Dos filhos. Das novas famílias. Da cumplicidade. Do amor. Da vontade.

Há algum tempo que sigo este forum, cheguei aqui como tanta gente através do blog da Ana. Nem sequer andava à procura de como lidar com o meu divórcio, mas tenho encontrado imenso tópicos que me tocam: sou solteira de BI, sou mãe solteira de um principe de 3 anos e tenho uma excelente relação com o pai dele e respectiva mulher.
Mas o tema que me trás aqui hoje é "o outro lado da barricada": o meu namorado "ainda" é casado!!
Quando nos conhecemos e começamos a namorar ele sempre abriu o jogo comigo. Ainda era casado e iria ser até este Natal, altura em que ele e a mulher "combinaram" que se iam separar oficialmente, mas há quase 2 anos que vivem um casamento- não casamento (como eu lhe chamo), entre outros pormenores vêm-se durante 12 horas de 2 em 2 meses... ele diz que são amigos e que se dão bem, mas que o amor entre eles acabou e que ao fim de pouco tempo de casados perceberam que só eram bons amigos...

Em Janeiro vamos viver juntos (conhecemo-nos em Africa, ele já lá vive eu vou para lá viver em Janeiro), mas decidimos que enquanto ele não tiver os papeis de divorcio assinados, ainda que estando separado, não vamos "assumir" a nossa relação aqui em Portugal, ou seja não o vamos fazer perante a familia e amigos dele (é algo facil de gerir uma vez que eu sou de Lisboa mas ele não)...

Sinceramente não tenho peso nenhum na consciencia. Não fui nem sou de modo algum a "razão" do divorcio deles. Quando eu apareci na vida dele, já eles tinham tomado a decisão de se divorciarem.
Infelizmente sei que não vai ser assim que nos vão ver. E não gostava mesmo nada que isso acontecesse.
Não quero de modo algum magoar a mulher dele, não a conheço, nunca me fez mal nenhum nem eu a ela, mas também não acho justo deixar a pessoa de quem gosto, só por causa do que as outras pessoas vão pensar e do que nos (me) vão julgar...
Tenho imenso receio da reacção da familia dele, uma vez que ele e a mulher são namorados desde o liceu, estão juntos há mais de 15 anos e agora pouco tempo depois do "choque" do divórcio, aparece "a outra" e já vem com "brinde" e tudo!!! (isto sou eu a exagerar ).

Alguém por aqui já passou por algo semelhante? Help... Dicas... é que este assunto já nos começa a afectar aos 2, parece que nas ultimas semanas todas as conversas vão dar ao mesmo... o divórcio!!!

Obrigada e beijinhos para todos!!!

Olá MaryS
Antes de mais, bem vinda
Também eu sou mãe solteira de uma menina de quase 16 meses. Posso imaginar a situação que estás a viver mas não abdiques da tua felicidade apenas por aquilo que os outros vão pensar ou pelo que possam julgar. Mas acima de tudo analisa bem a situação pois as tuas decisões afectam também a vida do teu filho, não sejas precipitada. Para a família dele pode ser dificil aceitar, mas com o tempo e depois de te conhecerem irão aceitar-te, mas o mais importante é o teu filho, o resto vem por acréscimo com o tempo.
Conseguirás fazer a melhor opção.
Força

Sou div. e iniciei há 4 meses e meio uma relação com um homem tb div. .
Ele já me apresentou à filha dele, que tem 9 anos, mas pediu-me para evitar gestos carinhosos na frente da menina para ela não ficar com nenhum tipo de trauma. Eu concordei visto q eu fui a 1ª namorada q ele apresentou e porque ele saíu de casa apenas há 7 meses, embora eu só o tenha conhecido 3 meses depois, pelo q o divórcio dele nada teve a ver comigo.
Mas o q eu não consigo entender é que nos fds em que ele tem a filha, ele tem problemas em dormirmos juntos na casa dele para tb não melindrar a menina, pelo que não estamos juntos nesses fds.
Ora como já fazemos planos para depois virmos a juntar os trapinhos, não seria conveniente eu e a menina convivermos mais? Senão, como criamos laços afectivos? Embora eu já goste da menina (fui mãe cedo, o meu filho já tem 23 anos). Mas em relação a ela, não irá depois olhar-me como uma intrusa entre ela e o pai? E não será pior ser-lhe depois imposta uma realidade a q ela não foi acostumada?
E será esta uma preocupação legitima de quem é um bom pai, ou estará a fazer uma tempestado num copo-de-água? Ou pior, a deixar-se levar pela ex q diz q anda num psicólogo com a menina e q ele ao apresentar-me, cortou a ilusão q a filha ainda tinha de voltar a ver os pais juntos? Tudo para ele se sentir culpado, e o pior é q sente...
Se puderem ajudem-me com as vossas opiniões pois tivemos a nossa 1ª "zanga" por causa disto e não estou a conseguir entendê-lo. Ele pede-me para o deixar conduzir a coisa com calma e ao seu jeito para ninguém sair magoado. Eu argumento q ele só está a fugir aos problemas pq já devia ter falado com a menina e q uma relação não é só as partes boas, as "chatas" tb existem. Mas tem de ser resolvidas...
Estou certa?? Help...

analu

nao sei que te dizer,
compreendo a tua angustia mas, a filha é dele, a opçao de fazer as coisas assim é dele, e se calhar devias apoiar e deixar a situaçao se desenrolar com calma.

repara voces estao juntos ha 4 meses, e se ja fazem planos para viverem juntos, terás todo o tempo do mundo para te aproximares da menina. nao entres em guerrilhas com a ex, esquece isso, ignora, mas acho que todos tem mais a ganhar se levarem as coisas com calma. se ele nao quer que passes a noite quando a filha lá esta, deixa, é so um fds tem todos os outros dias para estarem juntos. mas acho que lhe deves dizer, com calma, que essa situaçao te incomoda. mas de maneira nenhuma deves ter "competir" com a filha.

força, coragem, e que corra tudo bem

Analu, eu concordo com a Karina, dá tempo.

Acredito que para o teu namorado seja complicado gerir as pressões e sentimentos que a ex-mulher lhe impõe em relação à filha, e estar a gerir também a tua pressão. Eu se fosse a ele não sei se teria paciência para nenhuma das duas... E iria proteger a minha filha. Com 9 anos ainda é muito criança.

Se vocês saem juntos nos fins-de-semana em que ele está com a menina, e só não dormem juntos nesses fins-de-semana, podes na mesma estar com a menina, criar relação e laços. Afinal só não dormem juntos, e isso em nada acrescenta a tua relação com a filha dele. e podes ser sempre carinhosa sem necessariamente teres um gesto mais comprometedor para com o teu namorado.

É tudo tão recente... dá tempo. Acima de tudo aproveita todos os momentos em que estás com ela.

DH,

Nós não estamos mesmo juntos no fds em q ele tem a menina.
Obrigado pela opinião.
Jinho

analu escreveu:

DH,

Nós não estamos mesmo juntos no fds em q ele tem a menina.
Obrigado pela opinião.
Jinho

Não foi isso que eu percebi, desculpa . Esse seria o primeiro passo, fazerem "programas" juntos, programas específicos para a menina (cinema, praia, parque, teatro infantil, ...). Sem isso também nunca estás com ela, não é?

Tem paciência e propõe um programa giro para fazerem os 3 juntos.
Força!

Analu,

Eu penso que quatro meses é pouco para a menina estar já habituada à ideia de que os pais já não estão juntos, arranjou uma namorada nova e já vai viver com ela. Eu penso que será preciso um pouco mais de tempo para que ela interiorize a nova situação.
Na minha opinião deves estar com ela, mas sempre durante o dia, até que ela se habitue a ti e ganhe um vinculo contigo. é um processo demorado, acredita que é.
No meu caso pessoal, já cedi a isso de dormir com um homem com quem achei que ia juntar os trapos e depois não deu certo e depois já estava tudo assumido...e hoje em dia estou arrependida. E tu também ainda não vives mesmo com ele...
E para bem de todos, evita confrontos com a mãe. Ela se sentir afrontada é bem capaz de vos fazer a vida negra....

Devem ser sinceros com ela, mas sempre com tacto e muita calma, devagarinho, para não ferir...

Isto tudo é o que eu acho, mas cada um sabe de si

Um beijinho e boa sorte analu

Bigado Karina, vou tentar tentar calma. Mas os nossos encontros resumem-se aos fds, vivemos em cidades diferentes. Acontece é q ele costuma ir com a menina aos sábados (só à sexta é q dorme em casa com ela) para a casa da irmã dele, pq a menina adora brincar e dormir com as primas e então depois da menina ir para a cama, nós saímos juntos de lá e vamos dormir na casa dele. De manhã aparecemos lá os 2 e passamos lá o dia todos juntos. Só q este é o 1º fds q a irmã dele não vai estar em casa, daí ele ter de ficar o fds todo em casa dele com a menina e assim dizer q prefere q não estejamos juntos. O q eu acho é q a menina não é tola, ela sabe mt bem q nós não dormimos na casa da tia. Então, qual é o problema?
Jinho bom

Olá Cláudia, obrigado pela opinião.
Eu estou com ele há 4 meses mas ele saiu de casa há 7 meses.
Jinho bom

Analu, não há soluções únicas, cada caso é um caso, e para algumas pessoas 7 meses é muito tempo, para outras não é nada.

No início da minha relação também não passava o fds com o meu namorado quando ele tinha os filhos com ele. A ideia era primeiro eles criarem o seu espaço juntos, pai e filhos, as suas rotinas, na nova etapa pós separação. Mais tarde comecei a fazer algumas refeições com eles, e só depois é que comecei a passar o fds. O último passo foi passar a ir também buscá-los a casa da mãe. Contudo, desde o primeiro dia que vi os meninos fui apresentada como namorada do pai, porque o era. Hoje tenho uma relação com os meus enteados muito positiva

Bjs e boa sorte

Vou relatar duas experiências no mesmo relacionamento.

Quando comecei a namorar com a minha actual companheira disse aos meus filhos que era a minha companheira (evitei o termo "namorada").

Antes disso já lhes tinha explicado que os pais se tinham divorciado porque tinham mudado muito desde que se conheceram e hoje não conseguiam ter a mesma alegria na companhia um do outro.

Sucede que a presença da minha companheira era sempre justificada por eles, isto é, vinha para estar com eles, para brincar com eles etc. Eles precisavam de se sentir no centro do mundo para não se vitimizarem.

No caso do meu enteado, 10 anos, foi tudo muito diferente: Encontrá-mo-nos "casualmente" no MacDonalds e os temas de conversa já estavam definidos sendo todos do grande interesse do meu enteado: Ganhei um amigo!
Passámos a fazer com frequência programas em conjunto ao ponto de ele dizer, quando a mãe o ia buscar ao pai, que já sabia que ia ter a surpresa da minha presença.

Quando arrendei uma casa com a minha nova companheira eu montei com ele o seu novo quarto. No meio do entusiasmo, e preparado pela mãe, veio convidar-me para dormir lá em casa.
Ficámos os três a ver um filme na cama e quando acordou não estranhou estar sozinho no seu quarto e a mãe estar a dormir comigo no quarto "dela".

Quatro meses depois de vivermos juntos, no restaurante com os meus filhos (algo muito pouco frequente porque vivem em cidades diferentes e distantes) o meu enteado disse aos meus filhos que o pai dele não tinha namorada e a mãe também não! :-)
O meu filho mais velho fez um sorriso de gozo, o meu filho do meio estranhou, a minha filha mais nova contestou!
Pedi-lhe para ir escolher uma sobremesa e adiei nesse instante essa conversa.

Dias depois, a sós com ele (algo frequente porque a minha companheira dava formação pós laboral), questionei-o sobre a relação que eu tinha com a mãe dele. Confessou-me que sabia que eramos namorados mas que isso o fazia triste. Dei-lhe um abraço dos nossos e disse-lhe que apesar de eu não ser o pai dele o amava como filho.
(O pai do meu enteado é um individuo que sofre com a minha presença mas com uma ética que me surpreende)

Estratégias diferentes para o mesmo relacionamento!

EXs: O nosso novo relacionamento foi anunciado aos EXs antes dos filhotes saberem. Em ambos os casos foram postos à vontade para questionarem o que entendessem para que os nossos filhos não fossem sujeitos a interrogatórios ou portadores de alguma novidade.
...Porque nestas coisas o problema não são as crianças!!!

Muito bem Fred... boa estratégia.....

Bem Fred mais uma vez 5

Qualquer dia tens o teu nome no passeio da fama

Ana O escreveu:

Bem Fred mais uma vez 5

Qualquer dia tens o teu nome no passeio da fama

Assino por baixo: grande maturidade. Um exemplo a seguir...

Fred escreveu:

EXs: O nosso novo relacionamento foi anunciado aos EXs antes dos filhotes saberem. Em ambos os casos foram postos à vontade para questionarem o que entendessem para que os nossos filhos não fossem sujeitos a interrogatórios ou portadores de alguma novidade.
...Porque nestas coisas o problema não são as crianças!!!

Fred, parabéns.
Quando a relação com os EXs o permite, é de facto a melhor atitude. No nosso caso não foi possível ter essa atitude tão adulta

Olá Fred, parabéns, tens uma lucidez de idéias acima da média.
Jinho

Agradeço as palavras que me dirigiram.

Só me fizeram corar!

No entanto este fórum já me ensinou muito mais do que aquilo que aprendi com a literatura da especialidade e com as sessões de psicologia.

Muito obrigado. A gratidão é minha.

Fred,

Perante testemunhos que denotam um grande equilíbrio pessoal nas suas várias frentes, poderei perguntar-te "o" que te falta fazer para concluires o luto do divórcio, conforme referiste nos teus primeiros posts?
Obrigada.
SA

SA,
Aceitei o teu desafio.

Postei-o num tópico que chamei "O que me prende ao passado.": [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Não o fiz neste tópico porque, como verificarás, a resposta afasta-se do tema aqui presente.

Até já!

Obrigada Fred.
Fizeste bem ter mudado de post. Até já...
SA

Olá! Fred gostaria de ter a tua maturidade e a tua capacidade de resolução das situações.

Eu namoro há cerca de 1 ano e 2 meses e a minha filha tem uma relação muito positiva com o meu namorado. Posos mesmo dizer que ela tem um grande carinho e mesmo amor por ele. Ela tem agora quase 33 meses, portanto quando começou a conviver com o meu namorado era muito nova para questionar e para entender. De realçar que eu e ele já nos conhecemos há muitos anos e a nossa relação começou por um reavivar da amizade. Ela foi sendo inserida nos nossos planos. Almoços, jantares, e agora somos uma família apesar de ainda não partilharmos casa. Quando ele lá dorme ela prefere adormecer ao lado dele na cama, pedir-lhe colo a ele e que ele a deite na caminha. Já aconteceu também ela acordar de um pesadelo e como estávamos ambos em casa ela nesse dia quis que fosse ele a acalmá-la. Isso, longe de me deixar ciumenta deixa-me muito feliz. Ela sabe perfeitamente que ele é o meu namorado, e quando existe algum beijinho num filme ou numa novela ela diz que é como «a mamã e o Didi».

Nunca a encorajei a chamar-lhe pai, nem padrinho, nem padrasto. Ele tem nome (David), mas ela ao princípio não conseguia dizer e dizia Didi. Agora apesar de falar correctamente continua a tratá-lo pelo diminuitivo carinhoso. Ela sempre soube que o pai gosta muito dela, que o Didi também, mas que o pai é o pai. Por isso um dia destes fiquei muito surprendida quando ela se sai com a frase:
«O pai é o pai Hugo, mas o papá é o Didi»... Fiquei honestamente sem saber como proceder...

Em relação ao meu ex... Ele não aceita a minha relação. Aliás procede como se o meu namorado não existisse. Não lhe responde sequer ao «boa noite», e é terrivelmente mal educado nesse aspecto. Com isso só piora a nossa relação, pois se fosse, como direi, civilizado, até podíamos juntar todas as pessoas nas festas de anos da menina. Assim, não o quererei em minha casa se ele provoca ambientes de mal estar. Tenho pena, por ela. Mas, ele também é pai «quando dá jeito». Quando tem coisas para fazer nem telefona à minha. Ela agora teve doente mais de 15 dias e ele nunca a veio ver... E mora a cerca de 50 km, que em autoestrada faz-se em 20 minutos.
Agora acho que supostamente ele tem namorada... Mas, não a assume como tal e uma vez trouxe-a quando me veio entregar a Carolina. Cumprimentei-a como sou pessoa educada. No fim de semana veio com outra. O fim de semana passado veio com outras duas... Acabei por lhe dizer que não quero um corrupio de mulheres à minha porta. Quando ele trouxer a carol e vier acompanhado entrega-ma num café ou noutro local, porque já me estava a fazer confusão tanta mulher diferente. Nem imagino a confusao na cabeça da minha menina...

Parabéns Fred

:-)

Este grupo tem sido muito útil para mim para compreender este terramoto em que nos metemos.

Obrigado Rita2 pelas tuas palavras.

Ondamari,
Sabes o que se passa na cabeça do teu EX?
Uma palavra: REJEIÇÃO.

Como se trata?
Não valorizes o rodopio de mulheres que passam à tua porta. É a tentativa dele exibir que também é muito desejado. Passa à frente!
A falta de educação com o teu namorado é consequência da mesma causa.
O ex da minha companheira também evita cruzar-se comigo e dispensa cumprimentar-me.
Á parte disso, tem-me apoiado sempre quando o filho o tenta utilizar para colocar a mãe contra mim, isto é, não me consegue encarar mas não deixa de ser correcto comigo onde mais preciso.
Dito isto, dá-lhe tempo para impores o teu namorado pois a consequência nunca será grande coisa. Neste momento tens o desfile de mulheres à porta!

Não interpretes como uma crítica. Todos estamos aqui para partilharmos as dores e as soluções que vamos encontrando.

Um abraço forte

OndaMari,

Eu concordo com o Fred, é mesmo o sinal da rejeição e a necessidade de mostrar que está muito bem e a divertir-se imenso. No fundo, estará no purgatório, mas tenta camuflar essa realidade.
Ele deveria, de facto, resguardar mais a Carol nessas situações, mas ainda entenderia uma palavra tua como sinal de ciúmes! O que sabemos que não é mas a instabilidade emocional dele no momento não o permite ver isso.

Muita força e tenta não dar importância. Deverá passar-lhe algum dia! Tenho um amigo que me diz que as pessoas, em geral, passam por 3 fases após o divórcio:
- o luto
- a loucura total (rotatividade sem compromisso)
- a serenidade.

Claro que não acho que seja regra e se passe necessariamente por todas as fases, pois não somos todos iguais e reagimos de formas diferentes às situações.

Importante para já é que o teu namorado e a tua menina se dêem bem.
O teu ex acabará por assentar...

Beijinho