Qual é o acordo das visitas pai-filho? Qual é o vosso caso?

expliquem-me la por favor
não podemos aceder ao partilha de vivencias?

parece que não, pelo menos a este link....eu não!!

Pois
mas quem são os que têm acesso especial?

teresa carneiro escreveu:

Pois
mas quem são os que têm acesso especial?

parece que ninguém terá, Tete!! O tópico não aparece sequer nas Partilhas de Vivências, por isso deverá ter sido retirado/afundado/trancado lol

Adelaide escreveu:

teresa carneiro escreveu:

Pois
mas quem são os que têm acesso especial?

parece que ninguém terá, Tete!! O tópico não aparece sequer nas Partilhas de Vivências, por isso deverá ter sido retirado/afundado/trancado lol

E já agora como é que começou esta confusão e quem se lembrou de desencantar isto?

Não digam mais já la cheguei. Um novo usuario de da pelo nick de " epsilva " postou mas alguem barrou. Talver porque decorre acção em tribunal e bem séria

teresa carneiro escreveu:

Adelaide escreveu:

teresa carneiro escreveu:

Pois
mas quem são os que têm acesso especial?

parece que ninguém terá, Tete!! O tópico não aparece sequer nas Partilhas de Vivências, por isso deverá ter sido retirado/afundado/trancado lol

E já agora como é que começou esta confusão e quem se lembrou de desencantar isto?

Vai à página 9/10 e tens lá o começo e quem escreveu.

Obrigado Adelaide
Mas eu já tinha acedido ao link em questão. Talvez antes de tudo ter acontecido e li tudinho

Suzi, até eu o autor do tópico não consigo aceder...estranho, muitoooooo estranho.

Algo que só os administradores podem explicar.

Estive a ver o tópico e provavelmente terá sido eliminado por não cumprir as regras do fórum.

Epá...tive a ler as regras do fórum e acho que não infrigi nada, mas

its43v3r escreveu:

Estive a ver o tópico e provavelmente terá sido eliminado por não cumprir as regras do fórum.

... e porque não foi parar à "lixeira"?

epsilva, os textos a negrito não são permitidos. No entanto não sei se terá sido esse o motivo, envia um m.p. à Admin para te inteirares da situação.

Arisca, existe outra lixeira

its43v3r escreveu:

Arisca, existe outra lixeira

A lixeira "secreta" (ppt, ainda bem que espreitaste este cantinho )

its43v3r escreveu:

epsilva, os textos a negrito não são permitidos. No entanto não sei se terá sido esse o motivo, envia um m.p. à Admin para te inteirares da situação.

Arisca, existe outra lixeira

este its é muito me sterioso

Aqueles que me têm "lido" por aqui devem lembrar-se que já estou divorciada há 6 anos.
O nosso filho tinha dois anos na altuta e, por vários motivos, a guarda "materna" nem se questionou. Digamos que uma criança daquela idade dava muito trabalho...

Os anos foram passando: "combinámos" no papel que o pai poderia visitar o filho quando quisesse e poderia ficar com ele durante o fds de 15 em 15 dias. Isso nunca aconteceu, mas o pai via o filho diariamente. Sempre na minha casa, debaixo da minha "alçada", durante o tempo que lhe apetecia, que era muito variável.

Os anos continuaram a passar. O nosso filho já tem 8 anos e uma irmã (da parte do pai). Esta criança tem aproximado mais o pai ao filho. Desde setembro para cá o pai leva-o todos os fds e dorme em casa dele pelos menos uma noite, o resto do fds passa comigo.

Nós não combinámos nada, não decidimos que a partir de agora iria ser assim. Por um lado estou contente que assim seja, por outro sinto falta do meu filho nas noites que não fica em casa( egoísta!!).
E o meu filho? Pois, às vezes não lhe apetece ir, mas sei que fica bem e volta bem.

E estou sempre a pensar, como disse lá atrás outro usuário: o pai e a mãe é que se separaram, não o pai e o filho. E as referências masculinas são muito importantes para os rapazes.

E para as raparigas.

Muito bem Lança!

Temos que nos lembrar que o mais importante é o bem estar dos nossos filhos.

O facto de sentires falta dele só demonstra que és uma boa mãe e gostas dele!

