Ajuda do ponto de vista juridico!

Queiroz escreveu:

Desculpem se já resonderam a esta pergunta mas não encontro.
Obrigada

Tens a minha resposta em pm. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Obrigada Nocas!

Já-te respondi..como sou novata aqui espero que a resposta tenha chegado!

Beijinhos

FA escreveu:

Não te assustes. Mesmo com a nova Lei do Divórcio e tendo sido modificada a parte tocante ao Poder Paternal, que agora se chama de Responsabilidade Parental, a guarda conjunta só será atribuida por acordo entre as partes, o que não é o caso pois não? Por isso, e vejo à luz da minha experiência e aconselhamento legal que tive até agora (como sabes ainda não tenho sentença do tribunal) o pai terá direito a ficar com o filho 15/15 dias e a férias, feriados, etc. Mas tu terás a guarda do teu menino.

Já no que toca ao poder paternal (responsabilidades e decisões), não sei se te livras de ser partilhado com o pai do teu filho já que a nova lei entende que a criança deve ter ambos os pais envolvidos de igual forma nas decisões da sua vida.
Eu ainda luto para que o poder paternal seja atribuído só a mim. Mas o meu processo deu entrada antes da nova lei entrar em vigor.

Ele só quer assustar-te. Como em tudo o resto que diz respeito a ele, não lhe ligues.

Baseado neste post, venho aqui colocar uma questão para saber se alguém tem ideia do que poderá acontecer?

Já tinha colocado no tópico dos desabafos mas vou resumir aqui a situação.
Vivemos ainda na mesma casa, eu a mãe do meu filho de 9 anos e o meu enteado de 18 anos que o é desde os 6 anos.
Ora no mês passado a mãe do meu filho disse que já não queria viver junta comigo, atitude essa que eu aceitei porque o nosso relacionamento de 12 anos tinha batido no fundo e já não fazia sentido estarmos juntos porque já não existe Amor entre nós.
Ambos amamos e somos amados pelo nosso filho de 9 anos e só me estou a referir a ele porque sei que numa situação de separação de de regulação de responsabilidades parentais não poderá estar "ao barulho" o meu enteado de 18 anos que eu ajudei a educar e criar sempre a pensar no futuro dele e que felizmente agora está na faculdade.
Ao contarmos a situação ao nosso filho de 9 anos dizemos que ele iria ficar em guarda conjunta com os pais, uma semana com cada um e iria manter todas as suas rotinas, escola, amigos, actividades, etc. Isto porque os pais iriam arranjar uma casa mais pequena para cada um mas na mesma zona.
Recentemente (6ª feira passada) recebi a informação por parte da mãe do meu filho que já tinha entregue a uma advogada o pedido da guarda só para ela. Isto com o devido pedido na Segurança Social dos apoios porque ela tem um vencimento de 500€ que chega aos 600 e tal com os abonos das crianças (porque o nosso filho usa aparelhos auditivos e recebe um pouco mais).
Ora eu por saber que o melhor para o nosso filho é estar não só com a mãe que o ama e que cuida dele mas também com o pai que adora e que cuida bem dele (sou um pai presente, tenho jornada continua no trabalho, levo à escola, vou buscar à escola, vou aos treinos 2ªs, 4ªs, 6ªs, vou a algumas consultas, faço comida, dou atenção aos trabalhos, dou carinho, etc) vi-me obrigado a ir à Segurança Social (já precavendo o que aí vem) fazes os mesmos pedidos de ajudas, porque recebo entre 700 e 750€ por mês e não sei como será para ambos no futuro mesmo em casas separadas com as prestações ao banco e com todas as despesas inerentes que toda(o)s vocês sabem que existem.

