Aspectos práticos: Questões

Olá slim,

como funciona isso? Tem que objectivos?

Obrigada

Nini,
funciona ja em casos em que há decisão de divórcio mas ha dificuldades em chegar a acordo.
Contempla tambem a reconciliação de casais separados,
tens info aqui:
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slim escreveu:

Contempla tambem a reconciliação de casais separados,
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Obrigada, slim

Pode ser que ajude um pouco, não podia deixar de partilhar.

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susy. escreveu:

Pode ser que ajude um pouco, não podia deixar de partilhar.

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Obrigada susy, é realmente um texto interessante. Contudo, confesso-te que não me ajudou muito

Ontem decidi que vou consultar o nosso terapeuta de casal. Aliás, já marquei para a semana com ele. Preciso de ajuda de um profissional e de alguém que também conheça bem o meu marido e que tenha presenciado o mesmo do que eu nos tempos em que vivemos juntos.

Depois venho-vos cá contar da sessão.

Mais uma vez, obrigada por me lerem

Conforme prometido, aqui estou eu a contar a minha conversa com o nosso ex. psicoterapeuta.

Foi uma conversa muito dura, mas produtiva. Basicamente, o que ele me disse foi que eu tinha de me afastar rapidamente do meu marido e que, de acordo com o que conhecia dele, o comportamento já era expectável ...

Enfim... nada que eu não saiba... agora só tenho de arranjar forças para me afastar!

Obrigada, mais uma vez

Que pena que a conclusão tenha sido essa. Por muito que reconheça que, por vezes, o melhor caminho é desistir para começar de novo, fica sempre a sensação de vazio e perda.

Vais ver que arranjas as forças. Todos nós aqui as arranjamos de uma forma ou outra. Pensa naquilo que te deixa feliz e arruma as tuas ideias. Não alimentes ressentimentos nem procures agora a causa para as coisas. Faz para ser feliz.

Nini, mesmo que não tenha ajudado muito, pelo menos de uma coisa ficarás com certezas, foi mais uma tentativa, e esgotadas todas hipóteses de ajuda é mais fácil encontrar o caminho em frente.

Força e coragem.

jbsn escreveu:

Que pena que a conclusão tenha sido essa. Por muito que reconheça que, por vezes, o melhor caminho é desistir para começar de novo, fica sempre a sensação de vazio e perda.

Vais ver que arranjas as forças. Todos nós aqui as arranjamos de uma forma ou outra. Pensa naquilo que te deixa feliz e arruma as tuas ideias. Não alimentes ressentimentos nem procures agora a causa para as coisas. Faz para ser feliz.

Sim, jbsn, é uma pena e das grandes
Eu sinto-me muito trite por ter de desistir, mas, na verdade, se eu não desisto, corro sérios riscos de ficar com a minha sanidade mental afectada e isso é que não! Por mim e pela minha filha, tenho de "por os pés à parede", como se costuma dizer.
Obrigada

susy. escreveu:

Nini, mesmo que não tenha ajudado muito, pelo menos de uma coisa ficarás com certezas, foi mais uma tentativa, e esgotadas todas hipóteses de ajuda é mais fácil encontrar o caminho em frente.

Força e coragem.

É verdade susy, disso posso-me orgulhar.... acho que fiz o que poderia ter feito, não há mais nada que possa fazer agora, a não ser ir em frente e "esquecer" tudo de mau que me aconteceu ...

O problema é que como fui julgada e condenada sem direito a defesa, quando me foi aplicada a pena (separação), a sentença já estava proferida e já não havia nada a fazer. Acho triste e injusto ... mas enfim ....

Obrigada e vou dando notícias

Olá,

Queria partilhar convosco o que mais aconteceu neste meu caso de separação / divórcio.

Como havia impossibilidade de comunicação (o meu marido recusava-se a falar comigo ou apenas me transmitia silêncio), fiz o que me foi aconselhado pelo psicoterapeuta - escrevi uma carta a "pôr os pés à parede". Advinhem qual foi a resposta... nenhuma ... até hoje estou sem saber se leu ou não a carta . Como é isto possível?

Há dias, telefonei-lhe (isto ainda antes da carta), ao contrário do que costuma acontecer pois só trocamos mails e sms sobre a nossa filha, e questionei-o sobre quando estava a planear tirar as coisas lá de casa e quando nos poderíamos sentar juntos para tratarmos das partilhas e da regulação do poder paternal. A resposta dele foi que não se sentia em condições para isso agora e que achava que eu também não estava em condições para tal ... fiquei tão supreendida que perdi as palavras, apenas lhe disse passado um bom bocado ao telefone, e após um longo silêncio na chamada, que ele só deveria falar por ele e não por mim ... ao que ele se despediu e desligou a chamada ...

Sei que é difícil compreender-me, mas custa-me um horror ainda ter de ser eu a ter de tratar de tudo... ainda este fim de semana andei a arranjar forças para começar a retirar do roupeiro dele as roupas ... já comecei, mas não consegui acabar (também porque a minha filhota acordou da sesta e eu não quis que ela me visse a arrumar a roupa do pai)...

Porquê? Porque é que as pessoas tomam decisões e não acarretam com as consequências? E ainda há outra coisa que me revolta... é menos importante, claro, mas também chateia...no meio disto tudo ainda vou ser eu a ficar com o ónus negativo de retirar as coisas dele lá de casa e avançar eu com o divórcio. Sim, isto porque sua excelência contou aos amigos e família que ambos decidimos pelo divórcio após longa conversa, quando ele e só ele o quis quando mo pediu ...

Mais uma vez, obrigada por me lerem...

Nini, uma separação custa a ambos, a quem vai e a quem fica. O meu ex saiu de casa, foi juntar-se a outra e passados 2 anos disse-me por telefone que a separação também lhe tinha custado muito.
É uma perda, o desfazer de muita coisa em que acreditámos! E ainda que a escolha tenha sido nossa, existe a consciência que falhámos! E precisamos de tempo para curar a ferida!
Só tu sabes que consegues e estás disposta a dar o tempo que ele necessita!

analu escreveu:

Nini, uma separação custa a ambos, a quem vai e a quem fica. O meu ex saiu de casa, foi juntar-se a outra e passados 2 anos disse-me por telefone que a separação também lhe tinha custado muito.
É uma perda, o desfazer de muita coisa em que acreditámos! E ainda que a escolha tenha sido nossa, existe a consciência que falhámos! E precisamos de tempo para curar a ferida!
Só tu sabes que consegues e estás disposta a dar o tempo que ele necessita!

Claro, analu, custa, e muito... e sei que custa a ambos os lados. Mas será que tomada a decisão não custa mais mantendo tudo como dantes, sem efectivar o divórcio?
Ele saiu de casa, agora já alugou outra, vive longe da nossa casa e das nossas coisas... para mim, que fiquei a dormir na mesma cama, a partilhar o mesmo roupeiro e deparar-me diariamente com as nossas fotografias e a mobília que comprámos juntos, custa um pouco mais (acho eu)...
E também há outra coisa que me preocupa, que é a minha filhinha... quando ela me aparece com as coisas do pai na mão (tipo um relógio ou assim) sinto que ela sente alguma confusão, pois afinal já sabe que o papá agora tem uma casa nova!
Contudo, sinto alguma força para enfrentar a convivência com os objectos que comprámos em comum, o que me deixa de rastos é o silêncio e a indiferença da parte dele. Deixei claramente de existir quando decidiu sair de casa. Até lá, era maravilhosa e bestial, quando saiu de casa passei a "besta", ao ponto dos próprio pais dele, interpretando as palavras do próprio filho, me dizerem que eu lhes "estraguei" o filho...
Beijinhos e um bom dia

Nini,

Que tal arrumares as coisas todas dele em caixotes? Se ele não tem a iniciativa da parte chata, faz tu. Só dá jeito mudar de casa e falar mal, paciência. Ignora os comentários e toma tu as redeas. Explica à tua filha o que achas que ela já sabe: que o pai já não mora ali, aquela é a casa dela e da mãe e a do pai é outra. Pensa na confusão que vai na cabeça dela, ao ver as coisas por aí e o pai não... organiza-te e vais ver que depois de doer, melhora. Há quem saia de casa mas deixe os tarecos... Freud podia explicar com as teorias dele, eu acho que é mesmo preguiça e um pouco de cobardia de assumir até ao fim.

