer a coleta também nos outros 50%, então a probabilidade de encontrar alguém por quem sentisse atração “era 100% maior”, não 50%. Erro de matemática. Bando de ignorantes! O professor que ensinou probabilidade para o Leonardo deveria ser um craque em homoafetividade, mas um estúpido na sua disciplina.


Há outro erro, este de matemática e de língua. Se eu tenho uma laranja e você tem duas laranjas, você não tem “duas vezes mais laranja do que eu”, mas apenas uma. Quando a chance de alguém dobra, ela aumentou uma vez, não duas.

Por que setores da imprensa estão cegos para essa questão? Em primeiro lugar, por ignorância. Boa parte dos jornalistas jovens aprendeu “cidadania” na escola, não matemática. De resto, que importância tem essa discplina quando é preciso provar que todo mundo, no fundo, bem lá no fundo, é gay e não sabe?

Assinam essa porcaria as entidades estrangeiras Pathfinder (EUA) e Gale (Holanda) e as ONGs Reprolatina, Comunicação em Sexualidade e ABGLT.

A canalha que aprova um troço com um erro crasso desses para ser exibido nas escolas merece é demissão. Fora, Fernando Haddad! Em nome do não-preconceito, este senhor promove a violação da língua portuguesa e, agora, da matemática.

Atenção! Esta porcaria foi aprovada por uma “comissão” do MEC e ninguém se deu conta do erro.


Por Reinaldo Azevedo, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua maio 25, 2011 3:49 pm

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<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/23hWMvSrZx8?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/23hWMvSrZx8?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptySex maio 27, 2011 3:18 pm

Factores que influenciam a capacidade de memorização
( … e também a razão porque tanto recém-divorciado não esquece o ex …):

“ …
1- Ligações afectivas. É facil lembrarmo-nos do que mais gostamos, como o aniversário dos nossos familiares e amigos mais próximos ou dos assuntos que nos agradam mais quando estudamos. Assim, o esforço para memorizar será efectivamente muito pouco, uma vez que o grau de dificuldade é menor.

2- Utilidade da informação. Quando pensamos que um conjunto de informações não tem utilidade, a motivação para memorizar é bastante baixa. Deste modo, é necessário apelar bastante ao raciocínio e ao sentido prático para encontrar alguma forma de aplicação desses conhecimentos.

3- Compreensão da informação. Um dos grandes factores que influenciam a capacidade de memorização é a compreensão. Por exemplo, a partir do momento em que o aluno percebe a matéria ou o assunto abordado, a sua memória assimila de imediato aquela informação.

4- Fazer um esquema. Quando lemos um jornal, aquilo que fixamos mais facilmente são as fotografias e os títulos que nos chamam mais a atenção. Por esse motivo, quando se elaboram apontamentos, deve-se ter o cuidado de fazer uma apresentação muito apelativa, organizada e, se possível, gráfica para que seja mais fácil a memorização dos conceitos. …”

5- Necessidade. Quando um exame se aproxima, é urgente memorizar a matéria, no entanto a ansiedade torna esse acto mais difícil. Por isso, uma memorização e compreensão com uma certa antecedência facilitará todo o processo.

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptySáb maio 28, 2011 4:20 pm

<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/Fz2Rp_TPs_4?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/Fz2Rp_TPs_4?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom maio 29, 2011 3:09 am

tounessa escreveu:
Factores que influenciam a capacidade de memorização
( … e também a razão porque tanto recém-divorciado não esquece o ex …):

“ …
1- Ligações afectivas. É facil lembrarmo-nos do que mais gostamos, como o aniversário dos nossos familiares e amigos mais próximos ou dos assuntos que nos agradam mais quando estudamos. Assim, o esforço para memorizar será efectivamente muito pouco, uma vez que o grau de dificuldade é menor. Verdadinha: se conseguirmos associar alguma emoção àquele projecto isso torna-o mais interessante, como por exemplo, a alegria e satisfação que será tirar uma nota excelente no exame, visualisar esse momento.

2- Utilidade da informação. Quando pensamos que um conjunto de informações não tem utilidade, a motivação para memorizar é bastante baixa. Deste modo, é necessário apelar bastante ao raciocínio e ao sentido prático para encontrar alguma forma de aplicação desses conhecimentos. Igualmente verdade. O meu truque para isto ere mergulhar na matéria de tal forma que de tanto embrenhada que estava acabava por ganhar algum interesse na matéria e não pensar mais se me vai servir para algo ou não, mas o mergulhar de cabeça no assunto acaba por lhe dar algum interesse e desfocaliza a atenção de outros pensamentos.