Bom, gostava que me dissessem se perante este cenário, porque à última hora deixou de haver mútuo acordo para a guarda conjunta do nosso filho, se actualmente estas situações a envolverem advogados e tribunais se continuam tão tendenciosas para o lado das mães?
Sei que ela está irredutivel, não recua, já lhe tentei fazer ver que apesar de tudo seria o melhor para o nosso filho mas não sei o que é que ela possa estar a preparar para fazer terceiros verem o contrário...
Já me disseram para ir arranjando testemunhas, já comecei a contactar pessoas que confirmam tudo o que digo e que apesar do choque que foi para elas saberem desta noticia porque nada os fazia prever se prestaram a dizer toda a verdade pelo bem estar do meu filho (com excepção do que se passa em casa que isso não haverá testemunhas possíveis)

Ajudem-me pois sei que não há certezas do que virá por aí mas eu tenho tanto receio de uma situação tão delicada ficar entregue na mão de terceiros que se regulam por coisas estipuladas e como cada caso é um caso...

Abraços

Já agora, se a mãe do meu filho entretanto arranjar uma casa onde ficar se pode sem minha autorização levar o meu filho?
Ainda estamos na casa que está em nome dos dois mas estou desconfiado que ela anda com esta ideia.
Se ela o fizer o que posso fazer?

Its...,

Os tribunais continuam maioritariamente a entregar os filhos à guarda das maes, mas ja ha bastantes decisoes de guarda conjunta.

De qualquer forma o regime de visitas pode ser relativamente "alargado" e com a idade do teu filho já se torna mais facil que o contactes directamente se lhe deres um telemovel.

Para alem disso, o acompanhamento que lhe fazes, podes e deves continuar a fazer, ainda q a criança nao fique a dormir contigo.

O acesso dos pais aos filhos e dos filhos aos pais é um direito de ambos.

Quanto à mudança de casa, nao havendo regulação de poder paternal feita, ambos podem levar a criança para onde forem, por isso apesar de aparentemente contraditorio, em situações de litigio quanto mais rapido a regulação for decretada mais "tranquilo" é para todos.

Um abraço

Bom dia Mario,
Obrigado pela resposta.
Mas achas que essa entrega dos filhos às mães na maior parte dos casos se enquadra na minha situação? Se assim for acho uma injustila tremenda para a criança, porque ele ama os pais de igual modo e os progenitores de igual modo cumprem com as responsabilidades para com o filho.

Quanto à questão que respondeste da mudança de casa, acho outra barbaridade. Então neste momento estamos todos a viver na casa de família, se a mãe decidir comprar ou alugar outra casa, antes da questão da responsabilidade parental estar definida, pode levar logo o nosso filho com ela sem eu me opor?
Se isso acontecer não posso apresentar queixa nenhuma? Ao fim e ao cabo estaria a retirar o filho da casa actual onde ainda estamos a viver.

Abraço

Its mas a tua ex não concorda com a guarda partilhada? Podem optar 15 dias com um, 15 com outro, ou semana com um e semana com outro e nestes casos desde que ambos concordem é possível.
Tenta que ela entenda que é o melhor para a criança!

Bom dia analu,
Quando comunicamos ao nosso filho a necessidade da separação dos pais, tinhamos dito exactamente que perante a situação o melhor para ele seria para o futuro estar 1 semana com a mãe e outra semana com o pai, visto que iremos residir na mesma localidade e até essa data que foi no mês passado, estavamos de acordo quanto a isso.
Na 6ª feira passada a mãe do meu filho mudou de planos e pediu a guarda na totalidade.

Fala com ela com calma, apela ao coração de mãe, fazendo-a ver que o vosso filho precisa de ambos e só será feliz com a presença dos dois. Ela entenderá isso, nenhuma mãe quer prejudicar um filho. Mas não vás pela força, senão ela vai achar que apenas estás a fazer por pirraça, para te vingares dela de alguma forma e aí deitas tudo a perder. Com calma e paciência e sempre frisando que não és tu quem está em causa, mas o vosso filho. Pelo bem máximo dele! [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Olá analu,
É o que diariamente tenho tentado transmitir, porque é isso mesmo que eu sei, que o melhor para o nosso filho será, na impossibilidade de estar com os dois, estar com ambos nas mesmas condições.
Seria má fé da minha parte se estivesse a querer a guarda na totalidade mas como sei que isso era mau para o meu filho, nunca pensei em fazê-lo mesmo sabendo que judicialmente seria impossível.
A minha atitude não é de quem quer entrar em conflitos ou guerras por causa de uma relação que não resultou, é só no interesse e no bem estar do meu filho.