Boa sorte

Arisca escreveu:

Nini,

Que tal arrumares as coisas todas dele em caixotes? Se ele não tem a iniciativa da parte chata, faz tu. Só dá jeito mudar de casa e falar mal, paciência. Ignora os comentários e toma tu as redeas. Explica à tua filha o que achas que ela já sabe: que o pai já não mora ali, aquela é a casa dela e da mãe e a do pai é outra. Pensa na confusão que vai na cabeça dela, ao ver as coisas por aí e o pai não... organiza-te e vais ver que depois de doer, melhora. Há quem saia de casa mas deixe os tarecos... Freud podia explicar com as teorias dele, eu acho que é mesmo preguiça e um pouco de cobardia de assumir até ao fim.

Boa sorte

Sinto que é mesmo isso que vou acabar fazendo ... aliás, já comecei, como poderás ler no meu post acima . Eu vou explicando à minha filha que o papá tem uma casa nova e já não vive alí connosco, aquela casa passou a ser da mamã e dela, mas sinto que quando ela vê as coisas do pai, fica um pouco confusa... por vezes, pergunta-me mais do que uma vez se "aquilo" que tem na mão é do pai... enfim... o que dizer? Acho que só há mesmo duas palavras para descrever isto - egoismo e cobardia! Comigo, que sou adulta, é uma coisa, com a filhinha é que já não deveria ser bem assim... haja força para levar tudo isto avante e tomar as rédeas do assunto ...
Beijocas

Nini, tens de ter mesmo. Arruma-lhe as malinhas, claro que custa mas tem de ser!!!

Nini, como diz a Dulia, arruma tu as coisas, por ti e pela tua filha.

Nini, eu só passados 6 meses do ex ter saído de casa e lá deixado ainda imensas coisas, é que tive coragem de meter tudo numa mala e levar a casa da mãe dele, visto que ele estava no estrangeiro a viver.
Todos temos os nossos timings, organiza-te de modo a sofreres o menos possível.
A ti custa porque ficaste em casa, no meio de tudo o que é vosso, ele sofre porque perdeu todas as referências que tinha. Tudo é novo agora para ele e nem sempre isto é positivo, porque é nas rotinas que nos sentimos seguros! O facto dele te acusar é porque precisa de se convencer que tomou a decisão certa! Deixar-te! Se tiveres a capacidade de perceber e perdoar, um dia poderão ter uma relação cordial de forma a que a tua filha cresça sem ver o ressentimento entre os pais. E isto é um privilégio que muitas crianças não têm! E não é o divórvio dos pais que marca uma criança, mas sim a raiva que existe entre ambos. Na cabeça duma criança o pai e a mãe são o símbolo da paz e do amor! Não do ódio e da guerra!
Eu hoje tenho uma excelente relação com o ex. O meu filho já tem 25 anos mas tem muito orgulho em como conduzi a separação! Quando o meu ex voltou do estrangeiro chegou ao ponto de querer comprar um portatil para ele e para o filho e ninguém lhe dava crédito para os comprar. O meu filho falou comigo e fui eu que fiz o crédito em meu nome dos dois portáteis, com a palavra do meu filho em como o pai se comprometia a transferir o dinheiro para a minha conta todos os meses.
Viste só a volta que a vida dá?? De repente o meu ex só podia contar com a ajuda da ex mulher até para comprar um simples portátil. Logo ele que tinha batido a porta da nossa casa de cabeça erguida e cheio de orgulho!
Levou uma lição, isso é certo!
Mas serviu para algo, hoje superámos tudo e a amizade de tantos anos juntos é mais forte.
E isto é importante para mim pois preciso de estar bem com todos os que me rodeiam de alguma forma, para ser feliz. Não ia suportar que alguém com quem vivi tanto tempo me desprezasse! Que fazer??!! Sou uma mimalha do caneco!

analu escreveu:

Nini, eu só passados 6 meses do ex ter saído de casa e lá deixado ainda imensas coisas, é que tive coragem de meter tudo numa mala e levar a casa da mãe dele, visto que ele estava no estrangeiro a viver.
Todos temos os nossos timings, organiza-te de modo a sofreres o menos possível.
A ti custa porque ficaste em casa, no meio de tudo o que é vosso, ele sofre porque perdeu todas as referências que tinha. Tudo é novo agora para ele e nem sempre isto é positivo, porque é nas rotinas que nos sentimos seguros! O facto dele te acusar é porque precisa de se convencer que tomou a decisão certa! Deixar-te! Se tiveres a capacidade de perceber e perdoar, um dia poderão ter uma relação cordial de forma a que a tua filha cresça sem ver o ressentimento entre os pais. E isto é um privilégio que muitas crianças não têm! E não é o divórvio dos pais que marca uma criança, mas sim a raiva que existe entre ambos. Na cabeça duma criança o pai e a mãe são o símbolo da paz e do amor! Não do ódio e da guerra!
Eu hoje tenho uma excelente relação com o ex. O meu filho já tem 25 anos mas tem muito orgulho em como conduzi a separação! Quando o meu ex voltou do estrangeiro chegou ao ponto de querer comprar um portatil para ele e para o filho e ninguém lhe dava crédito para os comprar. O meu filho falou comigo e fui eu que fiz o crédito em meu nome dos dois portáteis, com a palavra do meu filho em como o pai se comprometia a transferir o dinheiro para a minha conta todos os meses.
Viste só a volta que a vida dá?? De repente o meu ex só podia contar com a ajuda da ex mulher até para comprar um simples portátil. Logo ele que tinha batido a porta da nossa casa de cabeça erguida e cheio de orgulho!
Levou uma lição, isso é certo!
Mas serviu para algo, hoje superámos tudo e a amizade de tantos anos juntos é mais forte.
E isto é importante para mim pois preciso de estar bem com todos os que me rodeiam de alguma forma, para ser feliz. Não ia suportar que alguém com quem vivi tanto tempo me desprezasse! Que fazer??!! Sou uma mimalha do caneco!

Olá ,
Pois se és mimalha, também eu sou
A mim também me custa dar-me mal com alguém, sobretudo com alguém que foi tão especial na minha vida ... mas atenção que, por mim, não me dou mal, apenas tive de me afastar pois estava a ser enlouquecedor para mim quer o choro dele cada vez que me via quer a sua ausência de palavras para comigo nesses momentos... contudo, a relação cordial pela filhinha mantem-se, só que apenas por mail ou sms ...
Senti-me confortável com as tuas palavras, pois, pelos vistos, também demoraste algum tempo a entregar a mala com as coisas do te ex marido à mãe dele. No meu caso, uma mala, não dá! Ele tem imensas coisas só dele lá em casa... desde roupa, a móveis, a computadores, electrodomésticos, dossiers com documentos profissionais, etc... ... enfim... talvez mesmo só com um pequeno camião de mudanças...
A, e outra coisa, nunca na minha vida disse ou direi mal dele à minha filhinha. Sei que adora o pai e sei também que o pai a adora, e isso é o que mais importa nesta confusão de adultos! E eu acho também que o pai não diz mal de mim à minha filha (acho eu, pelo menos, quero crer nisso)
Obrigada pelas tuas palavras

De nada Nini...
Humm, cheira-me que o teu ex ainda não tem a certeza de que quer deixar-te!
Ele ainda tem qualquer coisa mal resolvida em relação a ti, daí o distanciamento e até indiferença! É porque ainda lhe dizes alguma coisa! Senão, eras-lhe indiferente!
Boa sorte, tem paciência, tenta não arranjar atrito entre voçés porque um dia que tudo isto passe, o que ficará na vossa memória, será o respeito que mantiveram um para o outro! Mantém-te à altura e mostra a grande mulher que és!

analu escreveu:

De nada Nini...
Humm, cheira-me que o teu ex ainda não tem a certeza de que quer deixar-te!
Ele ainda tem qualquer coisa mal resolvida em relação a ti, daí o distanciamento e até indiferença! É porque ainda lhe dizes alguma coisa! Senão, eras-lhe indiferente!
Boa sorte, tem paciência, tenta não arranjar atrito entre voçés porque um dia que tudo isto passe, o que ficará na vossa memória, será o respeito que mantiveram um para o outro! Mantém-te à altura e mostra a grande mulher que és!

Olá, novamente

Eu não entendo nada do que vai na cabeça do meu ex. . Acho que ele quer mesmo o divórcio, mas não consegue assumir as consequências . E acho também que nunca saberei o que se passou, passa ou passará na cabeça dele...
E sou-lhe indiferente, analu, escrevi-lhe em 3 meses duas cartas e não obtive respostas... tentei falar com ele 2 vezes pessoalmente... numa das vezes foi super agressivo e injusto comigo (era ao telefone) e na outra vez, assim do nada, no meio de um café cheio de gente, disse que queria o divórcio ... enfim..
Beijinhos para ti e obrigada novamente

Olá eu sou a Romina, tenho 31 anos, estou casada vai fazer 8 anos, as coisas nunca correram bem entre nós, nem mesmo no namoro, sempre foi uma pessoa manipuladora, obsessiva com ciumes. Bateu-me várias vezes, discutimos imensas vezes... depois da nossa filha nascer foi a gota de água, sinto que estou sozinha neste barco, não partilha as tarefas de casa por si, tenho que lhe estar a pedir por favor faz isso, por favor faz aquilo... o que me custa muito porque não gosto de estar a mandar fazer... a nível sexual a coisa não tem estado bem... com o cansaço não tenho disposição e quando reflito sobre o que ele já me fez ainda menos... está sempre a fazer chantagem emocional comigo, a dizer que passo pouco tempo com a nossa filha... que sou má mãe... entre outras coisas que me acusa, com ter amante... já ameacei com divórcio ele diz que me dá o divórcio mas com certos critérios, como a casa é dele, porque não temos conta conjunta, então ele paga a casa e eu todas as despesas inerentes, inclusivé até roupa lhe comprava e lhe presenteava, agora começo a pensar com que tipo de pessoa casei, antes de o fazer os meus pais me advertiram para a situação, mas eu não quis ver e agora estou nesta situação, é que agora não somos só os dois tenho a pequenina (10 meses) que presencia as discusões e agressões... Não sei o que fazer, só sei que já não aguento mais... tenho medo do futuro e temo pela minha filha, pela solidão... apesar de saber que os meus familiares me vão apoiar.
Por favor ajudem-me, não quero que me digam o que fazer porque sei que tem que ser uma decisão minha, mas opinem!
Obrigada

Bem-vinda Romina!
O que dizes, faz-me lembrar a minha situação (a vários níveis)... Para mim, as agressões foram a «gota de água». Eu separei-me por isto: evitar que continuásse. Disse a mim mesma: não vou permitir mais. Quando houve uma ameaça, saí. Para ser fiel a mim mesma e porque também achava que o meu filho não merecia assistir aquilo. Quero ser para ele um exemplo e, se não me respeitásse não seria o melhor exemplo, de certeza. Foi um grande passo e ainda estou numa fase de grande sofrimento, por isso, talvez não seja a melhor pessoa para dar conselhos... De qualquer forma, podemos sempre falar... Espero que aqui encontres respostas, algum conforto e força para enfrentares essa situação.