3- Compreensão da informação. Um dos grandes factores que influenciam a capacidade de memorização é a compreensão. Por exemplo, a partir do momento em que o aluno percebe a matéria ou o assunto abordado, a sua memória assimila de imediato aquela informação. Para mim este é o segredo número um. A partir do momento em que percebemos, essa informação já está adquirida e programada no cérebro, mesmo que nos esqueçamos posteriormente, adquirimos o conhecimento no processo de compreensão que nos dá inclusive ferramentas novas de análise.

4- Fazer um esquema. Quando lemos um jornal, aquilo que fixamos mais facilmente são as fotografias e os títulos que nos chamam mais a atenção. Por esse motivo, quando se elaboram apontamentos, deve-se ter o cuidado de fazer uma apresentação muito apelativa, organizada e, se possível, gráfica para que seja mais fácil a memorização dos conceitos. …” Acho que isto é essencial. Parte do meu estudo passava por isto: lia tudo uma vez e sublinhava o que achava mais importante, depois fazia um resumo extenso num caderno. A seguir lia o resumo e sublinhava de novo o mais importante e fazia um resumo do resumo mais pequeno. E continuava o processo até ter 3 ou 4 páginas de matéria para decorar, porque decorando as frases chave, ao lembrar-me delas e do processo que me levou a chegar a elas, quando estava a fazer o tempo a lembrança de uma frase ou esquema despoletava tudo o que lhe deu origem, conseguindo assim dar respostas completas e bem desenvolvidas. Os esquemas são essenciais.
5- Necessidade. Quando um exame se aproxima, é urgente memorizar a matéria, no entanto a ansiedade torna esse acto mais difícil. Por isso, uma memorização e compreensão com uma certa antecedência facilitará todo o processo. Curiosamente neste ponto, e dado a minha maneira particular de ser, a necessidade de passar no exame tem um poder grande sobre mim. E nunca estudava muito tempo antes porque isso me dava mais tempo para pensamentos "penetras", o que aumentava a minha ansiedade. Assim deixava o estudar para os ultiA partir do momento em que iniciava o estudo era algo que tinha que ser feito e 100% da atenção era para isso. Nunca liguei a na fase de estudo às coisas que nos deixam nervosos, como ouvir os colegas a dizer que ainda não estudarem isto ou aquilo, a ouvi-los falar de coisas que ainda não estudei.... enfim, pequenas coisas que nos deixam nervosos e ansiosos. Simplesmente ignoro qualquer factor externo e quando ouvia algo que me podia perturbar pensava de imediato: "quero lá saber, eu vou desenrascar-me"

(in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Gostei muito deste artigo, foca e resume mesmo os pontos-chave.

Uma das melhores coisas que tenho é boa memória para "empinar" informação. E olhando para estes pontos tenho que concordar que o que aqui está escrito é vital.

Acho que já agora devíamos dizer aos nossos filhos para memorizarem isso porque sabendo isto e meia dúzia de truques podemos ter uma memória óptima.
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom maio 29, 2011 4:03 pm

“ … Desde que tenho filhos estou muito mais educada. Nem se compara. Sou o orgulho de qualquer avó. Concluo que, ao contrário do que se pensa, são os filhos que educam os pais e não o contrário. É perverso, eu sei, mas é assim. Ora como os pais têm de dar o exemplo, vão assimilando as sentenças educativas e sendo forçados a cumpri-las. Ou seja, a dar o exemplo. E isto, parece que não, mas educa. Ter de cumprir regras todos os dias, ter a preocupação diária de não dar o dito por não dito, transforma qualquer pessoa numa pessoa bem-educada. É o meu caso.

Se dizemos a um filho que não pode dizer palavrões, estamos feitos, nunca mais podemos insultar o condutor da frente; se sentenciamos que não se interrompe, nunca mais conseguimos ter uma discussão de jeito com um socialista; se obrigamos os pequeninos a mastigar de boca fechada e a não chamar nomes feios à sopa, é meio caminho andado para aderirmos a uma alimentação regrada e saudável (sempre de boa fechada). O caso torna-se mais sério quando as regras dizem respeito a questões estruturais como a arrumação, o trabalho, o ambiente, as regras de trânsito, o respeito pelos mais velhos, o cumprimento de horários, a poupança, a preguiça, a gula, a inveja, a vaidade, enfim, tudo.

Um pai quando se põe a educar um filho tem de saber ao que vai; tem de ter consciência de que mais cedo ou mais tarde o feitiço se vira contra o feiticeiro e a boa vida acaba-se. É preciso alertar os pais: se não tiverem cuidado, podem ficar uns betinhos do caraças! …”

(Inês Teotónio Pereira, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom maio 29, 2011 4:09 pm

tounessa escreveu:
“ … Desde que tenho filhos estou muito mais educada. Nem se compara. Sou o orgulho de qualquer avó. Concluo que, ao contrário do que se pensa, são os filhos que educam os pais e não o contrário. É perverso, eu sei, mas é assim. Ora como os pais têm de dar o exemplo, vão assimilando as sentenças educativas e sendo forçados a cumpri-las. Ou seja, a dar o exemplo. E isto, parece que não, mas educa. Ter de cumprir regras todos os dias, ter a preocupação diária de não dar o dito por não dito, transforma qualquer pessoa numa pessoa bem-educada. É o meu caso.

Se dizemos a um filho que não pode dizer palavrões, estamos feitos, nunca mais podemos insultar o condutor da frente; se sentenciamos que não se interrompe, nunca mais conseguimos ter uma discussão de jeito com um socialista; se obrigamos os pequeninos a mastigar de boca fechada e a não chamar nomes feios à sopa, é meio caminho andado para aderirmos a uma alimentação regrada e saudável (sempre de boa fechada). O caso torna-se mais sério quando as regras dizem respeito a questões estruturais como a arrumação, o trabalho, o ambiente, as regras de trânsito, o respeito pelos mais velhos, o cumprimento de horários, a poupança, a preguiça, a gula, a inveja, a vaidade, enfim, tudo.

Um pai quando se põe a educar um filho tem de saber ao que vai; tem de ter consciência de que mais cedo ou mais tarde o feitiço se vira contra o feiticeiro e a boa vida acaba-se. É preciso alertar os pais: se não tiverem cuidado, podem ficar uns betinhos do caraças! …”

(Inês Teotónio Pereira, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

Olá

Não concordo nada com isso. Eu como Pai esforço-me por dar o exemplo e se lhes digo para não dizer palavrões (os graves) ou comer de boca fechada tenho de fazer o mesmo. Aliás um bom exemplo disso é por o cinto de segurança. Sou um baldas do caraças no que diz respeito ao cinto, mas quando vou com elas no carro e apesar de elas não dizerem nada, sei que estão a ver se eu tambem o coloco ou não e nisso (como noutras coisas) esforço-me por dar o exemplo, pois se não formos nós a fazer de farol orientador quem será?
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom maio 29, 2011 4:16 pm

Claro que tens razão!
“As palavras voam … e os exemplos arrastam”
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Jun 05, 2011 3:48 pm

Sobre os jovens e a violência, por Margarida Cordo, Vítor Cotovio e Mésicles Helin:

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Jun 12, 2011 2:43 pm

<object style="height: 390px; width: 640px"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/TDNPSD9wso8?version=3"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="https://www.youtube.com/v/TDNPSD9wso8?version=3" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="640" height="390"></object>
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Jun 12, 2011 2:44 pm

Professores têm de passar alunos que tenham negativa mas boa atitude.

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Jun 12, 2011 2:51 pm

Há alunos a abandonar a escola para ajudar no orçamento familiar.

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Jun 12, 2011 2:52 pm


“ … POR VEZES, quando o mau comportamento se mantém apesar dos sucessivos avisos dos pais, chega a altura de anunciar que a criança deve ir para o castigo. Só precisamos de o dizer uma vez. Nada de múltiplos avisos, nada de "ameaçar" com o castigo, nada de negociações. Quando chega a altura, é para ser cumprido. Devemos manter a calma e proceder de forma tranquila. É muitas vezes ao pôr de castigo que caímos nos dois erros mais frequentes da disciplina: muita conversa e muita emoção.

Qualquer divisão da casa serve, desde que seja tranquila e não seja perigosa. Pode ser no quarto dos pais ou no hall de entrada. Pode até ser no quarto da criança, desde que este não seja uma central multimédia. Não esquecer que o objectivo é, durante algum tempo, separar a criança das coisas que considera "boas" para que ela possa acalmar e realizar que não se portou bem. Como regra, devemos evitar a casa de banho ou a cozinha, que podem conter alguns perigos. Também não faz qualquer sentido colocar a criança num local assustador (o célebre "quarto escuro"). O objectivo não é assustar a criança mas, sim, retirá-la da nossa presença e deixá-la acalmar-se e pensar sobre aquilo que fez de errado.

Por vezes a criança resiste e é necessário "escoltá-la" até ao local seleccionado. Devemos fazê-lo sem sermões, discussões ou mais irritações. Calma e tranquilamente, levamos a criança pela mão, mesmo que esperneie. E ignoramos os inevitáveis gritos, protestos e ameaças. Especialmente ignoramos o "não me importo" que geralmente significa exactamente o oposto. …”

( Paulo Oom, in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

Este pediatra “deve ir para o castigo”, digo eu de “uma vez”, “nada de negociações”, depois de “manter a calma e proceder de forma tranquila”. “Qualquer divisão da casa serve, desde que seja tranquila e não seja perigosa. Pode ser no quarto dos pais ou no hall de entrada. Pode até ser no quarto da criança, desde que este não seja uma central multimédia”.
“O objectivo não é assustar” a pessoa do senhor doutor “mas, sim, retirá-la da nossa presença e deixá-la acalmar-se e pensar sobre aquilo que fez de errado”.

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua Dez 07, 2011 4:15 pm

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Em miúdo eu tive um iPedra
com monitor de 12 polegadas ...

… e sei a tabuada,
sei fazer contas de cabeça
e escrevo sem erros.
"Ganda" máquina aquela !!..
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQui Dez 08, 2011 4:21 am

Very Happy ...é um prazer ler aquilo que escreve.
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptySáb Dez 10, 2011 3:51 pm

“… aquilo que escreve” … melhor dizendo, aquilo que vai copiando!
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptySáb Dez 10, 2011 3:53 pm

Com recolhas como esta,

<iframe width="640" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/TKibGi063Jc?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>


“ … A equipe de "Folhinha" registrou 750 brincadeiras
na nova edição do site Mapa do Brincar ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ).

O caderno percorreu 30 cidades brasileiras das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a fim de descobrir como as crianças brincam.
Na primeira edição, de 2009, que recebeu o Grande Prêmio Ayrton Senna de jornalismo, eram 550, a maioria do Sul e Sudeste.
Além de mais brincadeiras, o site está com cara nova, sistema de busca e entrevistas com educadores.
A equipe da "Folhinha" chegou às fronteiras brasileiras com a Bolívia, o Peru, a Argentina, o Uruguai e a Guiana Francesa.
No caminho, uma descoberta: há mais semelhanças do que diferenças entre a forma de brincar nas mais distantes regiões. É como se as crianças não ligassem para as divisões geográficas.
No Acre, por exemplo, as bolinhas de gude são chamadas de peteca e fazem tanto sucesso quanto na praça da cidadezinha peruana de Iñapari, onde são conhecidas como "bolitas".
As petecas são jogadas em círculos riscados no chão, enquanto a batalha das "bolitas" acontece no desenho de uma folha de árvore.
Em qualquer lugar, a infância é o tempo da (re)invenção, principalmente quando o assunto é brincar.
E, apesar da grande oferta da indústria de brinquedos, o site mostra que também dá para brincar com o próprio corpo, que vira uma "flecha" em um mergulho, a natureza e a imaginação.

Veja o que especialistas dizem sobre o site e o brincar.
"Brincar é uma forma de linguagem. O Mapa do Brincar é importante porque estimula que a criança brinque construindo coisas, interagindo com os outros. O adulto precisa abrir espaço para a criança expressar sua emoção brincando."
Lelia Tardivo, psicóloga e professora do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo)
"Acho fundamental o Mapa do Brincar; ele resgata brincadeiras atemporais. Na onda do Beyblade, por exemplo, as crianças querem o pião fabricado, esquecem que podem fazer um."
Rosely Sayão, psicóloga e colunista da Folha de S.Paulo ..."

