Os filhos depois do divorcio - dupla personalidade!!!!

Lá estou eu com mais uma questão complexa....

Ontem o pai do meu filho disse á juiza que o meu filho está a criar uma dupla personalidade!!!!

Apeteceu-me dizer... tu sim aparentas ser o que não ês, tu sim tens dupla personalidade, o nosso filho não acho que tenha, mas sei que me vai fazer a vida negra agora com esta nova situação que «inventou».

Agradeço o vosso contributo.

Qdo o pai saiu de casa falei-lhe eu,pois o pai acobardou-se como sempre, e contei-lhe que o tinha a contecido, ele tb sofreu e verificou, pois viu que a mae ficou sem emprego e carro para o transportar para a escola, era dificil não perceber e tinha quase 8 anos. Disse-lhe sempre que ele não era a causa da nossa separação e que os 2 gostavamos muito dele.
Mas á cautela levei-o a uma pedpsiquiatra, ela fez-lhe 2 consultas e deu-me os parabens disse que eu tinha feito um bom trabalho que ele se sentia triste, mas compreendia a realidade e que não havia necessidade de continuar com as consultas, pois o dinheiro ere pouco na altura e ele estava bem.

Depois mais tarde por insistencia do pai ele passou a volta e meia ir falar com a psicologa do ATL, e ela sempre me disse que temos um filho fantastico, muito doce, e sensivel, mas que naturalmente sofre com as nossas confusões e como o pai volta e meia coloca a policia á nossa porta, por dacá aquela palha....mas que estava tudo bem e que ele até sabia gerir muito bem os dois lados.

O pai acha que ele tem dupla personalidade, porque queria que ele lhe contasse tudo o que se passa em casa da mae e ele começou a perceber que isso não era correcto e muitas vezes diz que não se lembra e desvia muito sabiamente o assunto.
Eu tenho uma relação muito aberta com ele e falamos de tudo e não acho que desenvolva uma dupla personalidade....acho sim que até é muito intelegente e tem de ir gerindo as situações e com 11 anos agora até as vai gerindo muito bem...

Alguém se poderá ilucidar sobre este assunto....

Desde já agradeço, obrigada

ola pcristina

olha eu tambem ando um pouco apreensiva com a minha menina, mas ela tem apenas 3 anos mas, ainda nao a levei a nenhum psicologo pois acho que sao fases da idade dela que causam determinados comportamentos, no entanto continuarei atenta.

em relaçao ao teu filho, e segundo tu dizes, ja tens dois diagnosticos que dizem que esta tudo bem com ele. parece-me a mim, que isso é mais uma jogada do teu ex, para te distabilizar.

se fosse eu na tua situaçao, falaria com a psicologa sobre o que estava a passar e posteriormente combinaria uma sessão com a familia toda, para ser a propria medica a dizer isso ao teu ex. poderia ser que assim ele encaixasse que o unico com problemas é ele..

espero que corra tudo bem contigo...

ola pcristina

olha eu tambem ando um pouco apreensiva com a minha menina, mas ela tem apenas 3 anos mas, ainda nao a levei a nenhum psicologo pois acho que sao fases da idade dela que causam determinados comportamentos, no entanto continuarei atenta.

em relaçao ao teu filho, e segundo tu dizes, ja tens dois diagnosticos que dizem que esta tudo bem com ele. parece-me a mim, que isso é mais uma jogada do teu ex, para te distabilizar.

se fosse eu na tua situaçao, falaria com a psicologa sobre o que estava a passar e posteriormente combinaria uma sessão com a familia toda, para ser a propria medica a dizer isso ao teu ex. poderia ser que assim ele encaixasse que o unico com problemas é ele..

espero que corra tudo bem contigo...

Sábias palavras Karina...

Quem na realidade quem precisa de um pedopsiquitra é o teu ex...

pcristina, acho que és uma super mulher e super mãe para aguentar estas trapalhadas todas...
Continua, acho que estás no bom caminho.. ...e isso mais tarde notar-se-á no Homem que será o teu filho!

beijos grandes, Mulher!