Abraço

Estás no caminho certo, agora é firmeza e paciência [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Ola bom dia sou nouvo por aqui gostaria de perguntar o que axao do meu caso deixei uma vivenda mais de metade paga pago-lhe a prestaçao do carro pago o segura do meu filho pago metade das despesas e ainda dou 300 euros mes .em relaçao a casa ficou la tudo rexeio tudo tudo e tenho um ordenado de 1800 euros mes .o que fazer para nao me levarem tanto dinheiro

Olá desde já seja bem vindo!
Na minha opinião o deve fazer é ir ao tribunal e falar com o juiz explor lhe o caso.
espero ter ajudado .
Felicidades

sim porque o valor de tudo sumado da 580 euros mes e essa vivenda que falo vale para cima de 250 mil euros

Olá Ricardo,

1º estás divorciado? a pensão de alimentos definida? a guarda do menor definida?

2º já realizaram partilhas?

ricardo28 escreveu:

Ola bom dia sou nouvo por aqui gostaria de perguntar o que axao do meu caso deixei uma vivenda mais de metade paga pago-lhe a prestaçao do carro pago o segura do meu filho pago metade das despesas e ainda dou 300 euros mes .em relaçao a casa ficou la tudo rexeio tudo tudo e tenho um ordenado de 1800 euros mes .o que fazer para nao me levarem tanto dinheiro

No meu caso a prestação da casa+carro é suportada a 1/2 e quem me dera que fosses o pai das milha filhas eu por duas recebo apenas + 50€ do que tu pagas pelo teu filho e o meu futuro ex recebe mais do que tu.
Se bem que acho que n se deve não esquecer, depende claro do ordenado da mãe, que a qulidade de vida que os miudos estão habituadas n deve se penalizada pela separação.

Eu discordo um pouco desse ponto de vista de ter que pagar mais pen~sao a mae....para que os filhos mantenham a qualidade de vida....porque se a mae nao receber tanto como o pai e se querem manter a qualidade de vida entao pk nao passarem a viver com o pai?

A questão que o caramelo coloca é pertinente.

Deve haver um esforço de ambos os pais para manter o nível de vida dos meninos. Se andavam no colégio, se tinham actividades extra-curriculares, etc, há que tentar manter essas rotinas, e a definição da pensão de alimentos deve ter isso em conta.

Contudo, se esse nível de vida era e vai continuar a ser totalmente suportado pelo pai, então não será mais justo que seja o pai a viver com os filhos?

Era preciso que o pai quisesse/pudesse... na minha opinião o ideal é a guarda conjunta, uma semana com cada progenitor por ex., isso no caso de os ex viverem próximo como é lógico. Só não escolhemos essa opção porque o pai dos miúdos trabalha por turnos.

Há muitos pais que preferem pagar o que for preciso mas nem equacionam a hipótese de ficarem com a guarda dos filhos, e a maioria das mães também não abdica de ficar com os filhos. E não quero com isto dizer que a mãe é mais importante que o pai, mas o que é certo é que há muito mais pais omissos e mães que são pai e mãe, do que o inverso. Não me julguem mal os bons pais que andam pelo fórum, e que sofrem por não terem os filhos com eles.

O meu ex ganha mais que eu, para manter a qualidade de vida dos miúdos nada mais justo que pague para isso, uma vez que pode. Se não pudesse ou não quisesse, preferia baixar a qualidade de vida mas os meus filhos ficam comigo, isso nunca foi sequer motivo para discussão!

Uma coisa é certa antesda separação ja havia diferença entre os ordenados e de certeza a contribuição para com os filhos. É logico que quemganhe mais dê mais. Até porque não vejo qual é o interesse de penalizar os filhos. Se até ali tiveram tudo e se a unica coisa que acaba é o casamento. Não vejo o porquê de os filhos terem de mudar de vida só porque agora o pai ou a mãe já não lhes apetece gastar tanto dinheiro com eles.
Filhos têm necessidades e tanto pai como mãe têm obrigação em presta las. Se é na mesma proporção ja não me parece mas lei decide e muitas vezes mal a meu ver

Olá a todas gostava que me esclarecessem uma dúvida. Na guarda partilhada somos sempre obrigadas a deixar os nossos filhos alternarem semana sim, semana não com os pais? O meu filho tem 9 meses e embora preveja consultar um Pedopsiquiatra para saber qual a opinião dele sobre o assunto ( o pediatra não semostrou muito favorável), penso que o meu filho até pelo menos fazer uns 6 anos é muito pequeno para andar a saltar de casa em casa...

