Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:12 pm
… Na ilha de Guam as mulheres virgens não podem casar. Por essa razão existem homens com a curiosa profissão de ?desvirginadores? que vão de aldeia em aldeia para executar essa tarefa que é remunerada …
Na Colômbia, em Cali, as mulheres só podem fazer sexo com os maridos. E a primeira vez tem que ser na presença da mãe dela.
Na Bolívia, em Santa Cruz é ilegal manter relações sexuais com uma mulher e com a filha desta ao mesmo tempo …
No Barhein, os legisladores decidiram que para evitar a excitação sexual, os ginecologistas só podem examinar as vaginas das suas pacientes através de um espelho. …
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:12 pm
Atiçar a libido!
“ … um sapato vermelho, de salto alto, não faz muita diferença para um homem. Mas, se ele estiver nos pés de uma mulher, provavelmente despertará o desejo dele. Culpa do fetiche, uma das principais armas da sedução. Algo simples e capaz de fazer uma enorme diferença.
Fetiche é a adoração por uma parte do corpo ou por objetos relacionados a ele. A combinação descrita acima é clássica, mas poderiam ser infinitas. Homens adoram bundas e seios, mas talvez os venerem ainda mais se estiverem com uma calcinha ou um sutiã sensuais. Saia e bota costumam formar outro par perfeito. Até as atuais calças legging fazem enorme sucesso no universo masculino.
Os objetos, sozinhos, são simples objetos. É quando estão no corpo de uma mulher que se tornam uma arma. Ou, ainda, se são de uma mulher. Um vestido da namorada, deixado na cama do namorado, pode ser cheirado e adorado. Faz a conexão com a pessoa que não está ali.
Sigmund Freud foi um dos primeiros a falar em fetiche relacionado ao sexo. De acordo com o professor de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Augusto Monguilhott Remor, o pai da psicanálise dizia que o termo se referia a uma visão estritamente masculina.
Mas nem todos concordam com Freud. No livro Fetiche - moda, sexo e poder, a americana Valerie Steele defende que os homens têm, sim, fetiches com frequência duas vezes e meia maior do que as mulheres. Isso não significa, diz a autora, que elas estejam menos interessadas, mas parecem não desejar os objetos com a mesma intensidade.
— O homem é mais visual, costuma olhar e fantasiar. Já as mulheres costumam sentir-se atraídas por aqueles que usam uma roupa diferente, como um uniforme de bombeiro, de marinheiro ou um terno, todos muito sensuais — diz a sexóloga e psicóloga Lucimar Secches, que tem consultório em Florianópolis e São Paulo.
Todos os especialistas concordam em um ponto: desde que o fetiche não seja a única condição para obter prazer sexual, ele faz bem.
— É uma prática importante quando compartilhada pelo casal. Na verdade, qualquer fantasia é boa. Tudo é bem-vindo desde que a relação seja saudável — comenta a sexóloga Lucimar .
O técnico de informática Bruno Fimi, 22 anos, sabe o que é isso. Certa vez, chegou em casa, abriu a porta do quarto e viu sua namorada cercada por velas, usando calcinha, cinta-liga e sutiã rosa.
— Eu não pensei duas vezes, só queria saber dela. Com o tempo, tirei a calcinha. O resto ficou.
Fetiche sim, obsessão não!
O homem vê a mulher com aquela calcinha vermelha e pequena que ele adora. Ela tira a roupa íntima, devagar, e a joga para o lado. Se o homem preferir a calcinha à mulher, é bom ficar atento. É o momento que o fetiche, presente em maior ou menor grau em todas as pessoas, passou dos limites e virou obsessão.
O exemplo acima, fictício, foi dado pelo professor de psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Augusto Monguilhott Remor, para explicar o risco da prática.
— O fetiche é um estímulo, um plus. Tudo o que pode ser usado para estimular a relação é bom. O problema é quando se substitui a pessoa amada por um objeto. Então, é hora de repensar. Quando o fetiche prejudica, quando há reclamações, ou quando a pessoa só se satisfaz com este objeto, é hora de buscar ajuda.
A sexóloga Lucimar Secches faz um alerta semelhante:
— Quando a única forma de obter prazer é a atração pelo objeto, a situação se torna uma obsessão. Se ele não consegue ter desejo com a penetração, o fetiche torna-se um limitador — afirma.
Essa obsessão pode gerar situações estranhas, como é o caso do americano Chad W. Dawson, 32 anos. Em março, ele foi preso por tentar roubar calcinhas em uma casa de Ohioville, Pensilvânia. ...”
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:13 pm
Sem libido nem ivaginação.
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:14 pm
Como atrofiar a libido em cinco passos:
"1. Esconder a insatisfação
Nunca esconda a sua infelicidade e insatisfação, em relação à relação, para si mesmo. E nunca tente suprimi-la.
Psicólogos afirmam que uma discussão construtiva é uma das bases fundamentais para uma relação de sucesso.
Evitar discussões abertas e troca verbal de insultos, fará com que se torne uma pessoa fria e amarga, que mais cedo ou mais tarde matará a sua paixão e a sua vida sexual.
2. Palavras que magoam
Independentemente de quão irritado o seu parceiro a deixou, não deixe escapar palavras que poderia magoá-lo profundamente.
Não use os seus defeitos pessoais como uma arma para atingi-lo onde dói mais.
Perderá a confiança dele e mais tarde também o seu amor.
3. Não se deixe levar...
Mesmo que vocês já estejam juntos há muitos anos, nunca devem tomar o seu relacionamento como garantido.
Tem que lutar constantemente pelo afecto de seu parceiro, o que significa cuidar, por exemplo, do seu corpo.
Deixando-se levar também significa não se preocupar com o seu parceiro, o que pode matar a paixão.
4. Falta de Confiança
Se você é muito ciumento por natureza, tente conter-se, pelo menos um pouco. Ser muito ciumento e desconfiado pode destruir qualquer relacionamento.
As constantes acusações e a procura por razões para discutir, mesmo quando não há nenhuma, poderá, rapidamente, extinguir a chama da paixão que ainda existe na sua relação.
5. Hábitos pouco atraentes
Roer as unhas, sorver a sopa, palitar os dentes, ou deixar roupa espalhada por toda a casa são apenas alguns hábitos pouco atraente, que podem eventualmente conduzir uma pessoa à loucura.
Mesmo que pense que estas são coisas insignificantes, são um dos maiores inimigos da paixão. Altere-os, enquanto ainda tem tempo."
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:14 pm
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:15 pm
Mulheres com a libido no sítio:
“ … Ontem eu estava conversando com um amigo que brigou com o namorado por um motivo bobo, e lá pelas tantas não me segurei e larguei um “deixa de ser mulherzinha, fulano!”. E me dei conta de que está rolando uma popularização do homem mulherzinha. Homem mulherzinha não é gay, não é metrossexual, não é o cara sensível. Homem mulherzinha é aquele que tem um chilique quando a gente vai encontrar as amigas, é aquele que morre de ciúmes ao saber que a gente mandou um reply pra outro cara no Twitter. Homem mulherzinha é aquele que reúne as piores características da mulher mulherzinha, aquelas que envergonham a raça.
A mulher mulherzinha é aquela insegura até o talo. Tem ciúme da própria sombra, e se magoa com qualquer coisa. Qualquer palavrinha dita pode ter mil interpretações na cabecinha oca da mulherzinha. Se o cara diz que a roupa não tá legal, a mulherzinha surta. Se o namorado olha pro lado, ela tem uma síncope. A mulherzinha não tem vida própria: só faz planos que envolvam o parceiro, só sai com os amigos dele, não tem objetivos que não o envolvam, não tem brilho. Sem um macho do lado, a mulherzinha não existe. Sua vida só tem sentido com um homem para guiá-la, mesmo que aquele homem esteja a anos-luz de distância dos seus ideais. Ela se contenta com qualquer coisa, só para não ficar sozinha.
Talvez seja culpa do estrogênio, mas as mulherzinhas são mais comuns do que a gente imagina. Aquela sua colega de trabalho super compenetrada talvez esteja tentando descobrir a senha do e-mail do namorado nesse exato momento (história verídica, tenho amiga que lê o e-mail do ex até hoje). Aquela sua amiga super descolada pode ter passado a última noite seguindo o namorido, já que ela tem CERTEZA que ele a trai. Aquela sua tia super bacana que tem um casamento invejado deve ter quebrado os pratos com o marido porque ele secou a louça com o pano de prato azul, ao invés de usar o branco. Infelizmente estamos todos acostumados com mulher mulherzinha, porque elas existem desde que o mundo é mundo. Eva deve ter xingado Adão porque ele não mordeu a maçã do lado certo.
Mas quando os homens começam a se comportar dessa maneira insana, eu realmente me preocupo. Porque a essência do homem é aquela coisa descomplicada, sabe? Homens são mais práticos que a gente, mais racionais. Então é meio que inaceitável quando um cara passa a te boicotar no trabalho quando tu discorda dele. É totalmente inaceitável quando um homem leva um pé na bunda e começa a mandar fotos da ex-namorada nua só para se vingar. E o que dizer desses insanos que matam mulheres porque não aceitam o fim de um relacionamento? Bando de mulherzinha. Sejam homens, pôxa!
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
nurodri .
Número de Mensagens : 995 Data de inscrição : 20/04/2009
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:15 pm
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:16 pm
Tecnologia de ponta … na ponta e ao serviço da libido.
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:17 pm
A libido na ponta da … língua!
“ … Final da tarde de uma quarta-feira. No terceiro andar de um prédio comercial de Ipanema, bairro nobre do Rio de Janeiro, três mulheres aguardam ansiosas e um pouco constrangidas pelo início da aula. O traje da professora, shortinho e blusinha decotada, deixa claro de que não se trata de uma aula tradicional. Entre os objetos de estudo, próteses penianas de borracha e camisinhas; o curso de “práticas picantes” vai começar.
Depois de uma rápida apresentação, a professora Rozana Rezende, 36 anos, pede para que as alunas se apresentem e escolham uma prótese peniana e uma camisinha. “Vamos colocar com a boca?”, sugere. Rozana continua: “Depois dessa aula vocês terão condições de fazer 45 minutos de sexo oral sem dificuldade”. Alvoroço. Ela explica: “Hoje vocês não conseguem porque não estão respirando direito e logo ficam cansadas. Além disso, não sabem explorar o pênis por inteiro. Se ficarem fazendo só os mesmos movimentos, nem os parceiros vão aguentar tanto tempo!”.
O primeiro passo, fala Rozana, é conhecer a própria língua. “É como se cada pedaço dela fosse um andar diferente”. E continua: “O primeiro andar é a pontinha, o segundo é o meio, e o terceiro é a parte lá de trás. Um bom sexo oral explora os três andares, cada um tem uma textura diferente”. E apresenta, na prática, os tipos de estímulos que podem ser feitos só usando a língua. Olhando atentas, as meninas repetem passo a passo.
A euforia dá lugar ao silêncio, e a aula, que parecia uma grande brincadeira, ganha um tom mais sério. “Comportamento tem mesmo que ser levado a sério”, pontua a professora. E assim elas aprendem a deslizar suas bocas sem machucar o pênis com os dentes.
Trabalhar a musculatura da bochecha, girar a língua, relaxar e pressionar os lábios são expressões usadas durante toda a aula. “Cada movimento pode ser repetido quatro ou cinco vezes, sem regras nem roteiro”, anuncia a professora.
Pausa rápida para um elemento novo: o gel lubrificante. “Esse tem gostinho de canela e esquenta”, mostra Rozana. Ela pede para as alunas provarem e espalharem pelas próteses. “Agora vocês podem chupar, assoprar. Vai esquentar e eles vão adorar”, diz.
A próxima atração é o truque do espumante. A professora ensina algumas brincadeiras com o líquido e garante que ele deixa a boca mais confortável para a prática do sexo oral. “É gostoso mesmo!”, dispara M.C., de 28 anos. … “
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:18 pm
Libido com ovo … para escalfar.
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:19 pm
Trajes libidinosos
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Ter Ago 31, 2010 4:20 pm
Como uma brisa que desliza entre as fraldas da camisa, lá se foi a libido!
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qua Set 01, 2010 4:00 pm
… e dizem que esta bestialidade se chama daggering.
“ … Pus-me a ler na Web e encontrei uma notícia do jornal "Daily Caribean" que relatava o seguinte cenário: desde o ano passado, aos hospitais jamaicanos chegam todos os meses pelo menos 4 a 5 homens com pénis 'fraturados', na sequência da dança que é já apelidada de "sexo seco". O aumento gradual de casos levou mesmo o Governo da Jamaica a proibir que este género de música seja passado na televisão e na rádio …” (in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
“ … A SIC mostra-se interessada num novo projecto, que também estará na Net, em que cinco mulheres falam de intimidade.
A linguagem pode ser terna mas também crua, dizendo com todas as letras aquilo que há a dizer sobre sexo. Cinco mulheres, de várias faixas etárias falam da sua intimidade no projecto As Mulheres e o Sexo, que a produtora Stopline está a desenvolver para televisão e novas tecnologias.
As crónicas de Ana Maria Anes, 37 anos, no jornal O Independente, que deram origem ao livro 7 Anos de Mau Sexo, são o ponto de partida desde projecto, protagonizado por cinco mulheres sem experiência na representação. Joana Lobo Anta, Mia Nacamae, Adriana Queiroz, Rute Palma e Bruna Bastos seguem as coordenadas do guião, mas nem sequer tiveram de decorar os textos palavra a palavra.
"Elas são a voz de qualquer mulher. São mulheres como outras quaisquer", diz Pedro Varela, que fez a adaptação dos textos e é o director artístico de As Mulheres e o Sexo. O homem também lá está. "Está sempre latente", diz Ana Maria Anes, entusiasmada por ver as suas crónicas ganharem vida.
O corpo, o orgasmo, o sexo oral, o beijo são alguns dos tópicos de uma mesma temática - o sexo - que serão abordados em pequenos contos de cerca de cinco minutos. Deverá ser a SIC, apurou o Diário de Notícias, a estação que os vai emitir. Mas a Internet e o telemóvel também são meios onde estas histórias deverão ser vistas. Na calha está ainda a versão masculina do projecto, Os Homens e o Sexo …”
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Set 02, 2010 4:11 pm
“ … O Governo aprovou esta quinta-feira uma proposta de lei que regula o procedimento de mudança de sexo e de nome próprio no registo civil, simplificando o processo e transferindo para o próprio registo civil a competência da decisão … Actualmente este processos de mudança de nome e de sexo já são possíveis, só que requerem uma intervenção judicial, a apresentação de prova perante um tribunal para que haja o reconhecimento judicial da mudança de identidade …”
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Set 02, 2010 4:17 pm
Sempre disponível … e nunca lhe doi a cabeça.
Eis a insuflável, úlltimo grito e a preço de saldo.
E, se fechada a sete chaves, muito dificilmente lhe porá os palitos.
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Set 02, 2010 4:19 pm
A masoquista exibicionista, quase no seu melhor … porque muito melhor seria introduzir um guarda-chuva pelo ânus e depois tentar abri-lo. Isso é que era digno de registo!
“ … Existem várias formas de inibir os desejos sexuais, entre produtos químicos e naturais a escolha é ampla, mas Sarah Cassidy, uma britânica de 43 anos, decidiu optar por um método mais radical e... doloroso: um cilício, ou seja, um cinto composto por arame farpado colocado na coxa da perna durante a noite, com o objectivo de mortificar e penitenciar quem o utiliza.
A mulher, directora de uma escola primária no Reino Unido, é solteira, não tem filhos e afirma que nunca manteve relações sexuais.
Ao jornal ‘Daily Mail’, a britânica destacou ainda que abomina drogas, não bebe álcool e quer continuar virgem, colocando o objecto de punição duas horas diárias para não ter apetite sexual.”
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Set 02, 2010 4:20 pm
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
microchip .
Número de Mensagens : 2751 Data de inscrição : 26/11/2009
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Qui Set 02, 2010 4:43 pm
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Set 17, 2010 9:18 am
“O Zé e a Maria (nomes fictícios), chegaram desesperados ao consultório, casados há uma dezena de anos, estão na fase em que se massacram por tudo e por coisa nenhuma. Zangados, são agora capazes de dizer todas as verdades um ao outro, que anteriormente guardavam para si. A cerimónia acabou e tudo é verbalizado de enxurrada, numa verborreia sem limites. Este casal promete, pensei. Os dois tinham razões suficientes para se separarem: traições e faltas de respeito sucessivas. Já prestes a saltar do precipício, pedem ajuda. O rol de queixas continua e ela diz: O sexo é mau, ele despacha as coisas, não tenho orgasmos, é tudo rápido e sem graça, não dá carinho, não quero isto. Ele diz: Não estou satisfeito, ela nunca quer, está sempre cansada, assim não dá. Cada um vai "postando" o seu descontentamento no mural do consultório e, de imediato, reacende nova discussão sobre a falta de respeito que cada um tem pelo outro. O casal embora cansado, estava receptivo à terapia, e com altos e baixos e muitas discussões e lágrimas, deixaram-se levar pelo processo terapêutico. Sessões que anunciavam o fim, acabaram por se transformar em momentos de reencontro. O tempo é bom conselheiro, e quando se pára um pouco para ouvir realmente o outro, encontram-se novas soluções. A terapia actua quer a nível da relação quer a nível da sexualidade e a aproximação acaba por acontecer. O que não é previsível é que o casal chegue ao final da terapia apaixonado, feliz e a querer renovar os votos do casamento. Acção do cupido?”
(Marta Cupido, perdão, Marta Crawford, in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Set 17, 2010 9:22 am
[Apenas Administradores podem visualizar imagens]
O que é que estás a fazer aqui ... hoje, dia de sexo ??
Desliga lá o computador ... e vai dar a tua queca !!!
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Set 17, 2010 9:24 am
A difícil arte de ser homem.
“ … Um homem está interessado em si quando:
- Olha de forma íntima, fixando-se primeiro nos seus olhos durante mais alguns segundos do que o habitual, descendo depois o olhar até à zona inferior do queixo.
- Ao conversar consigo, humedece regularmente os lábios.
- Se estiver sentado, utiliza uma forma muito comum de chamar a sua atenção, mexendo-se constantemente, sobretudo cruzando e descruzando as pernas.
- Ainda que inconsciente o gesto de levar a mão ao corpo é muito comum. Regra geral começa pelo pescoço, como se estivesse a tentar desanuviar a pressão no colarinho. Pode também passar a mão pelo peito, como que a chamar a sua atenção para esta parte do corpo.
- Fica ligeiramente ruborizado, devendo-se este facto ao aumento da pressão sanguínea.
- Endireita o peito. Curiosamente, trata-se de um gesto utilizado por quase todos as espécies do sexo masculino. É uma forma de se sentirem maiores e consequentemente mais poderosos, sobretudo se existirem eventuais rivais por perto.
- Embora inconscientemente, colocam as mãos nos bolsos ou no cinto no intuito de chamarem a sua atenção para a zona genital.
- Ao manter uma conversa consigo, deixa a cabeça ligeiramente inclinada, num gesto de quem a ouve com muita atenção.
- A respiração fica acelerada, desvendando um certo grau de nervosismo.
- E por fim, se ele tentar disfarçar, repare na direcção em que estão apontados os seus pés. Regra geral, esta não falha. Os pés estão sempre apontados para o seu foco de interesse.
Não se esqueça é que estes gestos não são feitos ao mesmo tempo, senão o pobre mais pareceria um idiota cheio de tiques.
Quando ele está a perder o interesse
Por outro lado, existem situações em que os gestos podem traí-lo, ainda que ele afirme que continua muito interessado em si. É que, ao contrário da linguagem verbal, a não-verbal nunca mente. Existem expressões e tiques que não são possíveis de disfarçar o que realmente se sente. Acredite que mais vale a pena começar a pensar partir para outra quando ele:
- Desvia constantemente o olhar enquanto fala com ele. Este gesto mostra não só desinteresse no conteúdo da sua conversa, mas pode também demonstrar que o seu tom de voz já não o faz vibrar.
- Mantém os braços cruzados com frequência, naquilo que é considerada uma atitude de defesa e que pode, neste caso, demonstrar que ele está a esconder-lhe algo.
- Quando está próximo de si, esconde frequentemente as mãos, o que demonstra alguma falta de sinceridade e de à vontade.
- Apesar do grau de intimidade alcançado, ele procura sempre manter uma distância superior a 50cm. …”
(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )
tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
Assunto: Re: E de sexo podemos falar? Sex Set 17, 2010 9:25 am
João, João … beija-me a mão; Tomé, Tomé … beija-me o pé; Simões, Simões … …
Início 
