Fórum Divórcio
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


divórcio, separação, filhos, apoio emocional
 
InícioInício  Últimas imagensÚltimas imagens  RegistarRegistar  Entrar    

Compartilhe
 

 Aspectos práticos: Questões

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo 
Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 24, 25, 26 ... 30  Seguinte
AutorMensagem
susy.
.
.
susy.

Feminino
Número de Mensagens : 5136
Data de inscrição : 21/09/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQua Fev 23, 2011 7:53 am

Bem vinda Romina, aproveita o forum. O facto de teres familiares que te vão apoiar é sem duvida o mais importante.

O medo é o que te pára, para começar espreita aqui, pode ser que ajude um pouco a dar os primeiros passos:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Força e coragem acima de tudo, és capaz!
Ir para o topo Ir para baixo
Anacunha
.
.


Feminino
Número de Mensagens : 24
Data de inscrição : 18/02/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySex Fev 25, 2011 5:45 am

Olá Romina ao ler a tua apresentação pareçe que estava a ver a minha vida. é exactamente o que eu passo tudo igual e tb tive o aviso dos familiares.

Eu sei dar-te o valor porque passo exactamente o mesmo.
Ir para o topo Ir para baixo
Rui Nunes
.
.
Rui Nunes

Masculino
Número de Mensagens : 410
Data de inscrição : 28/02/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySeg Fev 28, 2011 6:49 pm