Lança,

Por imposição da mãe, ficou definido que eu não as poderia ver fora daquilo que ficou estipulado no acordo parental (isto apesar das minhas suplicas). Como a coisa é muito recente, isto implicou que me tivesse de adaptar muito rapidamente à situação, sob pena de ver as miudas ainda mais infelizes (pais felizes é que geram crianças felizes).

Tenho ultrapassado a questão com telefonemas diários (mais do que uma vez...) e aproveitando ao máximo o tempo em que estamos juntos, mas tem sido bastante dificil.

O que estás a fazer só demonstra que te preocupas muito com o bem estar do teu filho. Realmente, os miudos precisam de pai e mãe, e só uma mentalidade muito forte e sã consegue abdicar daquilo que desejava em prol de um crescimento mais saudável dos filhos.

Parabéns pela tua atitude (eu só espero que a mãe da minhas filhas venha a tomar também uma semelhante...)

Lança,

É isso mesmo... deixar q as coisas sejam o mais normais possivel...

Jbsn,

Com o tempo, tendencialmente o acordo escrito é cada vez menos seguido e as pessoas acabam por flexibilizar as relacoes deixando tendencialmente de complicar a vida uns aos outros...

Vai com calma que o tempo ajuda.

Abraço

Mario escreveu:

Jbsn,

Com o tempo, tendencialmente o acordo escrito é cada vez menos seguido e as pessoas acabam por flexibilizar as relacoes deixando tendencialmente de complicar a vida uns aos outros...

Vai com calma que o tempo ajuda.

Abraço

Obrigado pelo apoio Mário.

jbsn escreveu:

Mario escreveu:

Jbsn,

Com o tempo, tendencialmente o acordo escrito é cada vez menos seguido e as pessoas acabam por flexibilizar as relacoes deixando tendencialmente de complicar a vida uns aos outros...

Vai com calma que o tempo ajuda.

Abraço

Obrigado pelo apoio Mário.

Tendencialmente esta repetido... sorry... ehehhehe

De inicio existe sempre um medir de forças, de marcação de território ao qual devemos dar a atenção devida. Se não entrarmos em guerras desnecessárias aquilo acaba por ir ao sítio, embora de vez em quando seja necessário um aviso: Daqui não passas.

Just escreveu:

De inicio existe sempre um medir de forças, de marcação de território ao qual devemos dar a atenção devida. Se não entrarmos em guerras desnecessárias aquilo acaba por ir ao sítio, embora de vez em quando seja necessário um aviso: Daqui não passas.

Eu sei que é isso mesmo. E faço sempre por não envolver as miudas no assunto. Tudo o que quero dizer, digo directamente à mãe delas. Sem intermediários.

Espero mesmo que isto tenda para a normalidade.

No acordo ficou estipulado estar com o pai de 15 em 15 dias. Nunca o cumprimos. O pai sempre que pode vai buscá-lo à escola ou às actividades e trá-lo a casa. Nunca privaria o meu filho da companhia do pai (que se adoram) para atingir quem me magoou. Nós é que nos separamos, os filhos não têm culpa nem têm de sentir isso, ou teremos, pelo menos que tentar minimizar essa distância.
Já chorei muito nas noites em que não estava com o meu filho, com saudades dele. Mas depois coloco-me no ligar do outro e penso que ele deverá ter chorado muito mais que eu com a ausência do filho.
Só não aceitei custódia conjunta por achar que não dá estabilidade às crianças andar com a mochila Às costas com coisa na casa da mãe e na casa do pai.
A casa do meu filho é na minha casa. Ele às vezes hesitava e nem sabia bem dizer qual era a casa dele, mas depois expliquei-lhe: a casa dele é a minha. A do pai é a 2ª casa dele. à como se fosse a casa de fim de semana.
A brincar lá se vai amenizando o sofrimento deles.

Como sabem a minha separação é recente, os meus filhos já são crescidos (21 e 15 anos) nem sei se para a de 15 será necessário acordo mas se for o que estava a pensar e é o que ela quer; vai ficar a morar comigo e com o irmão, visita a mãe sempre que quiser e dorme na casa dela sempre que possível e lhe apetecer,não quer pensão de alimentos, somente repartir as despesas com saúde, educação, vestuário, etc.
Quanto ao ficar triste claro que fico sempre que ela não está comigo mas que posso fazer?
Aniversários,festas,férias e outras coisas que tal deverão ser repartidas como é lógico.
Se for necessário acordo penso que este é o que mais favorece todas as partes.