Pcristina, pelo que contas e já contaste do teu ex, ele adora procurar problemas que não existem.

Contudo, vou falar-te do caso que conheço melhor, os meus enteados. Não digo que tenham desenvolvido dupla personalidade, mas de facto têm comportamentos muito diferentes dependendo se estão com o pai ou se estão com a mãe. Não sei se acontece com todos os meninos na situação deles, neste caso atribuo principalmente às diferenças na educação e na relação pai/filhos e mãe/filhos.

Será a isso que o teu ex se refere, comportamentos diferentes conforme os ambientes?

Desculpa, Madrasta, sem querer ferir susceptibilidades, como é que sabes como as crianças se comportam junto à mãe? Estás presente para o atestar ou são coisas que ouves da boca dos outros? É que às vezes as pessoas (e até mesmo as crianças) gostam de pintar cenários mais negros do que aqueles que realmente acontecem.
Eu acho que as crianças, desde tenra idade, se comportam de modos diferentes junto a pessoas diferentes (tios, avós, amigos dos pais,...) independentemente do casal estar separado ou não.

pcristina,
esse teu ex !
E ainda há quem diga que as mulheres é que se enchem de artimanhas e fazem dos filhos joguetes aquando um divórcio!

bom dia

concordo contigo lipa. As crianças comportam-se assim com toda agente, estando os pais separados ou não.

mas o que é um facto aqui, é que o menino ja foi avaliado por dois psicologos diferentes, e ambos atestam que a criança está bem.

na minha opinião e pelo que me é dado a saber acho que é mais um "filme" que o ex da pcristina esta a fazer.

Karina escreveu:

(...) é que o menino ja foi avaliado por dois psicologos diferentes, e ambos atestam que a criança está bem. (...)

Exacto!
Há gente que adora complicar. Porque será que o ser humano (e contra mim falo) tem esta necessidade de dramatizar?

Obrigada pelo vosso contributo... eu tb acho que é isso mesmo, e que mesmo que estivessemos juntos, as crianças são assim, ás vezes mudam de comportamento, de acordo com as pessoas com quem estão... e de acordo com a confiança que têm ou não com as pessoas, ou até mesmo de acordo com os dias.

Eu acho que ele toma muitas atitudes com o pai para se proteger....

Dou o exemplo de ontem

Um amigo convidou-o a passar a tarde em casa dele com outro amigo, a mae não trabalha ligou-me e disse vou busca-los á escola dou-lhes de almoçar e passam cá a tarde comigo... ele até ia passar a tarde com a avó, mas falei com a minha mãe e ela como pensa 1º no neto e sabia que ele gostava de estar com os amigos, não colocou problemas.

Ele disse-me qdo o fui buscar que o pai passou a tarde a ligar-lhe e ele nunca o atendeu, porquê?, porque da ultima vez o envergolhou e quiz falar com a mae do amigo e depois fez-lhe um questionario completo e pelo facto de ela lhe ter dado lasanha ao almoço... até recebi eu um mail a acusar-me de que não me preocupo com a alimentação do nosso filho... tão a ver... ele protege-se, e só lhe falou á noite....
Eu acho que é isto e nada mais, proteger-se das situações que lhe são criadas e que como ele diz não é facil....

Mas vamos lá ver se ele vai mesmo pedir a tal avaliação ao tribunal ou se não foi mais um bluff para me atazanar.... se for depois se verá

É que acreditem... tou cheia de tribunais e depois este tipo de coisas os juizes não houvem e passa- lhes tudo ao lado.

Obrigada a todos..

bem pcristina

o teu ex é uma autentica aberração, desculpa a sinceridade.. admiro a tua paciencia, porque digo-te é preciso ter mesmo um estomago bem forte para aturar essas faltas de bom censo.

mas deixa o tempo é o nosso melhor aliado, e ele vai ter o que merece, e pelo o que dizes o teu filho ja esta a começar a apresentar-lhe a "factura". o desprezo que o menino lhe vai dar será uma bofetada de luva branca para ele.

o que é triste é que no meio desta "selva" familiar quem paga as consequencias dos actos impensados dos pais sao as crianças. mas tambem te digo se o teu ex é tao egoista ao ponto de fazer este carnaval todo, usando o teu filho, para te atingir nada melhor do que ver o feitiço voltar-se contra o feitiçeiro.

aguenta firme amiga...que o teu dia chegará

Bolas!
E eu queixo-me do desprezo do meu ex! Antes desprezo que esse filme todo, sinceramente!

Acredito que andes saturada de tribunais. E com toda essa pressão psicológica do teu ex... paciência e força, é o que te desejo, embora já te estejas a revelar como uma mulher de garra ao aturares tudo isso.

Lipa escreveu:

Desculpa, Madrasta, sem querer ferir susceptibilidades, como é que sabes como as crianças se comportam junto à mãe? Estás presente para o atestar ou são coisas que ouves da boca dos outros? É que às vezes as pessoas (e até mesmo as crianças) gostam de pintar cenários mais negros do que aqueles que realmente acontecem.
Eu acho que as crianças, desde tenra idade, se comportam de modos diferentes junto a pessoas diferentes (tios, avós, amigos dos pais,...) independentemente do casal estar separado ou não.

Não tens de pedir desculpa

No caso dos meus enteados, têm de facto comportamentos muito diferentes, que vão além da normal adaptação ao meio em que estão. Ambos foram avaliados pelos psicólogos das respectivas escolas, e através destes e dos professores tomámos conhecimento de comportamentos que nos eram completamente estranhos.

Como professora posso dizer-vos que tenho alunos com atitudes agressivas, rebeldes, pura falta de educação, etc Quando falo com os pais, a maior parte fica chocada com o que digo, por vezes até acho que eles pensam que estou a exagerar. Acho que alguns só se apercebem que realmente estou a falar verdade quando mostro alguns trabalhos todos riscados ou com palavrões escritos. Não é o facto de ter pais divorciados que leva as crianças a agir assim, até pelo contrário, tenho alunos cujos pais são divorciados e eles mostram uma maturidade incrivel.

Eu também não acho que se trate de dupla personalidade, mas da diversidade de interacções... Mesmo com os pais casados, as crianças comportam-se de forma diferente se estão com os avós ou com os pais, ou com amigos ou....

Na escola, comportam-se de forma diferente com um professor ou com outro...

As relações são sempre nos dois sentidos, ou seja, eu sou o que tu me fazes ser....

E quanto a psicologos, atenção, não levantem problemas onde eles não existem, pensem é primeiro na regra do BOM SENSO, que é regra que devemos ter presente na nossa mente sempre!

Obrigada a todos pelo vosso contributo.

Para já vou tentando estar atenta, eu tb como já referi acho que não se trata nada de dupla personalidade

tounessa

[

[b]tounessa
pela experiência que vivi também,acredito que não se pode falar em dupla personalidade.oito meses até meus 14anos,fui criada em dois lares concomitantemente,Minha mãe sendo gerente do hotel que pertencia minha -dinha, (madrinha)dinha,advogada o dia todo envolvida em processos do seu trabalho(defensoria pública) ambas sem tempo para cuidar-me no período diurno
era encaminhada para casa"creche" de um casal de amigos imigrantes italianos sem filhos,elestinham uma filha adotiva com 17 anos ,recebia desvelados afetos , era pincesa deles ,transmitia-me,.educação cultutal ,chamava-o de painho e sua esposa de madre .Em nenhum momento substituir minha mãe,painho um artista plástico nato ,no periodo noturno das 18 às6hs da manhã sguinte,recebia educaçao e cultura diferenciadas minha mãe (turca)chaeia de ignorância e dogmas ,dinha esmerada educação .
passei por psicológos,fiz regressão a vida-intra uterina`,o que eu queria só uma família normal e conviver com meus irmãos,o meu padastro(monstro -explico o pq chamamos assim )não aceitava-me"Deus escreve direito por linhas tortas"

[b]tounessa
c)
e que poderá fazer um psicólogo, quando os pais se portam como
anormais, quando, verdadeiramente, os pais é que são os putos?

Palavras sábias e verdadeiras

[b]tounessa
c)
e que poderá fazer um psicólogo, quando os pais se portam como
anormais, quando, verdadeiramente, os pais é que são os putos?

Minha mãe pedia-me para escrever o livro de ocorrências do hotel ,a escrita saia
com erros ,mãe acusava-me de dupla personalidade,dizia que era para
atingi-la e por vezes surrava-me após banhava-me em água de sal ,eu entrava no WC e fivava por longo tempo , ou subia no telhado,para chamar atenção de painho ,que eu queria ir para casa dele
Sentia enormes dificuldades escolar na aprendizagem da ortografica portuguesa .StªLurdes minha amada profesora, ajudou-me muito desenvolver área da leitura ,descobriu minha dificuldade com a gramática portuguesa e sem dificuldades com a gramática italiana,boa aluna em matemática
Cometendo erros de escrita na nossa língua ,até os dias atuais sinto dificuldades as vezes, de expresar-me corretamente em português,com minha mãe aprendi um pouco do seu dialeto turco,com o marido e seus familiares o a língua espanhola.Era repreedida e trancava-me no( WC) ou subia para os telhados.

[quoF@te][/Eu também não acho que se trate de dupla
personalidade, mas da diversidade de interacções... Mesmo com os pais
casados, as crianças comportam-se de forma diferente se estão com os
avós ou com os pais, ou com amigos ou....quote]
Concordo com você,criei meus filhos e ocupei dos meus netos até os sete anos,enguanto seus pais concluiam os estudos ,sempre trabalhei no turno da noite 12 hs p 24..dizem que vó é ser mãe duas vezes ,aminha interferência é algo claro em momento algum retirei automia dos pais.

Olá a todos, tenho andado com um aperto no peito, e com dúvidas em como hei-de educar a minha filha...parece impossível que após 10 anos de bom relacionamento agora ande tão perdida, sem saber como lidar com ela...
Eu e a minha pequenita sempre nos demos muito bem, eramos muito unidas, talvez por o pai ter sido um pai e marido ausente, sempre tivemos uma relação muito especial
Mas isso mudou aquando a separação...quando me separei fomos viver para casa dos meus pais, não era a melhor situação para as duas, uma vez que eu sempre tive alguns conflitos com o meu pai, e a relação com estes avós sempre foi mais distante, mas era a solução possível enquanto não saísse o divórcio...
Antes de irmos conversei com ela que iamos para lá viver, quais os motivos e que apesar dela não se sentir próxima dos avós que o importante seria estarmos juntas e unidas...a minha filha sempre compreendeu o nosso divórcio, infelizmente esteve sujeita a muitas discussões, o que não lhe estava mesmo agradar era ir viver para casa dos meus pais, mas ainda assim, tudo correu bem, inclusive quis ir com os meus pais de férias, enquanto eu ainda estava a trabalhar.
Comecei entretanto a notar algumas diferenças nela no dia em que estavamos para ir a tribunal resolver a partilha dela, em que ela me disse que se fosse preciso ia a tribunal falar com o juiz para ficar com o pai isto pouco dias depois dela me ter perguntado se para nós resolvermoa custódia dela, se teria de ir ao juiz, porque não queria, claro que lhe disse que não era necessario...
Depois disso, sempre que vinha de passar a semana com o pai, no dia que vinha para passar a semana comigo, vinham os avós traze-la e ela quase sempre a chorar que não queria ficar comigo em casa dos avós...
Não imaginam como ficava triste, conversava com ela e acabavamos por passar bem a semana, até ao inicio da seguinte semana.
Uma semana ela andava insurportável com os meus pais, até com a minha mãe que ela sempre gostou...conversei com ela, que precisava de saber o que se passava...foi aí que ela me disse que não gostava dos meus pais, porque eles não gostavam do pai dela e que à uns anos atrás até tinham andado atrás dele para lhe bater...quando lhe perguntei quem lhe tinha dito aquelas coisas, não me disse...quando tive oportunidade de estar com o ex e a minha filha, confrontei-o com essa história, ele disse logo que isso era mentira, que nunca tinha acontecido, então perguntamos à minha filha quem lhe tinha dito aquilo, confessou que tinha sido a avó (mãe do pai), fiquei com uma raiva, isso não se faz, inventar histórias sobre os meus pais, para que a minha filha não quisesse estar em casa deles...
Esta foi a primeira de muitas histórias que a avó lhe foi contando...
Sempre me dei muito bem com a ex sogra, eramos muito amigas,ela sempre me apoiou em relação aos comportamentos do filho, e nós as 3 andavamos sempre juntas, daí que a minha filha sempre gostou muito dessa avó...agora deparo-me que se calhar gosta mais da avó do que de mim, não se pode dizer nada contra a avó que ela defende-a com unhas e dentes, no entanto quando a avó lhe conta histórias da carochinha, a minha filha só mas conta, quando discutimos e ela faz dessas histórias algo para me atirar a cara, não é capaz de ouvir o que a avó lhe diz, e vir-me contar, ou saber se é verdade ou mentira...
Numa das nossas últimas discussões, perguntei-lhe se me achava capaz de fazer o que avó lhe contou, e se não, porque não esclarecia as coisas comigo...respondeu que a avó quando lhe conta, diz para não me dizer nada, porque não quer que ela se chateie comigo, que nós temos de ser amigas...dá para acreditar???
Após isto tudo, tenho tentado manter a minha passividade em relação a essa mulher, falando apenas ao ex do que a mãe dele anda a fazer, e repondo a verdade à minha filha...a minha vontade muitas vezes era ligar-lhe (ex sogra)e dizer-lhe uma verdades, mas sei que vão meter a minha filha ao barulho, dizendo-lhe sei lá o quê, para a por contra mim...não tenho nada a esconder, mas quero proteger a minha filha destas coisas, ou será que ela com 12 anos já não tem de ser assim tão protegida??
Desculpem o testamento...

Ola Dolce.
Todos imaginamos como deve ser a cabecinha de uma menina de 12 anos quando de repente vê tudo mudado. Afinal a estrutura familiar que ela conhecia está diferente e ela precisa de um tempo para se habituar à sua nova vida. Nesta altura ela tenta provavelmente agarrar-se a alguns marcos de segurança da vida dela para além de ti. Se gosta dessa avó é natural que tenha tendência a "agarrar-se" agora ainda mais aos afectos dela do que antes.

Não penses que ela gosta mais da avó do que de ti, não é isso. Quanto à avó, está a meu ver a ter uma atitude muito pobre de espírito. Isso do "a avó quando lhe conta, diz para não me dizer nada, porque não quer que ela se chateie comigo, que nós temos de ser amigas" é quase maquiavélico.

O pior que se pode a fazer nesta altura é andar a pôr minhocas nas cabeças das crianças, seja de que lado for e seja a falar de quem for.
Eu sinceramente tentava ter uma conversa calma com a avó.

Com a tua filha, age como sempre agiste, ela agora está meio às escuras, a tentar descobrir onde ligar as luzes. Penso que o melhor é dar carinho como sempre deste, continuar sem dizer mal de ninguém para que ela possa ajuizar que cada pessoa da sua família continuará a ser da sua família, independentemente do divórcio. Simplesmente vê-los-á em contextos diferentes.
Tem uma conversa franca com a avó.

Sei que não é nada fácil principalmente na idade em qe a tua filha está. Tenho um filhote com 14 anos e só quero que ele sofra o menos possível nisto tudo (o menos possível, não posso evitar que ele sofra alguma coisa).

beijo