Bem, Luis... Vejo algumas semelhanças também com a minha situação (acho que todos temos histórias parecidas por aquí).
Com 36 anos, vejo-me a braços com o pedido de separação/divórcio há cerca de 1 mês. Temos 2 filhas, casa de família (em obras e com crédito para pagar), mais uma casa para recuperar (inabitável).
Desde o início do nosso namoro vivemos num meu apartamento (agora alugado e em venda). Vivemos lá cerca de 2 anos, antes de nos mudarmos. Tivémos lá a nossa primeira filha. Eu era auto-suficiente e pagava a casa (que era minha) e as contas/compras. Fazia questão, pois ela estava a terminar a sua formação académica e a entrar para o mercado de trabalho.
Mudámo-nos para outra terra. Vivemos ainda uns meses na casa que foi dos meus avós. Comprámos habitação e mudámo-nos. Encontrei um emprego, na minha área profissional (não pagavam muito, mas seria um começo). Habitámos lá, em coabitação, durante uns tempos, com a minha sogra, que veio ajudar com a bebé e mulher grávida, e logo depois, já estávamos com 2 bebés.
Como a nossa casa necessitava de grandes obras e estávamos sem grande pé-de-meia, resolvemos que eu fazia uma parte das obras, para minimizar custos ao grosso que ainda viria posteriormente, e conseguí uma redução para part-time, que acabei por deixar 1 ano depois. Fiz demolições (de paredes de 70/90 cm de pedra montada), desfiz uma rocha, para colocar uma cozinha, nivelei chãos, tirei telhados, paredes interiores de tabique, acartei todos os entulhos e com eles fiz socalcos no terreno onde plantei pinheiras. Dei manutenção aos jardins (que antes eram apenas espaços cheios de erva e silvas).... Quando comecei as obras (sozinho), a minha mulher mudou-se mais a mãe e as minhas filhas para 15 kms dali, que implicava deslocações, e custos que eu suportava (já só com formações pontuais, e sem emprego fixo).
Depois de totalmente renovado o telhado (por um empreiteiro, após eu ter deixado tudo preparado), acabámos por dar um tempo às obras, por falta de verbas (faltavam acabamentos e muitas pequenas coisas, demais para um homem só), e passei a cuidar das minhas bebés, todos na casa da minha sogra, contribuindo sempre com as compras e algumas contas, para além das contas da casa de familia, e do meu apartamento, que entretanto aluguei. Tudo o que ganhei, foi sempre para casa.
Como a minha mulher tinha mais hipóteses de evoluir financeiramente que eu, e queria tirar entretanto, um Mestrado, fiquei eu encarregue de cuidar da familia, apesar de combinado que após ela estabilizar, teria eu hipótese de comcluir a minha licenciatura (Sou apenas Bacharel). Entre tratar das miudas, acordar, vestir, pequenos almoços, escolinha, compras, cuidar do cão que ela entretanto também arranjou - que ocupa umas 2 horas por dia...). Tornei-me doméstico e trolha, nas horas vagas... Podem estar a pensar que me esqueci da minha sogra lá em casa, mas não... ela também se acomodou a que, como eu não tinha trabalho, e estava alí, passou a acordar quase ao meio dia, e a acomodar-se que tratasse de grande parte das coisas da casa, já que estava lá, em casa dela, e as minhas filhas também.
A minha sogra vendeu uma habitação que tinha numa outra terra e comprou-se, em nosso nome, um prédio, a 100 mts da casa da minha sogra, antigo, com o telhado a cair e para uma futura remodelação total de interior e telhado. Mais uma vez, e visto que seria para montar uma empresa minha, no R/C e habitação principal para a familia (a outra, tornar-se-ia para o fim de semana, fui eu a fazer as obras, e para o telhado, recrutei o meu pai, nas suas férias.
A encher a casa da minha sogra, e comigo sem emprego (embora à procura), fui tentando alguns projectos, tendo montado um escritório provisório no prédio que se tinha adquirido, mas, para que a minha mulher pudesse estar à vontade na sua evolução, acabava por não conseguir agarrar nada, de projectos, apenas formações pontuais.
A minha sogra, tendo-se desfeito de outra habitação, e com a sua reforma de topo de careira de professora, adquiriu um apartamento. Mais uma vez, o Mouro andou a fazer (sem remuneração alguma) renovações e de ajudante dos carpinteiros que andaram a assentar o pavimento flutuante. Assim que se tornou habitável (há 1 mês atrás) a minha mulher mudou-se para lá mais a mãe e as minhas filhas.
Em 4 anos, desde a nossa mudança para cá, e estas casas e obras todas, vejo-me com o pedido de divórcio (por perda de paixão) e separação de tudo, alegando que posso manter o prédio que ando a remodelar, se o adquirir por cerca de 75% do valor de compra, já que foi a sua mãe que deu o dinheiro, e ficando ela com a casa de família (em fase de obras).
Tenho 2 sérias dúvidas, estando ambos com a intenção de separação por mútuo acordo:
A primeira, prende-se com as minhas filhas e o acordo de tempo repartido. É fácil definir que temos ambos a custódia e que o tempo é alternado, uma semana com um, uma semana com o outro, sendo que estamos todos a viver a 10 minutos a pé entre cada casa e escola?
A segunda, é mais sensível, visto que a minha mulher é materialista (e workaholic) e de querer esquivar-se da regra que a lei manda de "dividir os bens comuns a meio", e que eu, em parte prescindo (não é que não precise, mas moralmente, foi a mãe que entrou com o dinheiro para o 2º imóvel...), mas a outra parte, precisa de se agarrar a valores para garantir estabilidade e ter condições para ter as minhas filhas.
Por muito que não tenha sido eu a cobrir, com dinheiro, a parte das aquisições:
- Poupei muitos gastos com o meu trabalho nas obras e manutenções dos vários imóveis, e consequentemente valorizei esse património, com o meu esforço, carinho e dedicação;
- Cuidei da família, da casa e do cão, tornando-me no primeiro a acordar e o último a adormecer (e a dormir umas 6/7 horas por noite, às vezes menos);
- Podem estranhar eu frisar o cão, mas sou eu que há 2 anos que sozinho cuido dele. Não fui eu que o adoptei, é um cão grande e com a força que só eu aguento, sou eu que lhe compro as coleiras, as comidas e o passeio 3 a 4 vezes ao dia, por questões de saude dele, seja verão ou inverno, e deixei de ter fins-de-semana fora com a familia, senão, já sei que o bicho não é passeado por mais ninguém, e fica o bicho fechado no "meu" pseudo-escritório. 2 horas por dia, dá 60 horas por mês, o equivalente a 2,5 dias, que dá 30 dias por ano 24 horas de dedicação, mais a agravante de que, ao chegar a casa, já tudo está a dormir;
- Perdí o ritmo, na minha àrea profissional, que é de muita e rápida mutação, em deterimento da carreira dela, visto que essa, seria mais estável, e com o objectivo de depois voltar eu a recuperar o passo;
- Estou individualmente falido, apenas com um apartamento que não tem perspectivas de venda nos próximos tempos, e ainda com um crédito de 40.000 sobre ele, mas que o aluguer vai cobrindo (enquanto forem pagando);
- Após ela ter atingido o "patamar de segurança" da sua carreira e de estar a pensar seguir para um doutoramento, dá-me com os pés;
- Sou agora obrigado, de um momento para o outro, a ter que montar uma casa com condições para as bebés e para mim, sem ter condições financeiras para tal.

