Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Ago 26, 2010 3:41 pm
... espertu nu cabeçu
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:54 pm
Muito comovedor.
“ … Uma húngara de 19 anos, que estava a leiloar a virgindade na televisão, recebeu uma licitação de cerca de 90 mil euros, mas acabou por desistir. A jovem, identificada como ‘Miss Primavera’, mede 1,80 m, pesa 75 kg e o seu objectivo era ajudar a salvar a casa da família. Ao anunciar a desistência, justificou que não seria “capaz de fazer isso”. Muito criticada pelo que estava a fazer, a jovem acrescentou que a mãe lhe pedira para desistir... “
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:56 pm
De deputada a prostituta, perdão, de prostituta a deputada:
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:57 pm
“ … A PSP do Porto deteve na quinta-feira à noite um homem suspeito de se fazer passar por uma mulher, médica do Centro de Oncologia do Hospital de S. João, e de ligar para mulheres que levava a despirem-se e a filmarem-se, durante uma falsa consulta … O homem contactava por telefone as vítimas a quem garantia que, enquanto profissional de saúde, suspeitava de cancro na mama ou no útero. As mulheres, com medo para as suas vidas, faziam tudo o que a voz lhes mandava. Despiam-se e filmavam as partes mais íntimas do corpo.
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… O Tribunal de Instrução Criminal do Porto aplicou esta sexta-feira a medida de coacção mínima de termo de identidade e residência …”
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:58 pm
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tounessa .
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Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:58 pm
“ … Durante a adolescência, a maioria dos homens pensa que a vida ideal é o casamento. Não pelo mandamento do matrimônio, evidentemente, mas porque, para nós, casar parece ser garantia de ter uma mulher nua e sedenta por sexo esperando todos os dias em casa. Aos 20 e poucos anos, esse mito se desfaz, mas continuamos achando que o casamento é uma coisa legal, já que, sim, acreditamos no amor. Mais uns anos se passam e os primeiros amigos que se aventuraram nessa tentativa de relação monogâmica começam a relatar que as coisas não são tão lindas e simples assim. Muitos deles, inclusive, disseram que o melhor que eu poderia fazer seria continuar solteiro “porque a vida é bem mais gostosa assim”. …”
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tounessa .
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Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 4:59 pm
O gastrossexual:
“ … não só a convida para jantar como se oferece para ser ele próprio a fazê-lo. E não lhe serve batatas fritas de pacote com frango assado comprado na churrascaria da esquina. Este tira o dia para fazer ragout de borrego com chalotas e endívias e outras coisas que você nem saberia reconhecer se as encontrasse à sua frente no supermercado. Ele não tem esse problema porque não frequenta supermercados: vai à praça. A hortelã que entra no cocktail de espargos com cerejas é biológica, o borrego do ragout andou a correr pelos campos até ao dia em que veio parar ao seu prato, o boi dos bifes foi enriquecido com ómega 3 e passou a sua infância, adolescência e idade adulta na Companhia das Lezírias pastoreado por campinos de barrete, a massa dos raviolis foi confeccionada de raiz desde o zero (não plantou o trigo da farinha, mas lá chegará um dia, quando tiver outra quinta que não a do Farmville) e o arroz-doce não é o da avó, leva recheio de morangos (mesmo) silvestres e licor de canela (artesanal). Faz gala em juntar ingredientes que no seu estado natural nunca se avistariam a menos de 400km, como leite-creme com morcela, linguiça com lúcia-lima ou queijo da ilha com ananás das Caraíbas, e consegue a proeza de fazer com que os dois não soltem um grito de horror quando se encontram, enfim, cara a cara … “
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 5:00 pm
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Ago 27, 2010 5:03 pm
Foram os chineses que inventaram a ejaculação.
Diz a mulher: então amol, demolas muito a vil?
E o marido: é já culação ...
Pintas .
Número de Mensagens : 28 Data de inscrição : 16/08/2010
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 3:51 pm
Sexo pelo sexo por si só, claro mas será uma necessidade fisiológica, uma dependência, um vício não será a realidade para a maioria de homens ou mulheres. Sem falar nesse extremo penso que o sexo não tem de estar associado ao amor,há um momento de sedução , um desejo mútuo será bom para ambos. Sexo e amor, bem, quem não quer, quem não anseia por essa dupla? Amor na mesma cama mas casas separadas? Já pensei nisso, não sei se será amor, continuo a associar o amor à vida a dois ao desejo estar ao acordar ao chegar a casa, a um ombro amigo quando se chega a casa cansada, xoxa por um dia menos bom, mas não sensuro quem toma essa opção, menos entrega, menos desgostos
Arisca .
Número de Mensagens : 2233 Data de inscrição : 09/07/2009
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 3:57 pm
Pintas... este é o tópico do Tou... e para primeira mensagem, acho que estás a viver um pouco perigosamente
Agora a sério, bem vindo
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:35 pm
Tens razão Pintas. Repito este vídeo para ti … e para todos os que já não se lembram dele.
(Já estava com saudades de ver aqui, no fórum, uma forumeira mais ou menos da minha idade … )
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:37 pm
Então, o fruto proibido não é o mais desejado … só porque é proibido? Proíbam o homem de “dormir” com a sua legítima mulher, a ver se ele não a deseja imenso! E ainda bem que é assim, se não que faríamos a tantos sexólogos?
“ … porque dorme o marido com a legítima se procurou outra mulher para ser sua amante? Para não dar nas vistas. A mesma pergunta se faz às mulheres e a resposta seria a mesma. Outras respostas possíveis: porque tem energia sexual suficiente; porque está habituado; porque gosta de sexo com a mulher; porque ela o chantageia; porque é esse o pacto conjugal; porque se sente culpado e quer compensar a esposa; porque a amante não lhe transmite confiança quanto ao futuro ou porque quer manter o casamento ainda que não seja feliz. E porque será que a amante tem de se sujeitar à traição do seu homem, se só o tem em regime de contra-relógio? Caricato? Porquê? O desconhecimento que a legítima tem das acções do seu marido não a cutuca, já a amante sabe de tudo - e sofre se caiu na asneira de se apaixonar por ele. Ser amante de alguém casado é complexo, a não ser que se estabeleça que a relação é de mera transacção sexual, sem promessas, sem projectos, sem entrega afectiva. A transgressão aumenta a excitação e os transgressores libertam-se e reinventam-se um para o outro, na ilicitude. Mas se alguém tem competências para se reinventar sexualmente através de uma relação extraconjugal, então porque não o faz na relação oficial? Porque não transforma aquilo que não está bem no interior da sua relação em algo que o satisfaça? Porque mascara a crise da conjugalidade com amantes e não tenta resolver o que está mal na sua relação preferencial? Porque não escolhe com quem quer ficar? Porque prefere viver no limbo? Porque a escolha é só para os audazes.”
(Marta Crawford, in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:38 pm
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:39 pm
Até a ave marinha de cor branca e asas muito compridas, pertencente à ordem das procelariiformes e à família dos Diomedeídeos, que passa a maior parte do tempo voando sobre o oceano, sobretudo sobre o Pacífico, vulgarmente chamada albatroz ... para além das aves raras do Eduardo VII !!!
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“ … como explica o etólogo Rodrigo Saraiva, "há muito tempo que é sabido que há espécies animais com comportamentos sexuais dirigidos ao mesmo sexo, mas é preciso ter claro que muitas vezes se tratam de adaptações a situações específicas". Ou seja, se numa determinada espécie, num determinado momento, há falta de um dos géneros, não é de estranhar que os animais do mesmo sexo se aproximem. "Quando há poucas fêmeas, os machos cobrem-se uns aos outros", sublinha o especialista em comportamento de animais.
O assunto entrou para a ordem do dia quando o jornal norte-americano "The New York Times" publicou um artigo abordando a possibilidade de os animais adotarem comportamentos homossexuais. Com belas fotografias de casais de animais, o artigo mereceu a atenção internacional, tendo sido republicado em vários outros jornais, como o "El País". Tudo começou porque se verificou que, numa colónia de albatrozes no Hawai, vários casais eram formados por duas fêmeas, servindo de motivo para uma investigação detalhada e abrindo a discussão entre especialistas. O artigo norte-americano avança com a existência de atividade homossexual documentada em 450 espécies.
Tradicionalmente conhecidos entre os zoólogos como símbolos da monogamia animal, os albatrozes Laysa foram justamente a espécie que levantou a questão da homossexualidade animal. A descoberta, como explica o "New York Times", terá acontecido "quase por acaso". Porque sendo uma das espécies em que é extremamente difícil diferenciar os géneros apenas pelo aspeto, estas aves acabaram por permitir a observação de casais formados por duas fêmeas, com comportamentos praticamente idênticos aos dos casais heterossexuais.
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:39 pm
Machismos.
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sáb Ago 28, 2010 4:44 pm
Quando a vaginite alastra ... ao timbre da voz.
tounessa .
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Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Dom Ago 29, 2010 4:09 pm
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Seg Ago 30, 2010 3:56 pm
Calma, calma, já passou !
“ … Realizado pela primeira vez em 2000, o evento tem como objetivo principal quebrar as barreiras e tabus sociais do auto-prazer, trazendo da intimidade para o aberto. O dr. Carol Queen, sexólogo e um dos fundadores do mesmo, disse que a idéia central seria a detornar a Masturbate-a-thon tão comum quanto uma outra maratona qualquer. Cerca de 250 pessoas participaram do evento este ano, incluindo de masturbadores (competidores ou não) e voeyurs, de ambos os sexos, sendo que alguns vieram outras cidades ou países a fim de observar toda a ação.
As portas se abriram às 10:00 para os concorrentes que tinham como objetivo bater os atuais recordes mundiais de masturbação, atualmente 9 horas e 58 minutos para o sexo masculino e 7 horas e 6 minutos para o sexo feminino. Quem quis ver pode chegar depois e pagar a bagatela de US $ 25,00 para a fruição de tal evento. …”
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Seg Ago 30, 2010 3:57 pm
… bissexuais chega aos 15%, homossexuais 10%, fantasias sadomasoquistas quanto baste … e todos nós comemos meio frango por dia, conforme atesta a estatística.
“ … Engana-se quem pensa que a típica fantasia sexual feminina se fica por idílicas noites de amor em areais desertos à luz do luar. Aliás: não existe típica fantasia sexual feminina. Há quem fantasie com sexo forçado, quem goste de dominar o parceiro ou de sexo em grupo.
O universo erótico feminino é tão complexo e multifacetado que chega a espantar. Estas foram as conclusões a que chegou a jornalista e escritora Isabel Freire, autora de ‘Fantasias Eróticas - Segredos das Mulheres Portuguesas' (Esfera dos Livros) um livro que tenta desvendar os segredos do universo erótico feminino.
"Os sexólogos dão muita importância às fantasias sexuais", observa. "Sabemos que mesmo as paixões avassaladoras não mantêm a mesma intensidade para sempre. Por isso, ou a mulher opta por viver paixões umas atrás das outras ou arranja ferramentas, como recorrer à fantasia, que podem produzir o mesmo efeito em relações longas. Este livro serve para mostrar que as fantasias sexuais não são uma coisa feia, má ou medíocre."
"Não queria fazer uma caderneta de cromos"
"Entendi este trabalho como uma grande reportagem", explica Isabel, que já tinha investigado o mundo das orgias nos ‘quartos escuros' clandestinos das saunas masculinas. O desafio foi lançado por e-mail e no blog que Isabel criou, o ‘Sexualidade Feminina', no qual pedia que lhe respondessem a um questionário de 60 perguntas. Dezoito testemunhos foram recolhidos por entrevista, frente a frente.
"Eu própria respondi ao questionário e percebi que era duro", confessa.
No final, tinha mais de mil páginas de material. A mais velha das entrevistadas tinha 58 anos; a mais nova, 16. "Sabia que não queria fazer apenas uma caderneta de cromos. Interessa também saber o que há atrás da fantasia." Por isso, pediu a colaboração de especialistas em sexologia, que explicaram práticas, fantasias e termos técnicos. "No livro há mulheres virgens, outras com uma sexualidade muito exuberante, outras que confessam ter muito pouca libido. O que as liga é uma vontade de se conhecerem a si próprias. Maioritariamente, têm formação superior e uma boa relação com as novas tecnologias e computadores. Mas há quem tenha respondido por carta escrita à mão, em pequenas localidades."
"Gostaria de experimentar um ménage à trois"
Isabel constatou que o número de mulheres bissexuais no seu livro chegava aos 15%, enquanto que as homossexuais ficavam pelos 10%. "Espantou-me. A bissexualidade é maior entre as mulheres. Mas ainda há muitas heterossexuais que me dizem ‘sou heterossexual até à data, mas concebo que outra mulher me seduza para uma relação erótica ou afectiva'", diz Isabel. Exemplo disso é a quantidade de entrevistadas que dizem fantasiar com uma situação de sexo a três, com um homem e outra mulher - ou até com dois homens. "Os especialistas dizem que as mulheres têm muita facilidade de erotizar as relações porque não centram tanto as relações na genitalidade. Para as mulheres o erotismo não passa só pelo corpo bonito e sedutor", observa Isabel.
Dominadoras e dominadas
Um clássico do imaginário sexual, e que merece o seu próprio capítulo no livro de Isabel, são as fantasias sadomasoquistas, em que várias mulheres referem excitar-se com a ideia de serem usadas como mulher-objecto ou, pelo contrário, dominarem sexualmente o parceiro. Mas pode fantasiar-se à vontade sem que nunca se tenha vontade de usar o chicote ou ser açoitada pelo namorado, como realça a psicóloga clínica Patrícia Pascoal, citada no livro.
Quem passa à acção sabe que o deve fazer com alguém de confiança e, normalmente, opta por práticas mais ligeiras, como ser algemada, vendada, beliscada, mordiscada ou por usar linguagem obscena. "Podemos perguntar como é possível que uma mulher que se diz independente e defensora dos direitos das mulheres, tenha a fantasia de ser mulher-objecto", observa Isabel. "Mas a fantasia é o espaço de liberdade maior e de possibilidade de transgressão absoluta.
O desejo também nasce da transgressão." Neste capítulo pode ler-se o testemunho de uma dominadora confessa. "Uma mulher contou-me que não se deixa penetrar, só penetra, e que gosta de usar um strap on dildo [pénis artificial preso a um cinturão] para penetrar homens e mulheres. E, por acaso, tem uma sexualidade mais bem resolvida. Tem um parceiro que até gosta daquela circunstância."
"Gostaria de ter sexo em público"
Neste caso a excitação é desencadeada pelo stress de ser apanhado em flagrante ou pela ideia de que outras pessoas - alguns dos testemunhos mencionam mesmo a palavra ‘multidão' - observem os actos sexuais praticados. Isabel cita um estudo levado a cabo em 20 países por uma editora, a Cora Publishing House, onde se concluiu que os maiores adeptos eram os noruegueses: 66% diziam ter sexo em locais públicos. As suas entrevistadas também relatam fantasiar com esta situação... e pô-la em prática em vários locais: no cinema, no chão de um bar depois da hora de fecho, na casa de banho do dentista, no escritório do companheiro, no campismo ou na praia, dentro de água.
"A minha fantasia é adormecer nos braços de alguém..."
Isabel Freire afirma que o capítulo consagrado às fantasias românticas é o que custa mais a ler. "Foi aquele em que mais situações traumáticas foram relatadas: anorexia, bulimia, violações consumadas, tentativas de violação, abuso sexual na infância."
Aqui, as mulheres idealizam romances em ilhas tropicais, sexo terno na praia, dentro de uma piscina. "São fantasias idílicas, pouco elaboradas ou transgressivas, nalguns casos vividas com muita excitação. Nestas fantasias o filme é romântico, o envolvimento é sentimental, os corpos são belos, sensuais e tudo é quente como no paraíso", escreve Isabel Freire no seu livro. São primeiros passos tímidos na imaginação erótica, onde nada é perverso ou penalizante.
Particularmente tocante é o relato de uma seropositiva com mais de 40 anos, que relata uma vida sexual bem recheada e cheia de alegrias. Hoje, luta contra a sida e as fantasias mudaram. "Actualmente, do que sinto mais falta é do afecto, da ternura, do carinho. A minha fantasia adormecer nos braços de alguém. Ter um homem que me beije e me acaricie. Dançar encostada ao som da música. Tudo se tornou mais básico", pode ler-se.
Por tudo isto, ‘Fantasias Eróticas' tem o efeito quase terapêutico de pôr as leitoras a pensar na sua sexualidade e vida afectiva. Isabel continua a receber testemunhos, mesmo depois do livro estar editado e sem projectos para um novo volume. Para já, corre o risco de ter o maior acervo nacional sobre o imaginário erótico feminino.
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tounessa .
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Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Seg Ago 30, 2010 3:59 pm
E, na senda das fantasias,
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tounessa .
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Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Seg Ago 30, 2010 4:00 pm
Seis boas razões, à falta de melhor, para dar uma queca (e regresso ao Liceu: tenho duas quecas para dar, queres que te dê uma?):
1) Faz com que você se sinta mais poderosa
Um estudo feito pela terapeuta sexual Heather Corina com 4990 mulheres solteiras e casadas mostrou que aquelas que praticavam o sexo casual (81% do total) o faziam para descobrir mais sobre sua própria sexualidade. Dessas, 80% afirmaram que o sentimento de liberdade durante a transa com um desconhecido é tão grande a ponto de diminuir as inseguranças. O que nos leva ao próximo ponto:
2) Ajuda a superar a timidez
Por mais acostumadas que estejamos a namorar nossos namorados, não podemos negar que o desejo de satisfazê-los na cama (tanto em termos de qualidade quanto de frequência) acaba virando um problema. Transar sem envolvimento é tão libertador que faz com que nos preocupemos muito mais com o nosso prazer do que com o que estamos (ou não) proporcionando.
3) Ensina a primorar a sexualidade
Numa relação monogâmica estável, com o passar dos anos, coração e libido tendem a andar separados. Um estudo recente publicado no The New York Times mostra que 15% dos casamentos americanos podem ser considerado sexless (assexuados), uma vez que os casais ficaram sem transar de 6 meses a um ano. Já quem faz sexo casual, , está sempre se desenvolvendo e atualizando.
4) Ensina mais sobre nós mesmas
Quanto mais nos envolvemos sexualmente com pessoas com quem temos pouco (ou nenhum) envolvimento sexual, mas confrontamos nosso dia-a-dia. Questionamos valores que antes dávamos como certos, paramos para nos rever e repensar. O que, diante do desgaste de relações duradouras raramente acontece. As chamadas "bad long-term relationships" são cheias de falhas de comunicação, desencontro de expectativa e ruídos que fazem com que a gente se concentre muito mais no erro do parceiro do nos nossos.
5) Transforma obrigação em prazer
Estudos mostram que em relações estáveis o sexo se torna uma obrigação para 90% das mulheres e uma forma de barganhar algo com o marido em 86%. Certamente essa não é a utopia sexual com que sonhamos. Nas one night stands, tesão, romance, torpor, desejo de conquista e uma série de coisas muito mais agradáveis vêm antes da obrigação...
6) É um bom exercício de comparação
Segundo a escritora Laura Sessions "a maioria das pessoas que já teve alguma relação sexual duradoura, tende a se acharexpert", o que cai por terra quando a rotividade começa. Somos conhecedores da nossa sexualidade, mas podemos aprender muito mais com a dos outros. Isso sem falar na queda do mito “one size fits all”. Assim como os homens têm tamanhos variados, nós também temos, e a chance de o encaixe perfeito existir é muito maior se experimentarmos mais.
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Seg Ago 30, 2010 4:01 pm
.. e os melhores lugares para quem não tem ivaginação:
1. No chuveiro ou na banheira (82%)
2. No carro (80%)
3. No seu quarto na casa dos seus pais (65%)
4. Na piscina (54%)
5. Na floresta (ou no meio do mato) (49%)
6. Na mesa da cozinha (48%)
7. No estacionamento (42%)
8. Em uma barraca (37%)
9. No quarto dos pais (34%)
10. Na lavandaria (29%)
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )