A minha experiência do divórcio

Final da história.
Final feio, diga-se, em que ele me disse coisas imperdoáveis e tentou meter a filha ao barulho.
Levou o carro (que eu sempre paguei...) e diz que quer a casa (apesar de continuar a trabalhar fora do país).
Gostava muito que as coisas se resolvessem de forma civilizada, mas já vi que não vai ser possível.
Quer guerra? Pois vai tê-la!

Olá Paulita, eu sei o que estás a sentir, comigo tb não está a ser fácil, mas força, não desistas dos teus objectivos.

Todos estaremos aqui para te dar apoio, para te escutarmos.

"Há males que vem por bem"


beijinhos

Olá Paulita,
Acho que por mais que se diga e tente, um processo de ruptura é sempre muito complicado e por mais que se diga que "queremos fazer as coisas a bem..." em certos casos, é muito difícil conseguirmos atingir esse objectivo. É verdade que há casos bem sucedidos em que isso acontece, mas pelo que tenho lido pela net, uma parte muito significativa dos divórcios acaba por correr menos bem (ou pelos menos não tão bem como ao início se acordou!).
Nesta fase as pessoas estão tensas e acabam por dizer coisas com a intenção única de magoar o parceira. A partir daí é "guerra aberta" e socorrem-se de todos os meios para atingir o futuro ex-parceiro e limpar o seu orgulho.
Cabeça fria, Força, Coragem e se tiveres que engolir algum "sapito", pensa que é pela estabilidade emocional da tua filhota. Guerra entre os pais reflecte-se nas crianças...
Fica bem e boa sorte

Sem dúvida que essa é a minha maior preocupação. A minha filha... Ela já está habituada à ausência do pai e a vê-lo de tempos a tempos. E tenho noção que terei que engolir alguns sapos para que ela passe por esta situação da melhor forma possível. Mas também sei que o pai não tem qualquer pejo em utilizá-la contra mim, como o fez na noite em que foi embora... Isso sim, preocupa-me e muito. Bem como outras decisões que terei que tomar. Mas um dia de cada vez.

Paulita, olha, nunca sabemos o futuro, mas sinceramente fiquei de certa forma feliz por ver aqui escrito "final da história", porque acho que no teu caso te livraste dele, acho que n seria um homem em que valesse a pena investires. Assim não perdes mais tempo, e há mesmo males que vêm por bem.

Resolver as coisas de forma civilizada é possível em alguns casos, noutros não. Li algures que a fase do divórcio tráz ao de cima o pior das pessoas...

Se alguem nos magoar fisicamente, podemos fazer queixa da pessoa e deixar que a lei trate dela. Se alguem nos magoar emocionalmente não há lei que faça justiça ou que nos ajude, temos que lidar com isso e a nobreza de não ter sentimentos negativos é algo que demora tempo e se não for bem gerido é o mesmo que varrer o lixo para debaixo do tapete.

Também acho que temos os tempos de tristeza, de raiva e de indiferença. Os tempos de guerra, e o tempo em que nos cansamos dela e só queremos paz, e também os tempos de pena em que depois das voltas da vida, a justiça vem por si (quando vem).


Acho que não deves engolir para dentro, até porque o corpo é psicossomático, tens que digerir isto e muitas vezes o divórcio acaba por ser uma guerra mesmo, mas temos que ver até que ponto nos interessa continuá-la. Há situações em que o tempo de paz começa a ser tão desejado que deixamos tudo para trás, mesmo o que devia ser nosso, para não termos chatisses. Ou não! Depende da forma de ser de cada um.

Mas não acho que se deva dar a outra face não... se tens a força e a resistência para levar a cabo essa guerra e conseguires o que queres, força nisso, temos pena mas já estou farta de ver gente a lixar os outros e dar-se bem sem consequências. Mas elas existem.

"Do the crime... pay the time!"

Boa sorte, luta pelo que é teu e o que ele diz e faz.... pá, entra por um ouvido ou sai por outro, não passam de truques de ilusão para desviar a atenção do que ele fez.

Tudo de bom para ti.

Por mim não é necessário haver guerra. Mas, no fim disto tudo, depois de ter tolerado a presença dele uma semana (sem as mudanças que ele tanto apregoou!), ainda teve a coragem de me dizer que eu queria era o dinheiro dele e que eu ainda ia sofrer muito! E isto depois de eu ainda hoje ajudar a pagar dívidas dele, desde os tempos de solteiro! Estivemos juntos 8 anos, 6 deles casados, em que o dinheiro dele nunca chegava para as contas dele, era eu que equilibrava as coisas e me esfarrapava a tentar ganhar mais dinheiro para sustentar a casa, ainda tem a lata de dizer que eu queria era o dinheiro dele! Isto depois de ter emigrado e de estar lá há meia dúzia de meses...
Mas continuo a dizer, por mim não há necessidade de haver guerra. Apenas vou à guerra pelo que é meu, por tudo o que investi num casamento que não deu certo e não vou permitir que ele me faça uma acusação dessas e ainda se fique a rir. Isso não!

Olá Paulita. força não vai ser facil, mas tudo só depende de ti....

Pelo facto de termos tido alguém a nosso lado que tenha um nível muito baixo e ande muito perto da idade média, não quer dizer que nos tornemos iguais a eles!
O medo é o maior perigo, mas a raiva torna-nos cruéis.
Com calma (e temos mesmo que a encontrar), conseguimos resolver melhor as coisas.
O bem, no final continua a ganhar sobre o mal!

Cumprimentos a todos,

Casei-me faz 6 anos e tudo o que idealizei no casamento acaba por ir por água abaixo! Tinha uma esposa linda, sogros 5 estrelas, casa, carro, emprego.
Sei que fui traído acerca de 1 ano e tentei ultrapassar isso com a ajuda de uma pessoa amiga que nos ajudou imenso. A esposa dizia que quer mudar de vida, contudo quando lhe pergunto mudar o quê, o silêncio imperava. Esta 1ª traição foi superada mas deixa marcas como muitos de vós confirmarão. Numa segunda fase voltou ao ataque e quer divorciar-se pq quer mudar de vida, fiquei a saber passados meses que teve um aborto involuntário, que eu não lhe ligo, que não a satisfaço. Resumindo cheguei a um ponto que consigo aguentar esta situação e venha o divórcio. É-me dificil pq gosto imenso dela a pontos de a perdoar uma traição. Sempre estive do lado dela, sastisfiz as necessidades que tinha, aturei as manias, etc. Não sou perfeito e admito alguns erros mas, o simples facto de deixar de comunicar comigo para se queixar da insatisfação dela deixou-me de boca aberta com algumas acusações.
Neste processo os pais dela estão a par e estão sem palavras, os meus cunhados igualmente, a minha mãe é do género "eu bem te disse", o meu pai ofereceu-se logo para me ajudar, resumindo estão todos do meu lado. Assim sendo conforta-me pensar que o problema não está do meu lado.
Agora por onde começo este processo visto não haver retorno possível. Tenho casa comprada com divida ao banco que gostaria de ficar com ela. Não tenho filhos. Tenho alguns bens materiais que termos de chegar a acordo. Carro terei que vender o dar-lhe metade do que ele vale. Resumindo: ai as partilhas!!!!
Por onde começo?

Olá Ricardo!

Eu também sou novo por aqui, por isso não sou a pessoa mais indicada para te dar conselhos pois estou a deparar-me com um problema semelhante...no entanto pensa no que te digo:

Ao que parece, ainda gostas da tua mulher,por isso deixa que seja ela a dar início e a conduzir todo o processo...pode ser uma última oportunidade para que ela coloque novamente os pés no chão! Toma uma atidtude passiva (sem te deixares prejudicar é claro) e "deixa andar o barco"... É uma última oportunidade para ambos...Percebes?!

Neste momento é o melhor conselho que te posso dar!

Força...

Citação :

... Agora por onde começo este processo visto não haver retorno possível. Tenho casa comprada com divida ao banco que gostaria de ficar com ela. Não tenho filhos. Tenho alguns bens materiais que termos de chegar a acordo. Carro terei que vender o dar-lhe metade do que ele vale. Resumindo: ai as partilhas!!!!
Por onde começo?

Talvez começar por aqui:
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Obrigado Pedro e Tounessa! Mas o casamento já era! Sei que tem outro e não tou para fazer de passivo...
Perguntas básicas: No caso da Casa alguém me indica um avaliador? Não sei se peço um avaliador no banco, se numa imobiliária, uma agência de avaliação, sei lá!
E em relação ás partilhas de bens, sabem-me dizer se existe também algum tipo de avaliador que se possa contactar.
Cumprimentos pessoais,

Ricardo

Pedro,
Em relação à casa, como diz que quer ficar com ela e que tem divida ao banco - presumo em nome dos dois- vai ter que pedir uma avaliação ao banco, dar a torna para passar o financiamento para seu nome.
Cpts

OBRIGADO Fmanuel!

Esta semana vou ao banco tentar saber como resolver da melhor forma a situação! Em relação á avaliação não sabia se teria de ser feita pelo banco ou outra instituição!

Cumprimentos,

Ricardo

Meu nome é Carolyne, tenho 31 anos e estou separada desde 29.12.11, ou seja, há pouco mais de 2 meses. Os papéis do divórcio ainda não saíram, apesar de já estarem a caminho.

Conheci meu ex-marido quando eu tinha 20 anos. Ele foi meu primeiro namorado, primeiro e único amor. Juntos vivemos tudo que pessoas na nossa idade poderiam compartilhar. Terminamos a faculdade, encontramos nosso primeiro emprego, viajamos pela primeira vez para vários lugares, perdemos empregos, recomeçamos profissionalmente, compramos nosso primeiro apartamento, casamos, construímos um lar, compramos um cachorro... até o dia que decidimos realizar o sonho de sempre: ter um filho. Sempre me senti senti muito amada e por isso aquele filho seria a coroação de uma história muito importante e bonita.

Tomamos essa decisão em fevereiro e em abril eu engravidei. Tudo parecia perfeito. Para não mentir, a única coisa que me incomodava era o fato do meu ex-marido dizer que não tinha desejo por mim em razão da gravidez. Ele dizia que meu corpo daquele jeito não o atraía. Mas eu lidava com isso como uma coisa passageira...

Só que no dia 10 de dezembro, quando faltava aproximadamente 15 dias para o nosso filho nascer, eu descobri que ele estava tendo um caso há 2 meses com uma mulher casada, do nosso círculo social, com quem eu encontrava e conversava em várias ocasiões. Já me traindo, ele me levou ao aniversário dela, fomos a outras festas juntos, fui à casa dessa mulher e do seu marido para assistir a um jogo de futebol, etc, etc.

Nessa hora senti como se o chão que sustentava os meus pés tivesse sumido. Porém, mal sabia eu que momentos muito piores ainda viriam.

Ao invés de fazer o que hoje eu percebo que deveria ter feito desde o primeiro minuto que descobri essa história, acreditei no pedido de perdão dele e nas suas promessas de que o seu amor por mim reconstruiria tudo...

Seguiram-se 2 semanas de uma imensa mistura de sentimentos, mas onde a dor nunca deu trégua. E, no fatídico dia 29.12.11, eu vi uma ligação perdida dessa mulher no celular do meu ex-marido. Perguntei então pra ele o porquê da ligação e ele me jurou inúmeras vezes que não sabia. Diante dessa posição, resolvi ligar para ela e pedir que nos deixasse em paz. Qual não foi minha surpresa ao ouvir que ela apenas estava retornando uma ligação do meu ex, o que depois acabei a muito custo ouvindo da boca do próprio.

Nesse momento disse que aquela tinha sido a última humilhação a qual ele me submeteria e disse para ele sair da nossa casa. Pois ele fez isso sem muitos lamentos, me deixando chorando sentada no chão, ao lado do berço do nosso filho. No dia seguinte, pela manhã, dei à luz.

Ele apareceu no hospital, dormiu comigo na primeira noite, fazia carinho em mim, enfim, se comportava como um pai e um marido exemplar... E eu estava tão fragilizada, tão refém de tudo aquilo. Disposta a ultrapassar todos os limites do meu orgulho para não perder a família que eu sonhei e planejei com tanto carinho... então, naquela altura, eu ainda queria perdoá-lo e voltar a ficar ao seu lado.

Isso não aconteceu, pois em todos os momentos que se seguiram e em todas as conversas sobre um possível retorno, ele sempre afirmou que estava apaixonado pela outra mulher, não me amava mais e não poderia garantir que iria esquece-la. Em termos práticos, ele até concordava estar ao meu lado, tentar voltar a me amar, mas sempre sem garantias e sem o esforço que a situação exigia.

Nunca aceitei voltar sob essas condições. Ainda há em mim algum resquício de amor próprio que me impede de tolerar tanto desamor, tanta ingratidão.

Hoje ele se diz abalado física e emocionalmente por estar sem família, por não acompanhar o dia-a-dia do filho, por sofrer com a reprovação moral das pessoas, mas, vejam só, está namorando a ex amante.

Eu, do mu lado, graças à minha família e aos meus amigos, estou tentando seguir em frente, cuidar de mim, trabalhar, sair, conhecer outras pessoas, mas a dor da decepção, a incapacidade de entender tamanha ingratidão e sensibilidade em relação a mim, grávida e vivendo o momento mais delicado da vida de qualquer mulher, isso eu ainda não consegui superar e tenho medo de nunca ser capaz.

Sinto raiva, pena, indiferença, alívio, amor... tudo ao mesmo tempo e misturado.

Sei também que o tempo é o melhor cicatrizante de feridas, mas hoje meu coração está em pedaços. Minha crença no amor entre homem e mulher está seriamente abalada... e, o pior, remoer isso só me faz manter uma ligação emocional com o meu ex.

E a pergunta que eu me faço a todo o instante é: será que um dia eu serei feliz de novo?

Bom dia carolyne80, claro que um dia vais voltar a ser feliz. A minha história a parecida a tua (traicões), como dizes o tempo cura tudo. Vive um dia de cada vez e goza o filho. Um dia quando olhares para traz tudo terá passado e voltarás a confiar. bjinhos e coragem.

Obrigada, treko!
Estou tentando seguir em frente através da percepção de que preciso reconstruir minha auto-estima e entender que jamais tive capacidade de evitar os caminhos tortuosos que meu ex escolheu.
Entendendo isso sinto-me liberta de culpas e amarras, de modo que só me resta andar pra frente.
Com sorte e fé, voltarei a ser muito feliz!!!

Nada temos de ser uns para os outros, uma coisa te digo não te agarres ao passado, esse ficou lá atras. Ele fez a sua escolha e uma coisa que aprendi no psicologo foi que dois não dançam quando um não quer. Por isso segue a tua vida é um caminho duro mas um dia de cada vez.

Hj descobri o que mais me dói nessa história: ele não me ama mais!
Toda a crueldade que se segue a partir daí é secundário perto do fato de que jamais teremos de volta a pessoa que amamos e a única saída é reconhecer que será preciso lutar contra o amor que está dentro de nós. A solução para o caso é simplesmente desamar...
Mas isso é tão difícil!

Bom dia Carolyne80,
O que tens que manter em mente é que és um ser humano maravilhoso e que mereces tudo de bom. Há por aí outros homens e certamente melhores. O principal é amares-te a ti! como diz a musica: I found the greatest love of all inside of me.
Força

Olá Carolyne!
Tens que ter um amor por ti própria e pelo teu filho, maiores do que esse suposto amor que ainda dizes sentir por ele. E olhar para a frente, acreditando em ti! Tu mereces melhor! Cuida bem de ti, tanto fisica, como psicológicamente, trata-te bem, o melhor que puderes, pois foste mãe há pouco tempo, e deves ter cuidado para não te deixares ir abaixo, numa altura em que estás mais vulnerável a uma depressão. Luta contra isso!
Pelo que contas, já tivéste provas de desamor mais do que suficientes. É injusto, muito, mas acredita que mereces melhor e que, com tempo, vais conseguir recompor-te, vais voltar a sonhar e a sorrir.

bjinho,

boa sorte para ti e para o teu bebé!

Depois de ter feito a minha apresentação decidi vir até aqui contar um pouco da minha história e tb ler as vossas e identifiquei-me bastante com algumas coisas... nomeadamente com o sentimento de vazio e de solidão!

Fez ontem 3 semanas que o meu marido saiu de casa, mas ainda não me consegui encontrar no meio de tantas emoções e preocupações.
Namorei 11 anos com o meu marido, no entanto separamo-nos por 2 vezes durante o namoro, a 1ª vez aos 7 anos durante 4 meses e a 2ª aos 8 anos durante 9 meses. Sofri mto nessa altura, pois foi a 1ª vez k sofri por amor e cm devem imaginar ele foi o meu 1º amor, o amor da escola. Quando decidi desistir e consegui me apaixonar ele voltou, lutou por mim e reatamos até decidir casar. Durante esta interrupção ele teve uma namorada, mas kd sentiu k me estava perder largou td e voltou pa mim.

Casamos em Agosto de 2009 e td era perfeito, até que em Agosto de 2010 decidimos que queriamos ser pais. Engravidei logo, mas infelizmente com 6 meses de gravidez tive de interromper a gravidez pok o bebe tinha uma má formação renal. Cm devem imaginar foi um periodo terrivel das nossas vidas. Mas passado 3 meses tornei a tentar engravidar e consegui, mas passado uns 3 dias tive um aborto expontaneo. Face a isto andava super vulneravel e só pensava no filho k tinha perdido... de repente vi-me numa situação impensavel o meu marido diz-me k já não sabe se me ama, que se sente infeliz, que eu só penso em bebes e sai de casa em Julho de 2011, 4 meses dps de termos perdido o nosso filho e 1 semana dps do meu aborto expontaneo. Naquele momento bati no fundo, implorei-lhe k voltasse k me desculpasse, mas de nd valeu ele estava mais do k decidido a sair do casamento. Decidi em Agosto ir de ferias po algarve com umas amigas ele soube e começou a enviar-me msgs. Quando regressei marcamos encontro cá em casa e ele mostrou-se arrependido e reatamos. Apesar de termos estado 1 mes separados consegui perdoá-lo e acreditei nele, apesar de ter sido mto desprezada por ele durante a sua ausencia e saber k a vida dele era de noite e posso imaginar o resto.... mas perdoei.
Acordamos fazer uma pausa pa engravidar, mas entretanto fomos de ferias estavamos mto bem e retomamos as tentativas e em Setembro já estva novamente grávida, mas smp super ansiosa e com mtos receios, tive novamente um aborto expontaneo co 4 semanss. Desta vez e pa evitar nova ruptura falei com ele e decidi tomar a pilula. Comecei a senti-lo novamente mais frio cmg e perguntava o k tinha e ele dizia k nd k era impressão minha e tal... mas afinal não era... novamente do nd, sem discussões ou problemas em Outubro me diz k ta cansado desta vida e k ker sair de casa k já não me ama. Novamente o meu mundo desabou e novamente eu conseguia encontrar alguma culpa em mim por talvez ter insistido em ser mãe. Comecei outra vez a tentar levantar-me e ele novamente na borga, na noite a estourar dinheiro, no entanto apercebi-me k continuava a frequentar o café k frequento e um dia aconteceu vermo-nos... sem dar conta já estava novamente a sonher com o seu regresso e só o kria a meu lado e em Novembro voltou pa casa. Estivemos novamente separados 1 mes em k me rejeitou várias vezes e eu estupida tornei a desculpar.
Antes de voltar pa casa tive uma conversa séria com ele e fiz-lhe ver k agora não eramos namorados eramos um casal, que a relação tinha de amadurecer e k ele tinha de me confrontar kd não estivesse bem,,, que se calhar o k nos faltava era msm discutir. Ele mostrou-se super arrependido... disse k tinha sido infantil, que andava louco, que não vivia sem mim e que o que mais queria era ter um filho meu... ou seja disse td aquilo k eu kria ouvir. Contrariando td e tds lá decidi aceitá-lo e perdoá-lo e a vida agora corria mto melhor estava convencida k ele tinha crescido e mudado.... Até k passou o Natl, o aniversario dele e tornei a sentir insegurança e questione, negou smp td disse k era impressão minha. Chegado o dia dos namorados deu-me um ramo de rosas vermelhas linda, infelizmente disse-lhe k ainda não tinha engravidado e tivemos uma noite super esplosiva... pensei pa mim era msm da minha cabeça. No dia 15 aparece de trombas em casa pergunto se está td bem ele diz k sim... mas eu não me deixo enganar e digo-lhe prometeste k me ias contar td k iamos falar diz-me o k se passa e ele olha pa mim e diz o msm da outras vezes quero sair de casa. Bem não vos posso dizer o k senti, só podia estar a gozar cmg, não podia crer k tds tinham razão... que ele de facto me faria sofrer novamente! Mas foi tal e qual saiu de casa faz agora 3 semanas não nos falamos e a unica coisa k sei é k passou novamente a ir ao café k costumava ir tb!
Tenho resistido cm posso a isto, desta vez não pedi nd, não ando atras dele e evito kk contacto com ele... no entanto amanha tenho 1 aniversario e vou a uma discoteca e tenho tanto pavor de o encontrar e ainda mais de ver algo pior!
Não sei nd dele só sei k gasta td o dineheiro pok ainda temos a conta em comum.... quero ser forte e refazer a minha vida mas está mto complicado.

Hj estava um dia de Sol super bonito e dei por mim sem companhia... sou professora e infelizmente ainda não fui coclocada por isso tenho dificuldades em refazer objectivos em me entreter e sinto-me mto só! Fui até uma esplanada sozinha custou-me tanto! E dps dei por mim a pensar k a ele nunca lhe falta companhia e eu estou msm só! Não queria ter pena de mim pp, não kria ainda viver focada no k ele faz ou deixa de fazer, mas é td tão triste e dificil! á noite tb custa mto estar na nossa cama sozinha é dificil, mas o k mais temo é se ainda voltarei a amar! Tenho mto medo de não tornar a amar pois tenho-o dsd os meus 15 anos.

Faço este mes 29 anos estou-me a divorciar, estou sem emprego e herdei dividas o cenário é péssimo, julgo k desanima kk pessoa... mas o meu maior medo é msm este será k voltarei a amar? srei feliz? será k vou ser mãe?

Bom deixo-vos com este tão gd desabafo e gradeço a tds k o resolveram ler... pok ajudou-me bastante desabafar!

bjinhos e mta força a tds nós

És tão nova ainda tens uma vida pela frente, claro q vais ser mãe q te vais apaixonar outravez!`É mto dificil eu sei tb me sinto triste ,mto triste desanimada, a achar q nada vale a pena mas ao ler outros testemunhos vejo q ,n sei bem como, é poss´vel ultrapassar tudo e viver outravez,neste momento sinto q n vivo.....mas quero acreditar q tudo vai passar e q vou ser feliz outravez como sp fui até há um mês atrás....Muita força para ti tb .....Se precisares de desabafar de falar conta comigo...Força...
bjs

Obrigada Maria,

Tenho reparado que tens sempre uma palavra amiga a dar, msm kd tu ainda estás numa fase tão recente do processo, tal cm eu!

Por isso... espero k as 2 ultrapassemos da melhor forma esta fase e k esta dor passe rápido!

bjinhos mtos gds e obrigada

Olá!

Li a tua história e compreendo-te perfeitamente! Tu não estás preparada para o divórcio...tal como eu!

O melhor conselho que te posso dar é que deves dar todas as oportunidades ao teu casamento, no entanto COMEÇA A PENSAR MAIS EM TI!

Em primeiro lugar não deixes que ele te leve à ruína financeira e tenta criar a tua independência, pois se não fizeres isso podes ter a certeza que ele não o fará por ti(SE AS COISAS CORREREM MAL)

Em segundo lugar, deves mostrar-te mais firme de modo a que o teu marido perceba que não pode brincar assim com os teus sentimentos. O problema é que ele te tem como "garantida" i.e. ele pensa que pode fazer o que lhe dá na real gana que tu estás de braços abertos para o perdoar e receber...

Penso que não deves partir ainda para o divórcio.DEVES TENTAR SALVAR A RELAÇÃO AO MESMO TEMPO QUE DEVES PENSAR MAIS EM TI E NO TEU FUTURO,percebes?!...o que estou a tentar dizer-te é que te deves manter dentro do barco mas com o salva-vidas junto a ti!!!

Se as coisas correrem bem ótimo, se não correrem também quando tiveres que te divorciar será com a certeza de que fizeste TUDO O QUE PODIAS! Daí a 20 anos não olharás concerteza para trás!!!

Se ele for irredutível e quiser mesmo o divórcio...DEIXA-O IR!!!(E ESQUECE-O!!!)

Espero que estas minhas palavras te ajudem, e não te esqueças que aconteça o que acontecer és ainda muito jovem e amar,ama-se em qualquer idade!!!

Força e muita calma!