E de sexo podemos falar?

a serio??? ehehehe

eu nao gosto desses... ehehehe prefiro ser eu a indicar o caminho ahahahah demoro mais tempo ahahaha

Bês, bês?? Depois os homens dizem que complicamos....

E uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

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- Está lá? É da escola das Freiras? Posso falar com a irmã Virgem?
- Mas aqui não há nenhuma irmã com esse nome, não há nenhuma irmã Virgem!

“ … A directora do centro de educação infantil Virgem Milagreira, conhecido como escola das freiras, foi detida pela Guardia Civil devido ao seu envolvimento numa rede de prostitutas traficantes de droga na ilha de Formentera, em Espanha.
As freiras que administram o centro de educação nunca pensaram que a directora pudesse estar entre as 24 detidas pelas autoridades espaholas, no âmbito da 'Operação Bolonia'.

A operação foi realizada no bar de alterne Kennedy, na localidade de Es Pujols.

Fontes da Guardia Civil confirmam que a directora do centro de educação é uma das responsáveis da rede de distribuição de droga.

Embora não tenha sido confirmada a quantidade de estupefacientes apreendida, as autoridades adiantaram que as prostitutas do bar, a maioria de nacionalidade romena, estavam encarregues de fornecer regularmente pequenas quantidades de droga aos seus clientes. …”

(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Sete vidas contra as sidas!

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"O que define a pessoa é o cérebro. Os transexuais sentem que estão no corpo errado aos três anos de idade"

João Décio Ferreira tem servido de psicólogo e vai dando apoio jurídico aos transexuais que aguardam uma solução para fazer as operações de mudança de sexo no Serviço Nacional de Saúde. Aos 66 anos, depois de se ter reformado, o cirurgião não aceitou uma proposta do Hospital de Santa Maria para trabalhar por seis euros à hora. O dia 22 de Março, quando a mudança de nome passou a poder ser feita de forma automática, após o diagnóstico, e sem recurso aos tribunais, foi uma vitória para todos, diz. O i falou com Décio Ferreira no dia em que o último julgamento para mudança de nome foi anulado no Palácio de Justiça de Lisboa.

Quando surge o seu primeiro contacto com transexuais?
As cirurgias dos transexuais começaram a ser feitas em 1995, autorizadas pela Ordem dos Médicos. Sabia que estavam a ser operados em Santa Maria pelo Dr. Godinho Matos, mas não tinha noção de quantos eram. Sempre me dediquei às deformações congénitas e genitais. Como não gostava das técnicas que se faziam lá fora fui desenvolvendo e aprofundando novas que surgiam. Tinha acompanhado outra pessoa, talvez num período de férias, mas não tinha noção de que fossem tantos doentes.

Mas sempre teve a percepção de que a transexualidade era uma doença?
Quando era jovem não tinha essa percepção, depois informei-me. A consulta no hospital era um lugar privilegiado: os transexuais que em 2005 comecei a ver já tinham passado pelas consultas de psiquiatria e sexologia. Acabamos por ter consciência do que é um transexual, porque são todos muito iguais. Chegam todos com uma vontade de modificar o corpo que é impossível de travar. É o que mais querem na vida.

Nunca teve dúvidas de nenhum caso?
Não. Os diagnósticos são feitos com um cuidado extremo, como não é feito mais nenhum.

Quando chegam ao consultório já vê neles um homem ou uma mulher?
O normal já é serem tratados com o nome que pretendem ter. Se me aparece o Manuel é o Manuel, mesmo que no bilhete de identidade seja Maria.

Existe ainda alguma confusão entre o que é a transexual e um travesti...
O transexual é uma modificação extrema. Entre o feminino e o masculino há uma série de gradientes, entre eles o travestismo. O limite é o transexual, que recusa o corpo que tem. Sendo impossível modificar o cérebro, a única coisa a fazer é mudar o corpo. A mudança do cérebro foi tentada por muitos psiquiatras e psicólogos, entre eles o Harry Benjamin, pioneiro da transexualidade. Chegaram à conclusão de que mudar aquelas cabeças é mais difícil do que pegar num macho latino e torná-lo gay.

Caso fosse possível modificar o cérebro, e segundo a deontologia médica, seria essa a primeira opção?
O que se faz em medicina é reparar o que está mal. O corpo está de acordo com a forma cromossómica, o cérebro não. Mas o que define a pessoa é o cérebro. Quando a pessoa fica com o cérebro destruído, pode estar vivo ligado às máquinas, mas é considerada morte cerebral. O corpo pode estar todo bem, de tal maneira que se aproveitam os órgãos para transplantes. Neste caso, dos transexuais, adaptamos o corpo ao cérebro e acaba-se o sofrimento. Sentem que estão no corpo errado desde os três anos de idade, são contrariados pela família, na escola, que tentam levá-los para o lugar certo, quando é impossível.