Estou em franca desvantagem pois não tenho cá ninguém da minha família para apoio logístico, como a minha mulher (que ganha bem), com a mãe que só se dedica á filha (e que ganha muito bem).
Os meus pais têm sido o meu maior apoio emocional bem como um apoio financeiro, mas não posso contar com a ajuda permanente deles, pois não têm poupanças, têm grandes gastos com saude, estão ambos a trabalhar (o meu pai até ao final de 2011), e só cá vêm ao fim-de-semana.

Só me consigo agarrar ao facto de estarmos todos muito pertinho, e de por agora, ter tempo para ir buscar as miudas de manhã, e pôr a mais velha na escola, depois levar a outra (muito devagarinho) de volta para a minha sogra (só pode ir para a escola a partir de setembro, pela idade), para ela lá ficar. Ao fim da tarde, vou à escola e trago a minha filha para a casa da minha sogra, para nos juntarmos à irmã e estarmos um pouco na brincadeira, depois dou-lhes o jantar e deixo-as no quarto a adormecer. Depois vou eu jantar e passear o cão...

Sei que preciso de aconselhamento jurídico... não posso dar-me ao luxo de assinar um acordo que me deixe sem as minhas filhas, nem sem condições para as ter, mas também não sou do tipo de querer literalmente metade de tudo. Quero que haja um bom ambiente, para minimizar o impacto emocional da separação nas minhas filhas. Já bem basta as alterações na estrutura da familia.

Estou literalmente desnorteado, apesar de todas as opiniões de amigos convergirem para o "tens direito a metade dos bens, e se for caso disso a uma pensão, enquanto estás desempregado". Não quero criar mau ambiente, mas não quero ficar na fossa, de forma a que não consiga dar condições às minhas filhas, e que elas prefiram a mãe por ela poder dar tudo (de material).
Ir para o topo Ir para baixo
Rafael Lopes
.
.
Rafael Lopes

Masculino
Número de Mensagens : 263
Data de inscrição : 11/05/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Preciso de Ajuda sobre o processo de divorcio Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 5:08 am

Sou o Rafael, 44 anos e 11 de casamento, sou de Lisboa, tenho um casalito de filhos, uma de 9 anos e um de 5 meses.
A minha mulher decidiu acabar com a nossa relação esta semana.
Dado alguns factos que estão a contecer (comportamento dela e relação com outra pessoa), gostaria de tratar do divórcio e total resolução de todas as questões comuns (bens, filhos, etc.) no mais curto espaço de tempo.
Gostaria que me ajudassem sobre o que deverei de tratar e sobre o tempo que demorará tudo a ficar resolvido, partindo do principio de que haverá acordo total.
Obrigado desde já.
Ir para o topo Ir para baixo
pbm
.
.
pbm

Feminino
Número de Mensagens : 2765
Data de inscrição : 16/12/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 5:50 am

Bem vindo Rafael.
Não posso te ajudar muito a respeito de partilhas de bens e de filhos. De qualquer forma, o melhor que tens a fazer é procurar um advogado. É a pessoa mais indicada para lhe aconselhar seja no que for. E atenção, o facto de teres um advogado não indica que as coisas não corram bem nem pode ser interpretado como um amostra de desconfiança ou de desafio para com a outra parte, mas sim alguém que vos poderá aconselhar no que fazer e como fazer da melhor forma possível para todos.
Um abraço!
Ir para o topo Ir para baixo
fsonecas
.
.
fsonecas

Masculino
Número de Mensagens : 6303
Data de inscrição : 22/02/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 6:20 am

Rafael tens duas hipoteses. Chegam a acordo, vao a uma conservatória e tratam de tudo, sendo que o acordo da guarda das crianças tera sempre que ir a tribunal. Se nao chegarem a acordo, vão ao vosso advogado e será mediado por eles. Sendo que com advogado nao tem prazo de acabar, e sem advogado, não deverá passar de 2 meses para sair o divórcio. Boa sorte.
Ir para o topo Ir para baixo
aninhas
.
.
aninhas

Feminino
Número de Mensagens : 838
Data de inscrição : 02/11/2009

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 6:50 am

O meu divórcio foi na consevatória, 2 filhas menores, chegamos a um acordo....demorou sensivelmente 1 mês!! Rápido e fácil..... Very Happy
Ir para o topo Ir para baixo
jbsn
.
.
jbsn

Masculino
Número de Mensagens : 4219
Data de inscrição : 18/10/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 6:53 am

Desculpem a intromissão. A questão do advogado ou não, não deve ser só para os casos onde não chegarem a acordo.

Existem sempre muitas dúvidas e, o aconselhamento juridico também poderá ajudar a ultrapassar problemas que, de outra forma, pareciam inultrapassáveis. Para além disso, é bom ter alguém a tratar da nossa papelada porque na altura é a coisa que menos nos apetece estar a fazer, e para levantar pormenores que nos escapam e que depois serão importantes (afinal para eles somos apenas mais um caso...).

Por tudo isso digo, caso tenham possibilidades monetárias para o fazer, não desdenhem pedir este tipo de aconselhamento (atenção: eu não sou advogado, só que achei útil termos esse apoio na altura. Até tivemos o mesmo advogado os dois).

Saliento é um ponto: evitem sempre o recurso ao litigioso. Só desgasta todas as partes...
Ir para o topo Ir para baixo
Rafael Lopes
.
.
Rafael Lopes

Masculino
Número de Mensagens : 263
Data de inscrição : 11/05/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 7:19 am

Em principio estamos de acordo relativamente a tudo:

Eu fico com os bens e com as dividas (e não fico nada bem, ela esteve desempregada 15 meses e tive de segurar tudo quase com 10.000 euros de novos créditos, pelo ao banco, de casa, carro, cartões, etc. são quase 1100 euros por mês).
Com a desvalorização do mercado imobiliário, se fosse tudo vendido, quase não dava para pagar as dividas.
Mas sempre é melhor do que em 2007, em que estivemos numa situação parecida e ela queria metade dos bens e eu que ficasse com as dividas.
A minha filha de 9 anos ficaria uma semana com cada um (em 2007 a minha filha tinha escolhido ficar comigo, mas acho que o melhor é dividido), o meu filho tem 5 meses e até ao ano de idade ficaria 2 dias/semana comigo e após o ano de idade, seria 1 semana alternada, coincidente com a irmã, porque quero que os dois estejam sempre juntos).
A unica coisa que quero é resolver tudo rápido. Quanto mais rápido melhor.
Só espero é que ela na hora não complique, pois muitas vezes quando consultam advogados, eles tentam beneficiar a parte que os contrata e as coisas complicam-se.

Pelo que tenho acordado com ela, peço que com a vossa experiencia já passada, me digam se é possivel ser aceite.
Obrigado.
Ir para o topo Ir para baixo
tounessa
.
.


Masculino
Número de Mensagens : 2288
Data de inscrição : 12/10/2008

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui maio 12, 2011 3:47 pm

Espreita por aqui:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Ir para o topo Ir para baixo
Lança
.
.
Lança

Feminino
Número de Mensagens : 1351
Data de inscrição : 18/05/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySex maio 13, 2011 3:54 am

Por tudo isso digo, caso tenham possibilidades monetárias para o fazer, não desdenhem pedir este tipo de aconselhamento (atenção: eu não sou advogado, só que achei útil termos esse apoio na altura. Até tivemos o mesmo advogado os dois).

Saliento é um ponto: evitem sempre o recurso ao litigioso. Só desgasta todas as partes...[quote]

Faço minhas as palavras do jb.... Também não sou advogada, mas fiz exatamente o mesmo, pelas razões apontadas. E acredito que foi a melhor opção.