( in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

Os vídeos:

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyDom Dez 11, 2011 7:46 am

E não só.. Apesar de os não ter comentado, li com gosto outros textos postados por si, sobre menores e divórcio, salvo o erro.
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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQua Dez 14, 2011 4:03 pm

“ … A Câmara aprovou nesta quarta-feira (14), em comissão especial, a proposta da chamada "Lei da Palmada", que proíbe os pais de baterem nos filhos. O texto não precisará ser analisado em Plenário, e segue diretamente para o Senado.

De acordo com a proposta, relatada pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR) e aprovada por unanimidade na comissão, os pais ou responsáveis que usarem castigos físicos contra crianças deverão ser encaminhados a um programa oficial de proteção à família, a cursos de orientação e tratamento psicológico ou psiquiátrico.

O projeto não transforma as palmadas em crime, e portanto pais agressores não sofrerão punições mais severas nem correm o risco de perder a guarda dos fillhos. A proposta também prevê multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades. …”

( in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

“ … Disciplinar crianças pequenas é uma das responsabilidades mais difíceis para os pais, e não há quem discorde disso. Mas bater nos filhos, ou usar qualquer outro tipo de punição corporal, para discipliná-los está longe de ser um senso comum. A ciência acaba de mostrar que, definitivamente, a violência física dirigida às crianças não é saudável. Pesquisadores da Universidade de Tulane descobiram que, dos quase 2.500 jovens por eles estudados, aqueles que sofreram muitas agressões aos três anos de idade tinham mais propensão de ser agressivos aos cinco. A pesquisa só comprova o que já foi descrito em pesquisas anteriores sobre as armadilhas do castigo corporal. Uma delas, feitas por um grupo da Universidade de Duke, revelou que crianças que foram agredidas quando tinham 12 meses obtiveram as menores pontuações em testes cognitivos aos três anos.

A pesquisa foi a primeira a levar em conta variáveis que normalmente associam a surra e o comportamento agressivo posterior. Os pesquisadores consideraram fatores como negligência materna, violência ou agressão entre os pais, estresse e depressão materna, o uso de álcool e drogas pela mãe e se a mãe pensou em abortar durante a gravidez. Cada um desses fatores contribuiu para o comportamento agressivo de crianças aos cinco anos, mas não explica todas as tendências à violência nessa idade.

"As probabilidades de uma criança ser agressiva aos cinco anos são 50% maiores se ela tiver sido agredida (fortemente) mais de duas vezes no mês anterior", diz Catherine Taylor, líder do grupo. O estudo, que saiu nesta segunda-feira (12) na publicação Pediatrics ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ) mostra que, além dos fatores mais evidentes, que influenciam o comportamento violento, bater nas crianças continua a ser sua mais forte causa.

Entre as mães estudadas, quase metade (45,6%) não relatou palmadas no mês anterior, 27,9% relataram uma ou duas vezes no mês e, 26,5%, falaram sobre espancamento por mais de duas vezes. Comparadas com as crianças que não foram agredidas, aquelas que foram espancados estão mais propensas a desafiar, a querer a satisfação imediata de seus desejos e necessidades, a se frustrar facilmente e fazer birra e a atacar outras crianças.

Bater na criança pode provocar muito mais medo do que entendimento. Isso quer dizer que a agressão não terá o efeito corretivo que os pais gostariam. Mesmo que a criança pare de fazer birra depois de levar umas palmadas, não significa que entendeu o motivo para não continuar agindo daquela maneira. E, pior, poderá seguir tal modelo de agressividade para resolver seus problemas.

Para as crianças entenderem o que e por que elas fizeram algo errado, os pais precisam se esforçar muito. Para tanto, é preciso usar uma estratégia que envolve negar à criança qualquer atenção, elogio ou interação por um determinado tempo (ou seja, os pais devem ignorá-la). Esses momentos de silêncio forçam a criança a se acalmar e aprender a pensar sobre suas emoções, em vez de agir cegamente. … …

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), bater na criança pode resolver o problema de mau comportamento no curto prazo, mas torna-se menos eficaz a longo prazo ao se lançar mão da agressão repetidas vezes. Essa atitude também torna mais difícil a disciplina entre as crianças mais velhas. Como o estudo mostra, investir um pouco de tempo ensinando a criança por que motivo seu comportamento é errado pode dar a ela maior autoconhecimento e autocontrole, principalmente quando for mais velha …”

( in: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

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MensagemAssunto: Re: Educação... Educação... - Página 9 EmptyQui Dez 22, 2011 3:13 pm

Feliz natal !

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