Mãe, não gosto de ti...quero ir pro pai

ola a todos

Queria perguntar se já aconteceu com alguem a(o) vossa(o) filha(o) dizer que não gosta de voces que quer ir pro pai?
Ultimamente, a minha filha, cada vez que é contrariada, diz-me que não gosta de mim e quer ficar todos os dias com o pai.
Eu tento passar indiferença, e não demonstrar que fico preocupada mas, a realidade é que fico em pânico.`
Eu tento dar educação, impor regras mas tambem lhe faço vontades e brinco etc, mas sinto que estou numa posição injusta. O pai decerteza que as poucas horas que esta com ela lhe faz as vontadinhas todas pois não esta para se chatear.
Será que ja se passou com alguem?
muito obrigado
beijinho

Olá.
Eu não sou psicologo.
Faço pois observações sem conhecer o caso.
Hà um problema na relação, isso parece-me evidente.
Hà aí algo que não está a funcionar.
Se fosse eu tentaria explorar as razões pela qual a criança não está satisfeita.
Porque é que ela quer ir para o papá...?
O que é a mãmã faz de mal...?
Etc, etc.
Na verdade não tenho filhos mas dou-me super bem com crianças.
Básicamente a criança precisa de amor.., atenção e uma certa disciplina para não ficar a pensar que pode fazer tudo .

Karina

Esse é o tipo de chatangem habitual nas crianças. Não deves te preocupar, mas deves ser dura e demonstrar que ela está a agir mal. Não te preocupes porque as crianças tentam sempre ver até onde podem ir. Seja dura mas sempre carinhosa ao mesmo tempo. É difícil mas tenta.

Força

Mar

Ja me aconteceu... E uma vez num momento menos bom: "queres ir ao pai? Esta bem... vou fazer a tua mochila"... mudou logo a vontade!!!

É pura chantagem!!! Mas incomoda!!! Temos q ser firmes... deixa-la fazer a birra... Se amolecermos é muito pior... eles testam os nossos limites!!!

Eu não tenho filhos mas lido com os meus sobrinhos que são crianças e atitudes destas acontecem muitas vezes e não têm pais divorciados. São pequenas chantagens, do momento, e nada mais.
Se fosse um problema de fundo, isso não passava e teria outro tipo de manifestações.
Esta é a minha leitura, mas quem terá filhos, saberá melhor.
Muita força.
SA

Karina,
mais uma vez tocaste num dos meus pontos fracos.
A minha filha mais nova é perita em comparações e por mais do que uma vez me deixou de rastos com o que diz...
Muitas vezes tenho a sensação que prefere estar com o pai do que comigo, porque quem dita as regras, as rotinas e tudo o que "chato" sou eu. Do pai só tem o melhor, passeios, jantares, etc.

Foi mais uma das coisas com que aprendi a lidar recentemente. Eu serei sempre a mãe e nunca ninguém irá ocupar o meu lugar no seu coração. Ao crescer, ela irá entender que a vida não tem só um lado bom...
Agora, compreendo a tua angústia, é difícil encarar a situação e não nos sentirmos reconhecidos.
Mas há que ser firme, os miúdos quando querem sabem ser cruéis e não podemos dar parte de fracas

Fiquei muito surpreendido com as respostas.

E resolvi investigar na internet.

Eis o que encontrei.

Resposta de um especialista em psicologia da criança à situação em que a criança diz detesto-te.

E mais não acrescento.

Fiz a tradução, não integral do texto cujo original é em inglês.

Como deverei responder quando a criança diz detesto-te ?

Nesta idade a criança não esconde os seus sentimentos.

A criança sente uma emoção de cada vez e é possuida por ela.

Para a criança quando as coisas se encontram bem são optimas e a criança adora-a.
Mas quando as coisas estão menos bem mas quando as coisas não correm da maneira que ela deseja a criança sente que a vida é horrivel e você é má.

Embora possa ser tentada a fazer isso evite responder a uma criança que diz detesto-a com um " amo-te ".
Isso só irá causar sentimentos de culpa na criança.

E dizer-lhe : " Sabes que amas a mãmã " , só irá atrofiar as emoções autênticas que a criança sente.

Lembre-se que a criança ainda está a aprender a gerir as suas emoções.

Ela necessita de ajuda para expressar os seus sentimentos.
A criança reage de uma forma totalmente emocional e depende de si saber o que a criança deseja comunicar , e como a ajudar.
A melhor forma de fazer isso é mostrar à criança as emoções que ela sente sem as criticar.
Poderá dizer :
" Eu percebo que estás zangada. É por não conseguires vestir a boneca ? ".

A criança caso tenha acertado nas razões da frustração dela , dirá que é isso.

A seguir você deve ajudá-la a expressar as suas emoções de outra forma.

Podes dizer, sinto-me " Furiosa, por favor ajuda-me ".



How should I respond when my child says "I hate you"?
My child yells, "I hate you!" when she's upset with me — or sometimes just when she's upset around me. How should I respond?

Expert Answers
Becky Bailey, developmental psychologist and early childhood education specialist

At this age, a child isn't wishy-washy about her feelings. She feels one emotion at a time, and it's all-encompassing. It's why she's happy with a passion or angry with a vengeance. So when things are good, they're very good, and your preschooler adores you. But when things don't go her way, she feels that life is bad, that you're bad — and that she hates you.

Though you may be tempted to, avoid responding to your child's "I hate you!" with "Well, I love you." This will only shame her. And saying, "You know you love Mommy," or "There's no reason to get so upset!" belittles her very real feelings.

Remember that your child is still learning to manage her emotions. She needs help expressing her feelings, and her way of asking for help is to play a kind of emotional charade game: She acts out her feelings, and it's up to you to figure out what she's getting at and how to help her. The best way to do this is to name and acknowledge her emotions without judging them. Show her — without mocking — what her balled fists, scrunched face, and assertive stance look like. Then name the emotions for her: "I can tell from the way you're acting that you feel angry. You seem frustrated that you can't get that dress on your doll." If she nods in agreement, follow up with, "That's very upsetting!"

Next, help her voice her feelings in a more appropriate way: "When you feel this way, use your words to tell me, 'I feel angry. Please help.' " Finally, help your child see her options. "You could ask Mommy to dress the doll," you might suggest, or "We could put away the doll for a little while and read a book together." Giving choices is also helpful when your child lashes out because she can't have something she wants: "Cookies are for after lunch; you may have some grapes or a banana this morning."

Although your child's verbal assaults can be hurtful, do your best not to take them personally. After all, she's merely copying what she's seen you and others do in many situations — that is, translating a strong emotion into a simple word: "I hate waiting for the bus!" or "I hate it when the phone rings during dinner!" for example. Most important, remind yourself that your preschooler's behavior is normal, and in no way indicates how she really feels about you.

ola a todos

obrigado pelas vossas respostas.
tudo o que voces disseram eu sei. principalmente o que a rosa referiu, a minha filha com o pai so tem coisas agradaveis. comigo é diferente, eu tenho de ter regras e dar amor e carinho ao mesmo tempo. o problema acontece mesmo é quando ela nao aceita uma chamada de atençao. o que eu vou fazer? fazer as vontades todas? nao a reprimir quando ela esta errada so para nao a chatear? eu nao posso fazer isso..eu tenho que a educar e preparar para uma vida que nao se avizinha nada facil. ou entao quando chegar à idade de adulta e encontrar uma contrariedade ela vai cair por terra pois, nao saberá digerir as frustaçoes. eu penso que estou a fazer o melhor para ela mas, tenho tanto medo de a perder...
estarei a exagerar? estou mesmo muito confusa

oi, aqui fica a minha perspectiva...

a minha filha vive com a mãe e apesar de eu a ver diariamente, ela vive com a mãe.

há uns meses quando a fui buscar para jantar comigo, assim que parei o carro, começou a chorar a dizer que queria ir para a mãe, eu tentei, expliquei que só ia-mos jantar, mas no fim lá acabei por ligar à mãe a dizer que ela não queria ir para junto dela.

surpresa das surpresas, sai uma resposta da mãe que me deixou a olhar...

- isso passa-se comigo diariamente!!! disse ela, a nossa filha pede para estar contigo ou ir para junto de ti muitas vezes ao dia!!

como é óbvio apercebi-me que tudo isto era jogada da filha! (jogada no bom sentido, leia-se)

o que eu sei é que quando nos estamos os 3 juntos por algum motivo, que as "jogadas" de faz o pai pq a mãe não deixa ou vice versa são mais que muitas...

aprendemos ambos a lidar com isso, e no nosso caso, assim:

à pergunta ou afirmação quero ir para o Pai/Mãe!

- vais, na data x ou ás horas x. agora vieste fazer isto ou aquilo e quando o pai/mãe puder vais estar um pouco com ele/ela. agora não podemos por causa disto ou aquilo.

ou seja, na minha ideia, nunca negar ou esconder o facto de o outro não estar presente, negar a possibilidade de poder ir naquele momento para o outro (se assim for o desejo do pai/mãe) e explicar sempre o porque! é bom que se tenha a noção que a explicação, principalmente quando eles são pequenos vai surgir de todas as vezes...a memória excelente deles é extremamente selectiva...

e não carina, nunca a perdes!!
não fazes nada de mal quando a confrontas e lhe dizes que não!!
acredita que é muito bom para eles!!

e tou um pouco como a rosa... haja paciência!!
não cai nada mal uma tirada como aquela que ela fez!!!
queres ir?? vou fazer a tua mochila!!! se bem que eu era bem capaz de levar tudo até ao fim....

é a minha opinião, considera que todos somos diferentes!

jokas

mto obrigada Gu.

Karina,

É um pouco difícil opinar sem conhecer bem os contornos da situação. A separação é recente? Como é a tua relação com o pai da menina?

Aconteceu o mesmo com a minha filha logo após ter começado a viver sozinha comigo: à mínima contrariedade, dizia-me que queria ir para o pai e eu sentia-me tão insegura como tu. E pelos vistos, acontece com muitas mais mães. No meu caso, após uma infinita paciência, muitas conversas e programas a duas, ela lá se foi adaptando à nova situação e passado algum tempo já estava tudo bem.

Penso que seja uma reacção natural: uma criança pequena não compreende os problemas dos adultos e não deve ser fácil para ela deixar de viver na mesma casa com as duas pessoas que mais ama e que até ali, representavam o seu porto de abrigo. É natural que ela se sinta confusa e dividida. O ideal para que uma criança não sentisse tanto os efeitos de uma separação seria um bom relacionamento entre os pais, mas infelizmente, isso nem sempre é possível.

A solução é não dramatizar, conversar com ela, explicar-lhe da melhor forma o que está a acontecer, com calma mas com firmeza. Se não resultar, se passados uns meses o comportamento dela não se alterar, então talvez esteja na hora de tentar aprofundar o que poderá estar por trás das suas atitudes, tal como diz o Pedro Paulo.

O recurso a um psicólogo também deve ser considerado.

obrigado Ana

A separação aconteceu à 19 meses. Na altura ela tinha 2 anos.
Hoje ela tem 3. E a situação é recente.
A relação entre a menina e eu, é muito saudável. Eu faço muitas actividades entre as duas.
A situação em si acontece quando ela é contrariada.
Eu nao ponho de parte a consulta a um psicologo.
No que diz respeito à relação entre eu e o pai isso já é mesmo muito complicado.
Ou seja não hesiste mesmo nenhuma relação entre nós.
Mas a menina não se apercebe pois não discussões não há nada. No que diz respeito à relação pai/filha luto a todo o custo para que seja a melhor possivel.

Gu... nem q quisesse não podia ir ate ao fim... se não me engano, o pai estava a 300 km de distância... n era la muito pratico...

Karina escreveu:

ola a todos

Queria perguntar se já aconteceu com alguem a(o) vossa(o) filha(o) dizer que não gosta de voces que quer ir pro pai?
Ultimamente, a minha filha, cada vez que é contrariada, diz-me que não gosta de mim e quer ficar todos os dias com o pai.
Eu tento passar indiferença, e não demonstrar que fico preocupada mas, a realidade é que fico em pânico.`
Eu tento dar educação, impor regras mas tambem lhe faço vontades e brinco etc, mas sinto que estou numa posição injusta. O pai decerteza que as poucas horas que esta com ela lhe faz as vontadinhas todas pois não esta para se chatear.
Será que ja se passou com alguem?
muito obrigado
beijinho

Olá

Karina, falo-te por experiência propria, mas sei que cada caso é um caso.

No meu caso acontece exactamente o contrario.
Como já disse eu sou "a madrasta", o quando temos filho do meu namorado lá em casa, te garanto que não fazemos tudo o que ele quer, o que nós sabemos que acontece em casa da mae.
Quem convive com ele diz que se nota grande diferença quando ele passa uma semana em nossa casa, fica mais calmo, mas educado,mais meigo.
E não lhe damos tudo o que pede, nem o deixamos fazer tudo.
Como tambem já disse antes não sou nem quero parecer mae dele, mas estando ele em minha casa, se for preciso repreende-lo ou mete-lo de castigo tambem o faço,se for uma palmada isso é com o pai, o meu metodo de educação é diferente.

No caso o João tem 4 anos, e eles são acima de tudo muito espertos e percebem logo as carências e medos dos pais, e então vá de fazer chatagem, quando tudo corre bem, ele quer é tar lá em casa, quando vem um castigo ou porque tem que comer, diz logo "não gosto de ti, quero ir pa casa da mãe", ou se quer uma coisa que nós não compramos, "não gosto de ti, quero ir á mae, que ela compra".

Nâo sou mae, mas tenho pesquisado muitooooooooooooo sobre este assunto, e acima de tudo não se deve ceder a este tipo de chatagens, o que posso garantir que do outro lado acontece, por medo ou por acharem que assim garatam que ele gosta mais dela. Grande erro. Não se conquista e educa uma criança dando-lhe tudo e não impondo nenhuma regra. Mas quando lá o contrariam(poucas vezes ,infelizmente, geralmente quando ele faz asneiras, toda a gente se ri e acha piada) a resposta é a mesmo....."não gosto de ti e quero ir p casa do pai e da Susana", até acho pior porque se refere a mim.

Mas acredito que se fosse meu filho e disse-sse isso tambem me ia deixar aflita.....mas temos que ser mais espertos que eles.

Por isso.....eles são muito espertos

Susana

Pink:

Bem vinda, mesmo. A diversidade de experiências e de "posições" só nos podem enriquecer.

Desse lado da barricada já cá temos a Lecunga e a madrasta (espero não estar a esquecer-me de ninguém ) e é muito importante tomar conhecimento e ouvir o "outro lado", mesmo porque, como já disse, nunca se sabe se, um dia, não estaremos também no "outro papel", quem sabe se um futuro companheiro ( ) vem com kit...

Bjocas

Lolablue escreveu:

Pink:

Bem vinda, mesmo. A diversidade de experiências e de "posições" só nos podem enriquecer.

Desse lado da barricada já cá temos a Lecunga e a madrasta (espero não estar a esquecer-me de ninguém ) e é muito importante tomar conhecimento e ouvir o "outro lado", mesmo porque, como já disse, nunca se sabe se, um dia, não estaremos também no "outro papel", quem sabe se um futuro companheiro ( ) vem com kit...

Bjocas

Obrigada,

infelizmente as companheiras dos divorciados, são quase sempre rotuladas como culpadas da separação, parece que pensam sempre, "ui fou ela que o seduziu, e ele deixou-se levar"....e coisas do genero. Não digo que isso não aconteça, mas as pessoas generalizam.

No meu caso, eu já "apanhei" um casamento desfeito, ouvi muita coisa, ainda dei força para continuar e tentar salvar o casamento, mas estava desfeito demais, se ficasse casado seria pelo filho e por pena de ex.....o que não acho justo para nenhum dos 3, mas a decisão foi unica e exclusivamente dele.

Afastei-me durante todo o processo....e depois pediram-me para ser ouvinte....fui e ouvi muita "desgraça", posso dizer que aquele homem sofreu as "passas do algrave", sem querer dizer que a culpa é toda dela, claro....

Mas longe de mim seduzi-lo, tenho a minha consiencia perfeitamente tranquila, nenhuma das suas decisoes foram "baseadas! digamos assim em mim.

Neste processo todo, eu tambem tinha namorado, estivemos a viver juntos em lisboa,correu mal e depois voltei para o Porto....e já ele tinha decidido tudo...mas mesmo assim....só depois de tudo resolvido na cabeça dele,e vida, aceitei sair com ele......e ouvi-lo, e só mais tarde as coisas aconteceram....estamos juntos á coisa de 1 ano e qualquer coisa....e estamos bem, felizmente. :-)

Mas confesso que uma relação com um divorciado é muito, muito dificil,desgastante....ou se ama mesmo ou acaba por "morrer" de cansaço. No inicio houve momento que tive vontade de disistir.....ainda bem que não o fiz.

Por isso não julguem mal todas as madrastas que por ai existem.....(detesto este termo...arre, não podiam inventar um termo mais bonito???)

Há 2 termos que não uso, madrasta e enteado...não uso recuso-me......lol.

Bejinho

Susana

p.s.- desculpem os erros, mas estou no trabalhe e isto tem que ser rápido....

Lolitaaaaaaaa

futuro companheiro
então não era sopas, sopas, sopas

Beijitos

Postalita, postalita, daí a minha:

Continua a ser só sopas, só sopas e só sopas. E canjas, e caldos, e connsommés...

pink escreveu:

Afastei-me durante todo o processo....e depois pediram-me para ser ouvinte....fui e ouvi muita "desgraça", posso dizer que aquele homem sofreu as "passas do algrave", sem querer dizer que a culpa é toda dela, claro....

a gente conhece-se não??

lol

Gu: não entendi a mensagem...

Pink, sejas muito bem vinda e obrigada pelo teu testemunho!
Muita força para ti e para o teu companheiro de viajem.

SA

eu passei as passas do algarve... marrocos, equador... por ai fora....

dai eu estar-me a meter-me a perguntar se ela me conhecia...

a brincar claro...

Força GU.
SA

Durante o tempo em que estávamos casados sim, aconteceu (embora raramente) eu zangar-me com a minha filha e ela dizer "Quero o papá". Desde que nos separámos nunca aconteceu, o que não significa que não venha a acontecer...

No início da separação eu tornei-me demasiado protectora e partilhava dos medos e angústias que muitas mães aqui descreveram. Posso até afirmar que me estava a tornar demasiado permissiva, quase nunca contrariando caprichos, alegando sempre que a menina estaria a vivenciar um período difícil etc etc.

Felizmente ao meu lado (e aqui também) tive pessoas de muito bom senso que me fizeram ver que quem estava a passar um momento muito difícil era eu, não ela, que continuava uma criança muito feliz e bem disposta...

Zango-me quando acho que o devo fazer, chamo a atenção e não cedo a chantagem...
Adoro a minha filha e não perco a oportunidade de lho demonstrar, mas isso não significa negligenciar a educação. Ela entenderá e eu serei sempre sua mãe. É ponto assente.

Mendes, nem mais!!

5 !!!!!!!!!!!