Boa sorte para o processo.
Ir para o topo Ir para baixo
Jorge aka Joker
.
.
Jorge aka Joker

Masculino
Número de Mensagens : 1898
Data de inscrição : 06/09/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySeg maio 16, 2011 8:16 am

No meu caso também fizemos por mútuo acordo, mas também recorrendo à orientação de um advogado.

Deu-nos os modelos, nós redigimos os pontos principais e ele depois reviu.

Mesmo na Conservatória fomos também só os dois, sem ser preciso advogado.

E sim, do que conheço, litigioso só mesmo como último recurso... por todos os intervenientes!
Ir para o topo Ir para baixo
Mario
.
.


Masculino
Número de Mensagens : 2265
Data de inscrição : 03/08/2009

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySeg maio 16, 2011 9:29 am

Rafael Lopes,

Só tu sabes se é possivel ser aceite pq tu é q a conheces e tens os dados todos.

O importante é q nao se prejudiquem. Às vezes, as pequenas questoes economicas sao suficientes para criar conflitos e uma vez que vao ter q conviver o resto da vida por causa das crianças, sao de evitar.

Os direitos e obrigações das partes estao previamente definidos pelo regime de casamento por isso é so nao se querer mais do que se tem direito...

Os advog servem para o caso de nao se entenderem mas lembra-te q normalmente quando se metem advogados ao barulhos, quem fica a ganhar sao eles...

Abraço
Ir para o topo Ir para baixo
Lua de Inverno
.
.
Lua de Inverno

Feminino
Número de Mensagens : 80
Data de inscrição : 14/05/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyDom Jun 12, 2011 1:20 pm

O meu caso já se anda a arrastar por demasiado tempo...estamos há um ano separados e por mais que eu fale em tratarmos do divorcio, ele nem se mexe... por isso, chega... no proximo mês irei marcar hora numa advogada e finalmente dar inicio ao fim deste pesadelo... depois é com ele... o que eu sei é que quero seguir com a minha vida s
em ter "casada" a assombrar-me...!
O meu filho aceita esta minha decisão, já a minha filha não... mas assim não dá para continuar...
Como é possivel alguém ser tão parado na vida e recusar-se a aceitar as evidencias!
Pelo o que li aqui, talvez eu consiga entrar no novo ano já com o estatuto de DIV(ertida)ORCIADA!!!!
Ir para o topo Ir para baixo
mariana andrade
.
.


Feminino
Número de Mensagens : 112
Data de inscrição : 04/01/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySáb Jun 25, 2011 10:31 am

Caríssimos:

estou separada há um ano e meio. 2 meses depois de o ex ter saído de casa informei-o que tinha umas minutas de divórcio e de responsabilidades parentais e se ele concordasse efectivava-se então o divórcio. Pediu-me para esperar. Depois voltei a insistir e nunca parecia estar disponivel para a questão. Depois passados 6 meses disse que afinal tinha pensado melhor e queria a guarda partilhada para não pagar pensão. O que é facto é que pus o caso em tribunal e só passado um ano após a separação é que foi marcada a audiência para tentativa de conciliação. Não chegamos a acordo e ele pediu a suspensão do processo por 6 meses. Passado os seis meses vamos apresentar as alegações e com relatórios da segurança social e afins é possivel que a audiência fique marcada para o ínicio de 2013. sim 2013. Não volto a casar isso é mais que certo. juntar-me ainda penso agora casar nem pensar. Acrescento que o caso ainda não está propriamente em tribunal e já gastei 5000€.
Às vezes penso se foi ele que quis o divórcio para quê esta novela toda. Isto é passante.
Ir para o topo Ir para baixo
ce



Feminino
Número de Mensagens : 3
Data de inscrição : 05/05/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui Jun 30, 2011 8:12 am

eu estou para ir a tentativa de conciliaçao ja para a semana dia 8 de julho

claro k nao vai haver porque eu tou farta disto tudo

mas isto para dizer que a açao judicial foi entregue em tribunal no dia 15 de junho mesmo assim foi rapido

mas o meu futuro ex ja fez saber k nao tem ideias de la ir quer adiar isto ao maximo possivel nao sei porque

eu bem quero sair de casa com os meus filhos e o advogado ja me disse k o posso fazer sem problemas mas quero dar-lhe o beneficio da duvido

se ele la nao for é o k vai acontecer.