Teresa, o ideal é não haver grandes alterações nas rotinas dos filhos após a separação. Contudo, nos casos que conheço não se trata de o pai querer gastar menos com o filho, mas sim do pai passar a ter outras despesas às quais tem de fazer face. A haver necessidade de ajustamentos, é natural que as despesas com os filhos também se alterem.

Madrasta, compreendo o teu ponto de vista mas em caso de separação as despesas alteram-se não só para o pai, também para a mãe. Ambos têm que suportar sozinhos uma série de despesas que antes eram suportadas a dois.

E independentemente do montante que o progenitor que não vive com as crianças der para ajudar ao sustento, a maior parte da despesa fica a cargo de quem vive com os filhos - falo por mim, se há um extra é sempre a mim que pedem, seja a mais velha que quer ir sair, uma visita de estudo, um presente para uma festa de aniversário etc. Enquanto puder dou, se algum dia não puder peço ajuda ao pai e sei que ele não se recusa, com os filhos tem sido impecável mas muitas vezes não é o caso.

E independentemente do montante que o progenitor que não vive com as crianças der para ajudar ao sustento, a maior parte da despesa fica a cargo de quem vive com os filhos - falo por mim, se há um extra é sempre a mim que pedem, seja a mais velha que quer ir sair, uma visita de estudo, um presente para uma festa de aniversário etc. Enquanto puder dou, se algum dia não puder peço ajuda ao pai e sei que ele não se recusa, com os filhos tem sido impecável mas muitas vezes não é o caso.

crispta

Concordo contigo a 100%

cristpa escreveu:

Madrasta, compreendo o teu ponto de vista mas em caso
de separação as despesas alteram-se não só para o pai, também para a
mãe. Ambos têm que suportar sozinhos uma série de despesas que antes
eram suportadas a dois.

e falo por mim agora é um aluguer de casa e erspectivas despesas e o inerente á minha vida e muitas visitas dos miudos felizmente e as coisas que já fiz em casa e ainda falta fazer.

cristpa escreveu:

E independentemente do montante que o progenitor que não vive com as
crianças der para ajudar ao sustento, a maior parte da despesa fica a
cargo de quem vive com os filhos - falo por mim, se há um extra é
sempre a mim que pedem, seja a mais velha que quer ir sair, uma visita
de estudo, um presente para uma festa de aniversário etc. Enquanto
puder dou, se algum dia não puder peço ajuda ao pai e sei que ele não
se recusa, com os filhos tem sido impecável mas muitas vezes não é o
caso.

Mais uma vez concordo e tb ajudo em tudo aquilo que posso até ir a ex casa mudar as lampadas da cozinha e ir buscar a bilha de gáz mas sempre sem ninguém em casa.

Mas deixo aqui uma ideia.

è claro que quando se vive junto os miudos estão habituados a um estilo de vida falo das extra curriculares os chamados pequenos luxos que os Pais dão aos filhos.
Depois da separação as coisas mudam um bocado pelo que já foi descrito as despesas dos pais são muito diferentes.

e eu sou daqueles que pensam que Quem não tem dinheiro não tém vicios, tem de se começar a cortar no supérfo-lo seja dos pais seja dos filhos, custa claro que custa mas é mesm o assim a vida com os filhos o que é mais importante é a educação e o essencial que faça mesmo falta (ballets, piscinas, etc.. eles gostam mas tb temos de lhes dizer que não dá para tudo caso seja esse o caso).

desculpem mas é a minha opinião e aquilo que passo.

cya
jc

O meu ex tb me muda a bilha.... de gás, e comigo em casa LOL [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

E muda lâmpadas, pinta tectos, leva o lixo...