Como explicar aos filhos?

Susy ... eu sou uma mulher de palavras ... mas também sou de palavra.

E acredita que quando eu aludo ainda que superficialmente, se nota em mim que a coisa vem lá do fundo, e que se a seguir à alusão tudo se mantiver coeteris paribus ... algo se vai efectivamente passar.

E também sou de actos.
Coisa de que ninguém que verdadeiramente me conheça duvida.
Porque eu faço questão de "walk my talk".

Nocas escreveu:

browneyed girl escreveu:

Nocas escreveu:

browneyed girl escreveu:

É que quando são pequeninos como o teu filhoe o da Xela ... a coisa vai ... mas depois, lá por volta dos 8/9 anos e na pré-adolescência é um ... inferno de dor que vocês nem queiram saber. Por isso vos digo e deixo o alerta ... semeiem hoje o que querem colher amanhã.

É uma verdade, sofrem menos, notam a ausência, no início, mas não sentem a falta.
Mas se não houver a tal disponobilidade logo desde o ínicio, dificilmente serão criados laços de afectividade e cumplicidade, a meu ver perdem-se para para sempre.
Mas isso não quer dizer que cresçam infelizes, pelo menos eu acredito nisso.

(Não sei o q se passou, mas quando respondi n vi o teu post todo, mas é assim mesmo, tsunamis in loco!)

Nopes!
Não acredites nisso Nocas. E isto foi a DH que me ensinou e a minha experiência comprova a dela.

Quando em perda, haverá ao longo do tempo, ciclos variáveis em que se negam os laços que existem ou se procuram desesperadamente aqueles laços que não existem da forma que se queria que existissem. E não duvides que isto vai suceder ao teu filho também. O amor cega Nocas. Mas não podemos deixar de ver que os nossos filhos são crianças e adolescentes e serão adultos ... iguaizinhos a tantos outros. Não podemos deixar que o nosso orgulho de pais nos cegue a este ponto porque senão não vamos estar lá para eles quando for preciso.

Isso!
Abre -me os olhos e parte-me o coração!
(Não gosto de ti, pá!)

No fundo eu sei...mas queria não saber, mas tenho de saber...e vou lá estar, acredita!

Eu também lá estarei ... de camarote.
A aplaudir-te.
Até porque na verdade tenho-te um pó do caraças pá ... nem te posso ver (andamos atrasadas, pa!) grrrrrrrrrrrrr

ahahahahaha

Pois, pois, por estes lados tb...nicles! Nem lhe viu a sombra!

Bullshit para os papéis, se me condenassem por isso... Se a minha miuda estiver bem com tudo avesso às papeladas, o resto são tretas!!

DAD RULES??

Moldurinha??

Sempre excelentes ideias para alusões

Vou partilhando!

Nocas, força para ti também, idem idem, nunca desistindo

reideespadas escreveu:

acho qué mesmo do pé ate porque o burro esta entretido com as couves e chinelo so por si não faz mal a ninguem

ó rei, pensas tu!
Nem imaginas a velocidade que um chinelo consegue atingir! e se for de madeira... ui, ui!

e os meus pezinhos são lindos de morrer, não há que ter medo, até pq só corto a unháca de 6 em 6 meses, por isso...

ok rendo me

Olá,

o meu filho de três anos, aquando da separação, começou a chorar de forma diferente. Assim com há aquele choro do sono, o choro da birra - estão a ver? - ele ficou com um «choro» só para aquilo. Era o choro da separação. Mesmo que estivesse a chorar por causa de um brinquedo ou outra coisa qualquer, aquele som, doía-me no coração. No nosso caso, o que acontecia era ele querer estar comigo quando estava com o pai e vice-versa. Eu e o ex- temos sido muito flexíveis e disponíveis em relação a isso, felizmente. Não digo «a minha semana» ou a «semana do pai». As semanas são um direito dele. Mas alguma vez eu era capaz de estar uma semana sem ver o meu filho, na semana em que está com o pai? Ainda que me custe, pois isso implica ver o ex, que ainda por cima aproveita logo para me mostrar o seu charme e fazer-me olhinhos, sempre que posso, e faço tudo para poder, estou como meu filhote, nem que seja aos bocadinhos, mantendo sempre claro para ele que nessa noite vai dormir com o pai, e o contrário também acontece, para evitar confusões. E aquele «choro» acontece cada vez menos.

Gosto muito de vos ler. bjo

Desde já obrigada pelos vossos comentários...

Citação :

E calçando os sapatos da Xela, abre-olhos para ela também, porque se vai mortificar até ao fim dos dias dela por não ter sabido poupar esta dor ao filho e há-de repetir para ela vezes sem conta: "o que é que eu não fiz e devia ter feito para poupar esta dor ao meu filho?" E é daqui que vem o "sem recriminações e juízos de valor face ao pai" que referi no post anterior, Xela.

É verdade... Às vezes e sabendo que se o fiz foi porque tive todas as razões do mundo culpo-me por não estar com o pai do meu filho, mas não podia, não era feliz e o meu filho também não.

Naquele momento que ouvi aquelas palavras só vi a sRa. a olhar para mim e dizer: DesculpE!

Deve ter pensado que eu era viúva... não fui capaz de dizer mais nada.

Citação :

As pessoas só nos fazem o que nós deixamos que nos façam.
Quando lhes damos do nosso tempo e do nosso espaço.
E as atitudes ficam para quem as tomam.
As boas e as más.

Em casa falei com o meu companheiro... ele "sofre" tanto quanto eu... também tem medo de se envolver demais porque afinal o meu filho tem pai, ausente mas tem.
Só me disse para não sofrer, o meu filho é um menino feliz, está perfeitamente desenvolvido e não me parece um menino com traumas...

Falar com o pai... até gostava mas parece que estou a ver a resposta dele: Pois já lhe arranjaste outro pai!

É burro mesmo, não entende... não entende que ninguém o vai substituir como Pai... mas alguém o substitui diariamente como amigo, companheiro, e o meu filho adora o meu companheiro. Têm uma relação linda! Dou por mim às vezes a vê-los e ouvi-los e tenho a certeza que no futuro o J. vai ser muito importante, cada vez mais, na vida do meu menino.

Citação :

afinal o meu filho tem pai, ausente mas tem.

Citação :

É burro mesmo, não entende... não entende que ninguém o vai substituir como Pai

Concordo. Ainda que o filho passe a maior parte do tempo com a mãe, penso que é um erro acreditar que se pode ser mãe e pai ao mesmo tempo, e isso por vezes acontece.

Têm muita sorte, tu e o teu filho, não estás sozinha.

Pois o meu filho não passa a maior parte do tempo, passa mesmo o tempo todo.

Separei-me em Outubro de 2008, e até hoje... vai buscar o filho à escola e passa 2 horas com ele, nunca fizeram uma refeição juntos, nunca passaram juntos uma única noite...

O filho é só meu, como eu costumo dizer...

xela escreveu:

É verdade... Às vezes e sabendo que se o fiz foi porque tive todas as razões do mundo culpo-me por não estar com o pai do meu filho, mas não podia, não era feliz e o meu filho também não.

E quem nunca se sentiu assim que atire a primeira pedra.
Simplesmente não podiamos ficar mais, por nós e por eles.
Apesar das dúvidas, dificuldades, do cansaço e o diabo a sete, sou mais feliz e melhor mãe.

Vai correr tudo bem.

Rocana escreveu:

Olá,

o meu filho de três anos, aquando da separação, começou a chorar de forma diferente. Assim com há aquele choro do sono, o choro da birra - estão a ver? - ele ficou com um «choro» só para aquilo. Era o choro da separação. Mesmo que estivesse a chorar por causa de um brinquedo ou outra coisa qualquer, aquele som, doía-me no coração. No nosso caso, o que acontecia era ele querer estar comigo quando estava com o pai e vice-versa. Eu e o ex- temos sido muito flexíveis e disponíveis em relação a isso, felizmente. Não digo «a minha semana» ou a «semana do pai». As semanas são um direito dele. Mas alguma vez eu era capaz de estar uma semana sem ver o meu filho, na semana em que está com o pai? Ainda que me custe, pois isso implica ver o ex, que ainda por cima aproveita logo para me mostrar o seu charme e fazer-me olhinhos, sempre que posso, e faço tudo para poder, estou como meu filhote, nem que seja aos bocadinhos, mantendo sempre claro para ele que nessa noite vai dormir com o pai, e o contrário também acontece, para evitar confusões. E aquele «choro» acontece cada vez menos.

Gosto muito de vos ler. bjo

A minha cria mais piquenina também me disse isso mesmo:
-"Oh mummy ... eu não sei explicar isto mas quando estou contigo quero estar com o papi e quando estou com o papi quero estar contigo"
Ao que eu respondi, ao vê-la tão atrapalhada e dividida:
-"mas isso é normal, sabes?"
- Pois mas sabes ... o que eu queria mesmo era estar com os dois ao mesmo tempo...

Isto passou-se uns 5 meses depois da separação, ela teria 5 anos recém feitos.

E tem alturas em que esta "ansiedade da separação" aparece e desaparece ao despedir-se do papi ...

O mano, 3 anos mais velho ... tá na boa: "Prefiro que os meus pais sejam amigos do que sejam maus namorados ou namorados à força. Todos os seres humanos têm o direito de ser felizes."
Penso que não será alheio a isto o facto de cerca de metade dos coleguinhas da sala dele serem filhos de pais divorciados ...

Nocas escreveu:

xela escreveu:

É verdade... Às vezes e sabendo que se o fiz foi porque tive todas as razões do mundo culpo-me por não estar com o pai do meu filho, mas não podia, não era feliz e o meu filho também não.

E quem nunca se sentiu assim que atire a primeira pedra.
Simplesmente não podiamos ficar mais, por nós e por eles.
Apesar das dúvidas, dificuldades, do cansaço e o diabo a sete, sou mais feliz e melhor mãe.

Vai correr tudo bem. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Olha mais uma a subscrever!!!!!!!!!!
Avé Grande Nocas!

xela escreveu:

Desde já obrigada pelos vossos comentários...

Citação :

E calçando os sapatos da Xela, abre-olhos para ela também, porque se vai mortificar até ao fim dos dias dela por não ter sabido poupar esta dor ao filho e há-de repetir para ela vezes sem conta: "o que é que eu não fiz e devia ter feito para poupar esta dor ao meu filho?" E é daqui que vem o "sem recriminações e juízos de valor face ao pai" que referi no post anterior, Xela.

É verdade... Às vezes e sabendo que se o fiz foi porque tive todas as razões do mundo culpo-me por não estar com o pai do meu filho, mas não podia, não era feliz e o meu filho também não.

Naquele momento que ouvi aquelas palavras só vi a sRa. a olhar para mim e dizer: DesculpE!

Deve ter pensado que eu era viúva... não fui capaz de dizer mais nada.

Citação :

As pessoas só nos fazem o que nós deixamos que nos façam.
Quando lhes damos do nosso tempo e do nosso espaço.
E as atitudes ficam para quem as tomam.
As boas e as más.

Em casa falei com o meu companheiro... ele "sofre" tanto quanto eu... também tem medo de se envolver demais porque afinal o meu filho tem pai, ausente mas tem.
Só me disse para não sofrer, o meu filho é um menino feliz, está perfeitamente desenvolvido e não me parece um menino com traumas...

Falar com o pai... até gostava mas parece que estou a ver a resposta dele: Pois já lhe arranjaste outro pai!

É burro mesmo, não entende... não entende que ninguém o vai substituir como Pai... mas alguém o substitui diariamente como amigo, companheiro, e o meu filho adora o meu companheiro. Têm uma relação linda! Dou por mim às vezes a vê-los e ouvi-los e tenho a certeza que no futuro o J. vai ser muito importante, cada vez mais, na vida do meu menino.

Sem palavras Xela.

ps: o Pai não pode desconfiar sequer que tu achas que ele é burro. Não se vai sentir respeitado e nem te vai ter respeito. E tb deves preservar o teu companheiro, assim como as coisas boas da tua vida. ;-)

Citação :

"Prefiro que os meus pais sejam amigos do que sejam maus namorados ou namorados à força. Todos os seres humanos têm o direito de ser felizes."

BG, o teu filho é um sábio!

Citação :

Nocas escreveu:
xela escreveu:

É verdade... Às vezes e sabendo que se o fiz foi porque tive todas as razões do mundo culpo-me por não estar com o pai do meu filho, mas não podia, não era feliz e o meu filho também não.




E quem nunca se sentiu assim que atire a primeira pedra.
Simplesmente não podiamos ficar mais, por nós e por eles.
Apesar das dúvidas, dificuldades, do cansaço e o diabo a sete, sou mais feliz e melhor mãe.

Vai correr tudo bem.

Olha outra a subscrever!

Sábio ou "papagaio" ... veremos!!!!
A seu tempo...

Mas uma coisa ele é ... doooooce!!!!!!!!
Ainda venho atordoada com o abraço e os beijos que ele acabou de me dar agora à hora de almoço lá na escolinha! Nem tive tempo de sair do carro! Aí vinha ele a correr disparado direitinho a mim .... e ... olha ... tou on cloud nine!!!!!!!

Babada! Para além de que é o borracho mais giro do mundo inteiro e arredores

Sábios, perspicazes, sensíveis...

Ou será que somos nós que após divórcio/separação ficamos mais atentos/as as estas pequenas/grandes manifestações da parte deles?
Ás vezes pergunto-me...

São isso tudo as crianças, sinceridade, sensibilidade, perspicazes (tanto...) ingenuidade e genuinidade... mas também têm capas como nós, nem sempre exteriorizam angústias e ansiedades, e nas crianças é tão dificil faze-las deitar cá para fora...

Mas eu por mim falo, claro que fiquei mais atenta, ao sentir-me culpada por não ter permitido que a minha filha tenha pai e mae ao mesmo tempo, procuro estar atenta aos sinais de que isso se reflecte nela.

É, não é susy?

Ás vezes pergunto-me...

Os abraços seriam tão intensos e apertados?
Os beijos tão prolongados?
O tempo dispensado seria tanto?
O "gosto de tanto de ti" tão prontamente na ponta da língua?

Quantas e quantas vezes tenho a casa virada do avesso e no entanto estou na rua a andar de bicicleta, ou a roupa para estender e nós estendidos no chão a brincar!
Se fôssemos uma família "normal", será que eu seria a mesma mãe?

Olha que ás vezes pergunto-me...

Nocas, seriamos concertezas as mesmas mães cheias de amor para dar aos nossos filhos, no entanto esta viragem na nossa vida fez acordar em nós uma sensibilidade diferente, uma atenção redobrada (sim, claro, porque tentamos dar atenção a dobrar..o que é impossivel..).

Nocas, muito sinceramente, e venha quem vier contrapor, eu tenho dias com disposição abaixo do habitual, e quando a pequena lhe dá na telha uma macaquice, uma birra, uma mesquinhice qualquer, apetecia-me... " vai ter com o teu pai e resolvam os dois!!" e não posso...

Ou quando estamos com uma simples gripe e só com vontade de cama e " nao me chateies"... também não dá.... Aguento-me! Aguentamos... Arrastamo-nos, e estamos, melhor ou pior, e acompanhamos, as rotinas, os deveres, o dia a dia...

E por fim, as nossas crianças ficam mais sensiveis sim, ao nosso estado de espírito, por muito que não exteriorizemos que nos sentimos afectadas, transparece, e as crianças sentem.. E mimam-nos mais ´

Umas ternuras, é o que são, muito mais sensiveis do que aparentam.

É que nem de propósito ...
Eu passei aqui o dia todo a falar disto e ... aconteceu-me.

O meu filho mais velho vai participar pela primeira vez num torneio duma modalidade federada que já pratica há 4 anos. Este fim de semana. O pai vai estar a 10 minutos de distância. Eu comuniquei a decisão do garoto cerca de uma hora depois da decisão dele. O pai diz que não vai poder estar por um motivo idiota. E que é facimente contornável. Até porque dura um par de horas. Mas compreendo embora não aceite ...

Mas não foi isto que me deixou KO.
Foram duas outras coisas.
O puto não tá nem aí para o facto do pai não ir.
Ou então estava a gostar mais do Last Airbender na sessão aventura de sexta à noite.

E acho que já sei onde errei ...

Citação :

Mas compreendo embora não aceite ...

Ou aceitas mas não compreendes?? Já que o motivo é idiota?

Os miúdos defendem-se também à maneira deles... Escudando-se por vezes noutras coisas, como os adultos p.ex. se dedicam severamente ao trabalho como forma de distração quando têm N problemas no exterior que não conseguem resolver...

Todos erramos Bg, e é por aí que vamos limando as situações futuras.

Bom dia susy,

Compreendo que todos nós temos limitações na nossa vida prática ... eu também gosto de sair e estar com os meus amigos, também já tive obras em casa e a viver cá dentro sozinha com duas crianças ... é uma questão de gerir prioridades, opções e expectativas e não posso esperar que o mundo se cole às minhas prioridades, opções e expectativas.

No entanto existem excepções e calço os sapatos do pai ... e nem que o mundo caísse me haviam de impedir de ir ver o meu filho.
Opá ... mas se os sapatos do senhor me servissem ... eu não estava divorciada e já nem sei para que é que gasto o meu latim com estas coisas. Isto é: sei. Por causa do meu filho que se está nas tintas, tá na maior e até disse que queria a figura X na assistencia e que já agora tb podia vir o tio Y e mais o Z (o puto quer é arraial) muito antes de contar ao pai que ía participar-

E claro que já falei com ele hoje sobre isto ... ao de leve .... e volta à carga e que na impossibilidade de X quer o compincha dos mooooovies ... que é o pai da mãe.


Ora poooorrrrrra.
Os putos são mesmo sábios.
E sabem muito bem ....


ps: fonix! custa alguma coisa pedir ao pai ou ao irmao que lhe façam baby sitting ao carpinteiro durante uma hora (a casa tá vazia e o homem nem tem nada para roubar e o pai de carpintaria ... ou artes manuais, diga-se de passagem não vê um boi) enquanto vai ali ao lado ver o filho ?????

Ontem liguei ao pai, fiz o meu papel.

Primeiro atendeu o telemóvel com um: O que é que queres? (naquele tom desagradável já tão próprio dele)

Aqui... disse-lhe logo: não te quero pedir nada, peço desculpa se a hora não é apropriada mas estou só a fazer o que me pediste, a festa é às 10h30 na 6.ª feira... (dia do pai na escola)

A besta logo disse: não sei se vou, não sei se posso porque tenho coisas importantes para fazer

Eu: Então quando puderes por favor confirma-me porque tenho de confirmar na escola.

Ele: Mas não vai o outro pai dele?

Eu: Que eu saiba ele só tem um pai e és tu (aqui já me passei), um pai que não vale nada mas que infelizmente foi o que lhe calhou na rifa, passar bem.

À noite começou a mandar mensagens a dizer que eu é que o quero afastar blá blá blá!

F")#$)%)$)5 que só me apetece dizer asneiras. Então eu digo-lhe para passar mais tempo com o menino, para fazerem refeições juntos quando calha, para passarem uma noite juntos. Aviso de todas as consultas médicas, todas as festas, etc, e este animal ainda me diz que o quero afastar????

Sinceramente já desisti. A partir de hoje (e sei que é errado) não lhe comunico absolutamente mais nada a não ser que me pergunte.

Para mim chega. São 3 anos de implorar.... epá filho tenho um para educar, se a mãezinha dele não lhe deu educação então azar o dele, cansei de ser mãe de 2.

Citação :

É que nem de propósito ...
Eu passei aqui o dia todo a falar disto e ... aconteceu-me.

É que nem de propósito... Ontem estive aqui a ler um tópico que, por acaso ou não, até foi iniciado por ti (o primeiro fim de semana sem os meus filhos)... Este não está ser o meu primeiro, mas continua a ser estranho (e é só sábado à noite e domingo!)

Acho normal que o teu sábio filho se esteja a marimbar para a presença do pai no tal torneio. Vai ser um bom momento, ele quer é divertir-se, não é?. Acharia mais estranho se ele não sentisse a falta do pai em momentos difíceis. Aí, ele bem pode dizer que tanto faz, mas corre o risco de criar ressentimentos que se venham a revelar no futuro.