Continua a sentir essa repressão?
Sempre. Há muito pouca informação e muita desinformação. Já vi comentários de notícias nos jornais online que denotam uma total ignorância. É uma situação tão grave que leva ao suicídio, mas acham que são maluqueiras e aberrações. Uma aberração mental é alguém ser capaz de dizer isso.

O que gera a desconfiança das pessoas?
Vemos pessoas com um aspecto extravagante, e principalmente de masculino para feminino, que são caricaturas de mulheres. Muitos desses não são transexuais. São travestis, drag queens, todos os outros distúrbios de género, mas não recusam o corpo. Mesmo notícias como o do homem que engravidou não reflectem um caso de transexualidade.

As depressões são comuns?
Ainda há pouco tempo telefonou-me a mãe de um transexual de feminino para masculino. De repente houve uma alteração e o período voltou. A mãe ligou-me aflita, porque ele estava a entrar em depressão. Como é que possível pensar que podem querer engravidar? Se só o vir o período é um tsunami, o que fará uma gravidez. Como são poucos doentes, acabam por juntar-se a outras associações que abrangem outras situações como a homossexualidade e confundem-se estas coisas.

Não pode tratar-se de outro tipo de distúrbio psicológico?
Se uma pessoa vai para a rua dizer que é Napoleão toda a gente pensa que é maluquinho. Dizer que se sente num corpo errado pode ser a mesmíssima situação do tipo que se sente Napoleão ou galinha. Mas por isso é que existem os diagnósticos. Se não houver patologia psiquiátrica, se as hormonas mostram que está tudo normal, o cérebro é normal e a pessoa sente-se no corpo errado, então é transexual. Pode ser que daqui a meia dúzia de anos, com o desenvolvimento dos estudos da fisiologia cerebral, em vez de se andar dois anos para se obter o diagnóstico, baste um exame que diga se o cérebro é masculino ou feminino.

Em Portugal temos mais casos em mulheres do que homens...
Em Portugal há três transexuais de feminino para masculino para um de masculino para feminino, que é o contrário do que acontece no resto do mundo. Mas há outros padrões: os transexuais de feminino para masculino têm estaturas médias ou baixas e os de masculino para feminino são altos ou muito altos. Ficam mulheres altíssimas e eles homens baixinhos. Não há explicação.

Os julgamentos eram experiências dolorosas?
Os 16 em que estive não. Mas por vezes era pedida pelo tribunal uma peritagem ao Instituto de Medicina Legal e isso sim era uma experiência terrível, pelo que me diziam. Está a ver o que é uma pessoa estar toda despida 45 minutos a uma hora com dois médicos ou três. Eram vistas ao pormenor, medidas e fotogradas.

Mas há medidas a cumprir?
Não, mas era uma perícia legal com os requisitos que existem para as violações e crimes de violência Era como se fosse uma autópsia. Analisavam a profundidade da vagina, a mucosa, o tamanho do pénis, todas as cicatrizes.

Os magistrados eram correctos?
Normalmente sim. Ao contrário do que aparece, desde 2005 não houve nenhum que não fosse resolvido na primeira instância. E ainda se continua a dizer que são recusados.

De onde vem essa informação?
De um ou outro caso há 20 anos que só foi resolvido em recurso. As pessoas continuam a viver no século passado. Havia uma recomendação há mais de 20 anos da Comissão Europeia para se legislar sobre o assunto e isso era do conhecimento da maioria dos magistrados.

Como explica este atraso?
São poucos doentes. Na população portuguesa deve haver 200 transexuais.

Como viu o veto inicial de Cavaco Silva à simplificação da mudança de sexo?
Tive oportunidade de dar a minha opinião ao Presidente da República por carta. O Presidente foi mal assessorado quando vetou a lei que regula a mudança de sexo. Uma pessoa por ser Presidente não quer dizer que tenha de saber tudo. Pode perceber de economia, mas de assuntos médicos, sobretudo estes casos mais raros, é natural que não compreenda. Há quem diga que foi por questões eleitoralistas, mas não me parece. Confiou nos assessores.

Não teve receio que a saída do SNS, sendo o único cirurgião a operar estes doentes, fosse vista como umbiguista, por razões meramente financeiras?
Quando me reformei, como não havia ninguém para fazer as operações, foi-me pedido para continuar. Propuseram-me um contrato de 35 euros à hora, 15 horas por semana. Nem o serviço me podia dar mais horas, porque há outras cirurgias a fazer. A lei que o governo fez a seguir impossibilitou o contrato na pessoa de um reformado: tinha de ter contrato directo com o hospital que caía noutra lei em que o contrato tem de ter 35 horas e a reforma recebe um terço do ordenado ou da reforma. No meu caso, um terço do ordenado dava seis euros à hora. Com os descontos se calhar ficava com três euros. Tive um doente no consultório privado que, na brincadeira, me disse que se o ia operar por três euros fugia já. Não era eu a pedir ao Serviço Nacional de Saúde para me deixar trabalhar mais um bocadinho, era o SNS a dizer-me que precisava de mim por seis euros a hora. Tinha o dia todo ocupado para receber 42 euros. Podia ir jantar fora.

O que pensa de um especialista dos Hospitais da Universidade de Coimbra ir observar os procedimentos ao estrangeiro?
Sempre fomos um bocado provincianos nesta ideia de que no estrangeiro é que é bom. Desde 2005 nunca apareceu ninguém interessado em fazer esta cirurgia. Agora o director de serviço de psiquiatria dos HUC, que não tem a mínima noção do que são estas cirurgias, anunciou que estão a criar várias especialidades, cada uma com conhecimentos parcelares do que são estas cirurgias. É uma coisa estranha. Depois diz que virá um cirurgião desse centro para monitorizar as primeiras duas cirurgias, o que mostra mais uma vez que não tem a mínima noção. Que duas cirurgias? Histerectomia, mastectomia, cirurgia genital? Só de feminino para masculino são 12 cirurgias.

Não o contactaram?
Ninguém me disse nada.

Que mudanças sentiu em 41 anos de SNS?
A sensação geral é que se foi mudando para pior. Pelo que vejo há muitas pessoas que ficaram sem médico de família. Os médicos têm saído sobretudo pelas condições de trabalho. Quanto à gestão, não tenho formação para opinar. No hospital vêem-se grandes obras de melhoramente estético, mas depois falta material, temos lâminas que não cortam, porque são mais baratas, mas gastamos cinco ou seis. O entusiasmo que punhamos nas coisas era diferente. Despe-se mais facilmente a camisola.

Estes 15 anos de trabalho com transexuais mudou-o?
Entrei nesta área porque havia coisas novas para fazer. Havia técnicas que não estavam desenvolvidas e tive oportunidade de o fazer. Fi-lo por gostar de desafios.

Mais do que pela causa?
Acaba por estar tudo ligado. Depois de todo o trabalho com os transexuais começamos a entendê-los e temos de entrar na onda de apoio. Quando vemos tanto desconhecimento e tanta coisa mal feita acabamos metidos em tudo o resto.

O que está a falhar?
A tolerância, o respeito pelos outros seres humanos e o conhecimento. É uma arte do povo português fechar as orelhas para não ouvir, fechar os olhos para não ver e abrir a boca para opinar sobre o que não sabe. Não geracional, é um problema geral. Quando foi a discussão da nova lei ouvi tanto disparate da boca dos deputados que fiquei impressionado. …”

(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Intervalo para a publicidade:

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Quem quer ajudar este rapazinho que nunca namorou?

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Obrigada por nos brindares com os teus posts Ainda bem que regressaste

Arisca,

Que bolo escolherias se ...?


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Credo Não escolhia Aliás, é coisa que nunca tive

(Gostei do primeiro, game over... hehehe)

If....

Arisca, nem eu...

(Ps: vivi em pecado... dizem.. I don't know...)

Ah, e tal, o pecado... Beauty is in the eye of the beholder e o pecado também

Técnicas de hipnotização - I

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Técnicas de hipnotização – II … em [Apenas Administradores podem visualizar links]

tounessa escreveu:

"Nunca teve dúvidas de nenhum caso?
Não. Os diagnósticos são feitos com um cuidado extremo, como não é feito mais nenhum."

(in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Deus nos livre de médicos que nunca duvidam...

Quanto mais se avança para oriente, mais se soltam os marmelos

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… e mais encolhe a ferramenta:

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“ … A agência federal de regulação de alimentos e medicamentos dos EUA (FDA) permitiu que uma empresa colocasse nos preservativos a famosa língua de Gene Simmons, baixista e vocalista da banda norte-americana Kiss, informou na quarta-feira passada a companhia Graphic Armor.
Gene Simmons, de 61 anos, é conhecido pela sua língua gigantesca, ajudando-o a tornar-se num ícone do ‘hard rock’ norte-americano.
De acordo com o site G1, a empresa já colocava imagens da banda de rock nas embalagens, mas esta é a primeira vez que a agência permite o uso de publicidade no próprio preservativo.
Os preservativos com a imagem da língua de Simmons podem ser comprados no site [Apenas Administradores podem visualizar links]

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