bjcs Exclamation
Ir para o topo Ir para baixo
mj_magalhaes
.
.
mj_magalhaes

Masculino
Número de Mensagens : 137
Data de inscrição : 12/03/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyQui Jul 28, 2011 10:13 am

ce, depende das circunstâncias da ausência dele - se alegou razão válida e a comprovou nos autos, se está citado para tentativa de conciliação....
Geralmente é designado novo dia para a realização dessa tentativa, cujo objectivo é tentar conciliar os cônjuges ou, caso se frustre, convolar, converter o divórcio sem consentimento de um dos cônjuges em divórcio por mutuo consentimento.
Tenta manter-te calma, deixa o advogado fazer as coisas e relaxa, dentro dos possíveis.
Ânimo.
Ir para o topo Ir para baixo
onlyme



Feminino
Número de Mensagens : 2
Data de inscrição : 05/09/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Indemnização por danos não patrimoniais? (*) Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySeg Set 05, 2011 4:28 pm

Olá.
Tive que me inscrever com um novo nick, porque a guerra está bem pior do que alguma vez sonhei.
Mais uma vez preciso da vossa ajuda.
Estou a descobrir um poço infindável de dívidas e estou a mentalizar-me que não tenho outro remédio senão pagar metade de tudo. Ele não dá dinheiro nenhum ao filho e diz que não é obrigado a tal, porque tem muitas despesas. A questão é que não vou ficar numa situação fácil, mesmo!
Sendo que em todos os anos de casamento, fui praticamente eu que sustentei a casa sozinha, o ordenado dele era para as dívidas e despesas dele, que mesmo assim não chegava e ainda tinha que ir parte do meu; sendo que o motivo principal do divórcio é o adultério; sendo que ele nunca contribuiu para o bem-estar financeiro da família nem cumpria as obrigações conjugais, que hipóteses tenho de pedir uma indemnização por danos não patrimoniais? Com a actual lei do divórcio, a noção de culpa já não existe e já me disseram que legalmente é muito difícil conseguir isso. Alguém conhece algum caso em que isso tenha acontecido?
Ir para o topo Ir para baixo
bisa
.
.


Feminino
Número de Mensagens : 40
Data de inscrição : 05/07/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyTer Set 06, 2011 12:00 pm


Olá, entendo pelo que estás a passar , pois comigo está a passar-se o mesmo.
O que está a acontecer é que tenho de também pagar as dividas, mas creio que o melhor mesmo é aconselhares-te com um bom advogado, pois sózinha vai ser mesmo dificil.
Força .
Ir para o topo Ir para baixo
onlyme



Feminino
Número de Mensagens : 2
Data de inscrição : 05/09/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyTer Set 06, 2011 3:35 pm

Olá bisa.
Já tenho advogado, desde o 1º minuto. A questão é que ele diz que com a nova lei é difícil e ainda não ouviu falar de nenhum caso. Outros advogados amigos com quem já falei dizem o mesmo. Estamos a ponderar se vale a pena arriscar e se aparecesse aqui um caso que fosse, já ajudava a ver melhor as coisas.

Obrigada pela resposta e muita força para ti também.
Ir para o topo Ir para baixo
marilia



Feminino
Número de Mensagens : 1
Data de inscrição : 05/09/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Divórcio - divisão de creditos??? (*) Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySex Set 16, 2011 3:38 pm

Boa noite, estou a escrever porque infelizmente estou numa situação complicada e precisava da vossa ajuda, pois nao sei o que fazer....

Casei me ha 2 anos mas descobri que o meu marido me traía e ultimamente ate saiu de casa... O mal disto tudo é que ja decidi que kero acabar a relaçao mas ele nao esta a facilitar as coisas porque diz que nao tem como se sustentar sozinho.

Recusa-se a resolver as coisas a bem e parte mesmo pra violencia.

Eu queria saber o que devo fazer em relaçao a um credito pessoal que temos e que ele diz que nao quer pagar metade com a separação. Onde me tenho que dirigir para ficar acordado que ele tem que me dar todos os meses metade da prestação?

Obrigada a todos

Ir para o topo Ir para baixo
Just
.
.
Just

Masculino
Número de Mensagens : 2642
Data de inscrição : 10/07/2009

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyTer Set 20, 2011 9:07 am

Penso que isso é feito no Acordo de Divórcio, onde se fazem as partilhas
Ir para o topo Ir para baixo
jbsn
.
.
jbsn

Masculino
Número de Mensagens : 4219
Data de inscrição : 18/10/2010

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptyTer Set 20, 2011 9:41 am

O problema dos créditos em conjunto é que a responsabilidade é mesmo dos dois. Ou seja, têm ambos a responsabilidade de o pagar na totalidade (o que é diferente de cada um só ter a responsabilidade de pagar metade).

Ir para o topo Ir para baixo
Rita Joaquim



Feminino
Número de Mensagens : 1
Data de inscrição : 26/09/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Duvidas... e muitas nas partilhas!!! (*) Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySex Set 30, 2011 4:44 pm

Olá Sou a Rita Tenho 30 anos e a passar a fase mais irritante da minha vida!

Mas por que raio me casei!?

Se alguém me puder dar umas dicas ficava muito agradecida Smile

A minha situação é a seguinte:

Cheguei a um ponto da minha vida de casada farta de egoismo e do vicio dos jogos online do meu marido e decidi por um ponto final nesta miséria e começar novamente do zero, a minha questão prende-se com a casa.

A casa está em nome dos dois.

Eu tenho a sorte de ter uma outra casa disponivel ( a dos pápás) para mim e para a minha filha e não quero vender a nossa casa de familia porque quero que a minha filha frequente as escolas locais ( tenho de ter uma morada local), pretendo também deixar a casa como património para a miuda e pk sei que a vida está dificil e o meu marido não tem possibilidades de financiamento para adquirir uma nova.

O que combinamos inicialmente e o que se pretende ver mantido, é a casa ficar em nome dos dois mas eu saio, ele fica e paga a prestação na sua totalidade sem necessidade de pagar alguma pensão de alimentos pela miuda...em vez de eu lhe pagar metade da prestação.

Acontece é que tenho muito medo que dê para o torto pk pelo que eu vejo no momento é tudo muito bonito mas mais tarde pode ficar feio.

O que é preferivel vender e cada um vai para o seu lado?
Como evitar possiveis desavenças caso prossigamos com o plano origial?

Pela minha pessoa fico a ganhar mais se vender a casa mas não me sinto confortável sabendo que a vida está tão dificil deixar o meu marido assim digamos sem poiso e custa-me ainda mais não deixar património para a miuda!

O meu futuro ex-marido tá possesso comigo e só me diz " decide tu...afinal quem tá a pedir o divorcio és tu"

Obrigado pelas vossas dicas ando mesmo perdida!

Rita J.
Ir para o topo Ir para baixo
maria coceição
.
.
maria coceição

Feminino
Número de Mensagens : 192
Data de inscrição : 15/06/2011

Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 EmptySáb Out 01, 2011 4:22 am

Olá Rita, eu compreendo a separação é sempre difícil, mesmo para quem toma a decisão, mas aos poucos vamos conseguindo ultrapassar as nossas dificuldades, no teu caso, se não queres vender a casa pelo menos por enquanto, podes falar com o teu advogado, e ficar todas as condições acordadas por escrito mas sempre com a possibilidade de mais tarde poderes sempre fazer as partilhas. porque tb mais tarde podes precisar do dinheiro das partilhas.

Força
fica bem

Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado




Aspectos práticos: Questões - Página 25 Vide
MensagemAssunto: Re: Aspectos práticos: Questões Aspectos práticos: Questões - Página 25 Empty

Ir para o topo Ir para baixo
 
Aspectos práticos: Questões
Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo 
Página 25 de 30Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 24, 25, 26 ... 30  Seguinte
 Tópicos semelhantes
-
» Aspectos práticos/questões
» Aspetos Práticos/Questões

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Fórum Divórcio :: LIDAR COM O DIVÓRCIO :: O Processo de Divórcio-
Ir para: