Guarda partilhada

lolol.
Que risada....

ri-te, ri-te

Leunam, gostei da descrição o meu caso é parecido, é mesmo necessário ter uma paciência de ferro mas não "perder a compostura".
No meu caso a mãe da minha filha atinge-me ao privar-me de ver e estar com a minha filha. Ir ao infantário para ir buscar a minha mais que tudo e simpaticamente dizerem-me "a pequena hoje não veio à escola!!". Sinceramente tenho dias em que me apetece correr tudo à lei da bala, sim pq a família dela até de morte já me ameaçou, mas enfim pessoas idosas e já dementes. Apesar de estar tudo escrito e assinado ela não faz questão de cumprir o estipulado.
Sinceramente não é uma pessoa normal!!!

Gofiolso, se tens tudo escrito, vai fazendo as queixas. Isso não pode ser assim....

Gofiolso escreveu:

Leunam, gostei da descrição o meu caso é parecido, é mesmo necessário ter uma paciência de ferro mas não "perder a compostura".
No meu caso a mãe da minha filha atinge-me ao privar-me de ver e estar com a minha filha. Ir ao infantário para ir buscar a minha mais que tudo e simpaticamente dizerem-me "a pequena hoje não veio à escola!!". Sinceramente tenho dias em que me apetece correr tudo à lei da bala, sim pq a família dela até de morte já me ameaçou, mas enfim pessoas idosas e já dementes. Apesar de estar tudo escrito e assinado ela não faz questão de cumprir o estipulado.
Sinceramente não é uma pessoa normal!!!

estou a passar pelo mesmo, mas resolvi as coisas com o actual namorado dela, pelo menos ele teve os ditos no sitio e chamou-a á atençao

Gofiolso:

não permitas que alguém (principalmente alguém que é mãe) te impeça de ver a tua filha, sem motivos fortes para isso, claro.

Se não estás a pôr em causa a segurança dela, por que razão não a podes ver?

Aconselho-te seriamente a apresentares queixa junto das entidades competentes. Daqui a pouco a tua filha nem te conhece...
Mas há direito??

É triste o pai ou a mãe ter de recorrer ao Tribunal, mas quando todo o resto falha, é a única solução. Os filhos perdem muito mais se o pai ou a mãe não lutarem por eles.

Mas muitas vezes os tribunais poderiam ser evitados porque em muitas dessas vezes os tribunais não são usados como forma de luta pelos filhos mas os próprios filhos é que são usados como armas de luta contra o outro, infelizmente [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Olá a todos! Esta é a primeira vez que intervenho no fórum mas também sou um membro muito recente...
Estou divorciada do pai do meu filho de 2 anos desde Maio deste ano. Tal como ficou explicito no acordo, a responsabilidade parental é partilhada mas o bebé está à minha guarda. O bebé passa um fds com o pai de 15 em 15 dias, durante a semana tem um jantar com a criança e visitas sempre que quiser desde que avise com 48h de antecedencia. A verdade é que o pai do meu filho ameaça-me imensas vezes com a guarda conjunta da criança. O meu filho tem 2 anos e não fala. É uma criança muito carinhosa mas tem alguns problemas de comportamento, nomeadamente com a imposição de limites (bate com a cabeça no chão, nas paredes, etc). Como imaginam, eu e o pai do meu filho temos maneiras de educar completamente diferentes, eu sou a favor das regras, ele é bastante mais permissivo. Sempre que vem do pai tenho de lhe impor novamente o "não". O não mexer nas coisas dos adultos, o não puxar as caudas aos animais, o não, simplesmente. E é uma tortura.
A quem souber responder: por pedido do pai do meu filho, a alteração da guarda para conjunta é simples? Basta um pedido em tribunal?

Obrigada.

M.J.

Olá Lança, obrigada pela tua resposta!

Sim, de facto tens alguma razão. O meu filho está a ser acompanhado relativamente à sua dificuldade em falar (em exprimir-se mais especificamente) mas já ponderei em marcar consulta num pedopsiquiatra porque, apesar do pai do bebé achar completamente normal uma criança de 2 anos ter "tiques nervosos" eu, sinceramente, não acho. E, claro está, toda esta situação comportamental da criança. Eu sou licenciada em Psicologia e, de certa forma, tento ajudar o meu filho naquilo que consigo mas, uma vez que ele não se exprime convenientemente, não consegue deitar cá pra fora aquilo que sente, as situações mais incómodas, inconvenientes, os seus desconfortos... estou seriamente inclinada em levá-lo a um especialista. Ainda não o fiz porque, de certa forma, tenho estado atenta aos sinais do bebé e ele não rejeita o pai de todo, pelo contrário. Sempre que o vê fica muito feliz, abre os bracinhos e corre na direcção dele. Pelo menos até hoje.

Obrigada pela atenção. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

M.J.

Ola maria joão bem vinda ao fórum, quanto ao problema da fala em menino, a minha filha com a idade dele também falava muito pouco e por essa mesma altura entrou para o infantario olha ao fim de 15 dias não a reconhecia, os tiques nervosos que falar e qualquer coisa como fechar as mãos e estremecer? A minha também durante um tempo fez isso e eu não gostava nada de ver mas com o tempo deixou de fazer quanto as visitas fico feliz em ver mais um caso em que a mãe não põe entraves as visitar mas avisar 48h antes não achas um bocadinho exagerado eu não sei o que é que teu ex faz mas no meu caso isso era simplesmente impraticável que consigas ultrapassar todas as dificuldades e podes com pessoal em fórum para o que precisare força

Olá, rei de espadas... em relação às 48h de antecendecia, isso foi algo lançado pela advogada durante a "discussão" do acordo e parece-me que na altura, como não houve qualquer reclamação relativamente a esse aspecto, a papelada foi mesmo para a frente assim. Mas eu nesse aspecto não sou fundamentalista. Já por várias vezes o pai do bebé tem avisado que o vai visitar com 24h de antecendecia e eu não cismo em relação a isso. Cismo em relação a outras coisas... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

reideespadas escreveu:

Ola maria joão bem vinda ao fórum, quanto ao problema da fala em menino, a minha filha com a idade dele também falava muito pouco e por essa mesma altura entrou para o infantario olha ao fim de 15 dias não a reconhecia, os tiques nervosos que falar e qualquer coisa como fechar as mãos e estremecer? A minha também durante um tempo fez isso e eu não gostava nada de ver mas com o tempo deixou de fazer quanto as visitas fico feliz em ver mais um caso em que a mãe não põe entraves as visitar mas avisar 48h antes não achas um bocadinho exagerado eu não sei o que é que teu ex faz mas no meu caso isso era simplesmente impraticável que consigas ultrapassar todas as dificuldades e podes com pessoal em fórum para o que precisare força

eu considero as 48h necessarias até para que não haja mal entedidos..

1º porque quem esta com a criança a tempo inteiro tem direito a ter vida propria e à sua privacidade... não se pode querer que a pessoa esteja ali fechada em casa á espera que o outro se lembre de ir visistar o filho, pois não???

2º é sempre melhor combinar com atencedencia, para que caso alguem não possa, não ficar a ideia de má vontade... ou uma barreira propositada...

claro que convem que se mantenha alguma cordealidade... e nestas coisas compreender quando, um opu outro não pode, estando sempre disponivel para alterações... desde que isso não seja sistema...

é um direito ver os filhos... estar com os filhos... e os filhos tambem tem o direito de partilhar a companhia de ambos os progenitores... mas é preciso não esquecer o respeito pelo o outro e pela sua privacidade....

mariajoao1979 escreveu:

Olá a todos! Esta é a primeira vez que intervenho no fórum mas também sou um membro muito recente...
Estou divorciada do pai do meu filho de 2 anos desde Maio deste ano. Tal como ficou explicito no acordo, a responsabilidade parental é partilhada mas o bebé está à minha guarda. O bebé passa um fds com o pai de 15 em 15 dias, durante a semana tem um jantar com a criança e visitas sempre que quiser desde que avise com 48h de antecedencia. A verdade é que o pai do meu filho ameaça-me imensas vezes com a guarda conjunta da criança. O meu filho tem 2 anos e não fala. É uma criança muito carinhosa mas tem alguns problemas de comportamento, nomeadamente com a imposição de limites (bate com a cabeça no chão, nas paredes, etc). Como imaginam, eu e o pai do meu filho temos maneiras de educar completamente diferentes, eu sou a favor das regras, ele é bastante mais permissivo. Sempre que vem do pai tenho de lhe impor novamente o "não". O não mexer nas coisas dos adultos, o não puxar as caudas aos animais, o não, simplesmente. E é uma tortura.
A quem souber responder: por pedido do pai do meu filho, a alteração da guarda para conjunta é simples? Basta um pedido em tribunal?

Obrigada.

M.J.

Maria joão...

alterar a guarda... assim como alterar a pensão... ou qualquer alinea de um acordo já establecido e aprovado pelo M.P, requer abertura de um processo no tribunal de familia...

onde na maioria das vezes há espaço para alegarem os dois o que entenderem... e muitas vezes é marcada uma audiencia para que tentem chegar a acordo...

estas coisas podem levar um ano... ou cinco.... depende dos tribunais... dos intervenientes... das alegações....

Um conselho: Não vivas em função das ameaças....

Quanto ás diferentes educações... será mesmo assim...é assim em quase todas as familias... principalmente apos o divorcio...

não é facil... mas é algo com que terás que lidar...

com o tempo melhora... a criança percebe a diferença e adapata-se aos ambientes...

Eu noto diferenças no dia que o meu filho inicia a semana para quando a termina comigo. É normal haver diferenças mas eles habituam-se....
Quanto aos processos eu concordo que não deves viver em funçao das ameaças. Vive em funçao dos teus ideais e acima de tudo em funçao do melhor para a criança....

Quanto as 48 horas, no meu caso reina o bom senso. Chegamos a falar no próprio dia e desde que de, não tem havido problemas.
Cada caso.... é um caso.

alice.rosa escreveu:

reideespadas escreveu:

Ola maria joão bem vinda ao fórum, quanto ao problema da fala em menino, a minha filha com a idade dele também falava muito pouco e por essa mesma altura entrou para o infantario olha ao fim de 15 dias não a reconhecia, os tiques nervosos que falar e qualquer coisa como fechar as mãos e estremecer? A minha também durante um tempo fez isso e eu não gostava nada de ver mas com o tempo deixou de fazer quanto as visitas fico feliz em ver mais um caso em que a mãe não põe entraves as visitar mas avisar 48h antes não achas um bocadinho exagerado eu não sei o que é que teu ex faz mas no meu caso isso era simplesmente impraticável que consigas ultrapassar todas as dificuldades e podes com pessoal em fórum para o que precisare força

eu considero as 48h necessarias até para que não haja mal entedidos..

1º porque quem esta com a criança a tempo inteiro tem direito a ter vida propria e à sua privacidade... não se pode querer que a pessoa esteja ali fechada em casa á espera que o outro se lembre de ir visistar o filho, pois não???

2º é sempre melhor combinar com atencedencia, para que caso alguem não possa, não ficar a ideia de má vontade... ou uma barreira propositada...

claro que convem que se mantenha alguma cordealidade... e nestas coisas compreender quando, um opu outro não pode, estando sempre disponivel para alterações... desde que isso não seja sistema...

é um direito ver os filhos... estar com os filhos... e os filhos tambem tem o direito de partilhar a companhia de ambos os progenitores... mas é preciso não esquecer o respeito pelo o outro e pela sua privacidade....

Alice toda essa tua teoria e muito bonita, mas como já afirmei para alguem que tem um emprego como o meu, que só sabe o horario no dia anterior
é completamente impraticavel, não é por eu ligar á minha ex a dizer "olha eu hoje vou buscar a miuda e fica comigo" que vai alterar em alguma coisa a vida dela e muito menos a sua privacidade.
assim como se ela me ligar as 20 a dizer precisa que fique com ela a partir das 22h30 que isso me vai chatear, se puder posso se não puder arranja se outra solução.

reideespadas escreveu:

alice.rosa escreveu:

reideespadas escreveu:

Ola maria joão bem vinda ao fórum, quanto ao problema da fala em menino, a minha filha com a idade dele também falava muito pouco e por essa mesma altura entrou para o infantario olha ao fim de 15 dias não a reconhecia, os tiques nervosos que falar e qualquer coisa como fechar as mãos e estremecer? A minha também durante um tempo fez isso e eu não gostava nada de ver mas com o tempo deixou de fazer quanto as visitas fico feliz em ver mais um caso em que a mãe não põe entraves as visitar mas avisar 48h antes não achas um bocadinho exagerado eu não sei o que é que teu ex faz mas no meu caso isso era simplesmente impraticável que consigas ultrapassar todas as dificuldades e podes com pessoal em fórum para o que precisare força

eu considero as 48h necessarias até para que não haja mal entedidos..

1º porque quem esta com a criança a tempo inteiro tem direito a ter vida propria e à sua privacidade... não se pode querer que a pessoa esteja ali fechada em casa á espera que o outro se lembre de ir visistar o filho, pois não???

2º é sempre melhor combinar com atencedencia, para que caso alguem não possa, não ficar a ideia de má vontade... ou uma barreira propositada...

claro que convem que se mantenha alguma cordealidade... e nestas coisas compreender quando, um opu outro não pode, estando sempre disponivel para alterações... desde que isso não seja sistema...

é um direito ver os filhos... estar com os filhos... e os filhos tambem tem o direito de partilhar a companhia de ambos os progenitores... mas é preciso não esquecer o respeito pelo o outro e pela sua privacidade....

Alice toda essa tua teoria e muito bonita, mas como já afirmei para alguem que tem um emprego como o meu, que só sabe o horario no dia anterior
é completamente impraticavel, não é por eu ligar á minha ex a dizer "olha eu hoje vou buscar a miuda e fica comigo" que vai alterar em alguma coisa a vida dela e muito menos a sua privacidade.
assim como se ela me ligar as 20 a dizer precisa que fique com ela a partir das 22h30 que isso me vai chatear, se puder posso se não puder arranja se outra solução.

depende das pessoas... e das relações...
no caso de dificuldade de entendimento... o mais facil será establecer regras e faze-las cumprir...

andar ao sabor da maré para mim não dava... mas cada um sabe de si....

concordo com o sonecas... que acima de tudo deve prevalecer o bom senso...


claro que como em tudo... cada caso é um caso...

Reideespadas, o que tens que perceber é que no teu caso, como no meu, tratam-se de duas pessoas que metem o filho acima do resto, e usam o bom senso para resolver as coisas. No teu caso, e ai mais que no meu, não tens hipotese de saber o teu horário antes. Logo, consegues um entendimento de vésperas, sem qualquer problema. Agora imagina que a tua ex não tinha bom senso.....
Essas coisas tem sempre que ficar escritas para salvaguardar futuros problemas e depois o entendimento das pessoas é que manda....