Apresentações

Olá Pedro, benvindo, pois é mm verdade qd um n quer...mas o difícil é aceitar isso....q tudo corra o melhor possível

Olá Pedro! Lamento a situação, mas é a vida e acontece mais do que pensamos. Agora é bola pa frente e tentar reconstruir a vida o melhor possível.

Olá, eu sou o Tiago, sou de Braga e tenho 44 anos. Estou divorciado há muitos anos, mas recentemente estive numa situação de união de facto e já estou separado. É complicado, as relações e os sentimentos são muito difíceis de gerir.
Eu sou daqueles que acreditam no Amor incondicional, que existem pequenas coisas que fazem toda a diferença, e o que mais me custa é a frieza que certas pessoas são capazes de transmitir e que por vezes sofrem mais. Como não sei viver sem ser feliz, e vice versa, então continuo a minha procura, ciente de que algo está reservado para mim. Considero-me um Homem muito interessante a todos os níveis, talvez eu deva aprender a não ligar a pormenores, mas aí estarei a anular-me...
Obrigado e espero aprender muito por aqui...e se puder ajudar, óptimo.

Olá, sou a Alexandra e tenho 32 anos. Ainda não estou divorciada mas a caminho disso. Tenho dois filhos, o mais velho com 5 anos e a mais nova 2 anos. Durante os meses de separação, sempre houve uma pontinha de esperança, mas que acabou por se diluir com a comunicação dele de que andava a sair com outra pessoa, depois de ele me dizer isso pedi o divórcio, embora ainda não tenha começado a tratar de nada. Desde a separação que os meus filhos vão de 15 em 15 dias ao pai, foram passar 15 dias com ele e o mais velhito foi mais 1 semana nas férias de Natal, a pequenina não foi, não por eu não deixar mas porque o pai assim o entendeu, sempre lhe disse que sempre que queira estar com os meninos é só combinar, não por ele, mas pelos meus filhos que são a "coisa" mais importante da minha vida, e que precisam do pai. Não concordo com algumas situações em que um dos progenitores são privados de acompanharem o crescimento dos filhos e por isso mesmo, sempre que há uma festinha na escola, digo-lhe sempre, para o caso de ele querer comparecer a tal, mas até agora foi sempre "não posso", "não dá", ele que faça o que quiser, mas assim eu fico de consciência tranquila e que fiz a minha parte, o que devia.
Quanto a mim, fica a mágoa, lutei tanto para ficar com ele... contra tudo e todos... mas enfim, a vida continua, ele seguiu com a dele, e eu tento levar a minha, uns dias bem, outros mal, e um dia vou conseguir!!!

Sou a Carla, tenho 33 anos, sou de Lisboa e estou divorciada desde Agosto do ano passado... a minha história não acabou aí uma vez que após o divórcio voltámos a reatar. Infelizmente as coisas não correram bem e já lá vão três semanas desde a nossa separação. Vejo-me agora verdadeiramente divorciada, numa angústia tremenda de não saber o que fazer, apática, sem vontade para nada, desorientada... Pensar que ainda há 5 meses fazíamos planos para um filho, que agora agradeço nunca ter vindo... um projecto de 8 anos que acaba. Mas não pode obrigar ninguém a amar...

Chorar, desabafar e reencontrar amigos, mas quando digo amigos digo amigos mesmo, alguns ja nao os via ha cinco ou seis anos mas agora que necessito ei-los do meu lado. São estas pessoas maravilhosas que me têm rodeado que me fazem acreditar. Se alguem precisar de ir dar uma volta ou falar simplesmente por facebook ou algo do genero estou aqui. E chorem, chorem muito porque isso faz bem.

Boas a todos.
Sejam bem-vindos ao fórum.
Sabiam que metade dos casamentos, dão em divórcio?
Isso quer dizer, que não fomos só nos que fracassamos. Nós, o nosso (a) ex e muitos outros.
É verdade que tratamos muito mal o amor. Precisamos tanto dele e muitas vezes esquecemos o quanto é importante enriquece-lo.
Outras vezes, um faz tanto mal ao outro, que este se satura! Depois há choro, quando se fez sofrer o outro…. Ninguém tem o direito de fazer sofre ninguém!
Também há situações em que o amor simplesmente acabou…
Mas, o divórcio, é apenas uma etapa da vida, que nos permite voltar a sermos felizes.
Os filhos? Sim, sofremos muito por causa deles. Mas se houver amor, os filhos sabem que, apesar de os pais não estarem sempre presentes, os amam e isso é o mais importante.
Boa sorte a todos.

Boa tarde a todos!

Venho tambem apresentar-me:

Sou a Alexandra,tenho 31 anos,estou casada (ainda) tenho um filhote com 15 meses e a espera de outro rapaz...
estou numa fase menos feliz na minha vida e completamente perdida e sem coragem para a grande luta que se avizinha :-(

momentos infelizes todos passamos ...mas sabermos que nos mantemos nessa situação faz-me de mim ainda mais infeliz!

Alexandra Santos escreveu:

Olá, sou a Alexandra e tenho 32 anos. Ainda não estou divorciada mas a caminho disso. Tenho dois filhos, o mais velho com 5 anos e a mais nova 2 anos. Durante os meses de separação, sempre houve uma pontinha de esperança, mas que acabou por se diluir com a comunicação dele de que andava a sair com outra pessoa, depois de ele me dizer isso pedi o divórcio, embora ainda não tenha começado a tratar de nada. Desde a separação que os meus filhos vão de 15 em 15 dias ao pai, foram passar 15 dias com ele e o mais velhito foi mais 1 semana nas férias de Natal, a pequenina não foi, não por eu não deixar mas porque o pai assim o entendeu, sempre lhe disse que sempre que queira estar com os meninos é só combinar, não por ele, mas pelos meus filhos que são a "coisa" mais importante da minha vida, e que precisam do pai. Não concordo com algumas situações em que um dos progenitores são privados de acompanharem o crescimento dos filhos e por isso mesmo, sempre que há uma festinha na escola, digo-lhe sempre, para o caso de ele querer comparecer a tal, mas até agora foi sempre "não posso", "não dá", ele que faça o que quiser, mas assim eu fico de consciência tranquila e que fiz a minha parte, o que devia.
Quanto a mim, fica a mágoa, lutei tanto para ficar com ele... contra tudo e todos... mas enfim, a vida continua, ele seguiu com a dele, e eu tento levar a minha, uns dias bem, outros mal, e um dia vou conseguir!!!

OLÁ,claro q um dia vais conseguir estou numa situaçao parecida com a tua é uma fase muito complicada da vida muita força bjs

o mais dificil é não perdermos o norte, pois parece que nada tem valor, nem as pequenas nem as grandes coisas, tudo perde o interesse.
A nossa luta passa por voltar a dar valor às pequenas e grandes coisas, tentar não nos isolarmos e se o fizermos, tentar-mos distrair com um filme ou um bom livro.
Quando fraquejamos temos que nos lembrar que merecemos mais e que também não queremos ao nosso lado quem não nos dá valor, quem não dá valor ao amor que lhe dedicamos. Não queremos alguém ao nosso lado por pena, queremos ao nosso lado quem queira estar ao nosso lado, porque nos ama, porque sente a nossa falta. Se assim não é, temos que enfrentar a tristeza convictos que tudo fizemos para que não acabasse.
Eu ainda não cheguei a esta fase, mas pelo menos conheço a teoria, e estou a tentar por em prática. bjs e abraço para todos

Olá a todos!

Sou Fati, mais uma para o clube! Eu estou a passar por momentos complicados na minha vida por causa do divórcio! Já fui a tribunal por causa da guarda da minha filha! A 2ª etapa é a divisão dos bens, e aqui as coisas começaram a azedar.

Quero desabafar com pessoas que estão a passar pelo mesmo, um apoio!

Bem vinda Fati! É uma altura muito complicada, especialmente quando não é possível levar as coisas +/- a bem. Torna-se numa guerra que deixa marcas, mas o melhor é tentar levar um dia de cada vez (uns serão melhores que outros certamente) e resolver as coisas o mais breve possível. A partir daí vem mais sofrimento, mas a seu tempo virá também alguma paz de espírito que aos poucos (devagarinho) nos vai dando tranquilidade e algumas forças para seguirmos em frente.

Força!! O mais importante neste momento é pensares em ti e na tua filha !!

olá Fati,pensa em ti sim ,em ti e na tua filha,tudo vai p'assar,é uma fase tao dificil q ás vezes parece impossivel,se quiseres envia mail muita força estou a passar tb por um divorcio
muita força bj

Boa noite,

Sou a "Ana", tenho 29 anos, inscrevi-me neste fórum em 2009, quando o meu ex-marido me pediu o divórcio, chegou a casa e pediu, assim, tal e qual! No total foram quase 6 anos de convivência mas sem filhos dessa relação. Li aqui muitos posts, tantas vezes chorei a olhar para o ecrã, poucas vezes escrevi porque não sabia sequer o que dizer, como acho que hoje ainda não sei.

Durante os 2 anos e meio seguintes, não vivi, não saí, aliás saia para trabalhar, porque era o suposto a fazer. Acho que respirava, trabalhava e pouco mais.
Por natureza nunca tive grandes amigos, tenho a certeza que não sou má pessoa, mas não consigo dar-me a conhecer, apoio tive o dos meus pais, pouco, que eles também não sabiam como reagir a isto. As pouquíssimas amigas, tem a vida delas, os namoros delas, as suas coisas, a solidão posso-vos dizer foi grande, muito grande.

Há pouco mais de meio ano decidi-me inscrever num desses sites de conhecer pessoas, conheci algumas é verdade, e mal não fez, até me permitiu sair um pouco da rotina, até um me prender a atenção, meigo, carinhoso, bom ouvinte, amigo, com disponibilidade, conhecemos, saímos, mas eu tão sempre de pé atrás, à espera do que poderia sair dali, avancei com cautela de quem já foi ferido. Finalmente cedi, entreguei o que de melhor tinha, passei momentos felizes como já não tinha ha muito ... até um dia, também já não dar .. diferenças de feitios foi a razão invocada ..

E cá estou, novamente na máquina do tempo, até ha 3 anos atrás.
Pensei que depois daquela primeira, nada me abalaria, seria forte para sempre, seria imune a tudo, enganei-me! Se antes com 26 foi assim, parece que com quase 30 as forças abandonam.

Lamento imenso pelo testamento, provavelmente nem era o local apropriado, apresento as minhas desculpas antecipadamente, mas só queria pôr cá fora isto .. e agora? É só a pergunta que este coração esfarrapado pergunta, forças para mais uma vez voltar ao zero?

ola ana...
nao peças desculpa por o local ser apropriado ou nao. o importante é desabafar... e desabafar faz bem muito bem ...
nao será mais uma relaçao falhada que te irá levar abaixo...se quiseres falar e desabafar mais um pouco podes contar comigo...
força que a vida nao acaba aqui...

Ana26, embora seja difícil reconheco-o (eu próprio em processo de divórcio tenho dificuldade em fazê-lo), mas tenta pensar nos momentos felizes que viveste antes e agora mais recentemente. Como tu o disseste, pensavas que já não eras capaz de sentir essas coisas, mas a verdade é que és...isso é felicidade e é esperança!!!

Doi, doi muito e o melhor mesmo é aceitar essa dor e tentar ultrapassá-la, porque depois "renascemos" mais fortes...assim o espero!

Força, vais conseguir. Amanhã é outro dia cheio de oportunidades...

luanegra,

Obrigada pelas palavras, sim, o desabafar já é algo positivo, falarmos do que nos atormenta é sempre meio caminho andado. Eu as vezes é que nem sei como colocar em palavras o que aqui vai.


Don_spiritone,
Pensar nesses momentos felizes é como tortura, quando eu percebo que o estou a fazer, rapidamente anulo esses pensamentos, parece me ainda mais difícil fazer isso, porque os perdi, entendes?
Quanto a renascermos mais fortes? Também eu pensei que dp daquele horrivel divorcio estaria mais "protegida", enganei me, mas é claro que somos todos diferentes!
Espero que ctg isso aconteça, esta experiencia sirva para aprenderes mais de ti e como te fortaleceres, no meu caso isso não aconteceu mt bem.
E obrigada pelas palavras, espero sempre por amanhã ... bem melhor que hoje!

OLá Ana
Os momentos felizes só nos servem quando já não sentimos dor, passados muitos anos, quando já não acelera o coração, nessas alturas esses momentos são engraçados de recordar porque são só lembranças, agora é como dizes, são tortura, porque nos faz lembrar o que perdemos. Fazes bem em mudar de sintonia quando começas a pensar nisso, o problema é que isso acontece quase de minuto a minuto. Mas de uma coisa não tenhas dúvidas, os dias passam a dor parece que não passa, mas chega um dia em que sem nos apercebermos é de noite e reparamos que quase não pensamos nesse assunto e é aí que começamos a caminhar para a frente.
Eu depois conto-te a minha história e se quiseres podemos trocar ideias/experiências de como viver ou sobreviver a estes dias cinzentos, independentes do tempo que está lá fora.
Força!!
Marco

Espero que todos os novos habitantes desta casa, onde se partilham não só mágoas e lembranças mas sobretudo a alegria de conseguir ultrapassar obstáculos e conquistar de novo o amor próprio e a autoestima, estejam preparados para uma luta que parece impossivel de vencer, mas que acaba por naturalmente ser vencida com o apoio dos amigos, da familia, do passar do tempo e sobretudo com a nossa força e determinação em vencer.
Cito aqui a frase:" Não chores porque acabou, mas sorri porque aconteceu" desejando a todos muita coragem e força.
Lia

Olá
"Não chores porque acabou, mas sorri porque aconteceu"
É uma frase muito corajosa, de fácil leitura e interpretação, mas de dificil aplicação.
As dores e as mágoas do que se perde, conseguem sempre ser superiores às lógicas que se dizem.
Quem deixa de ser amado, tem um penoso e lento caminho pela frente, infelizmente estou no inicio dessa caminhada.
Mas desejo a todos, mais força do que aquela que tenho

Se não me tivesse divorciado, talvez não fosse o pai que hoje sou.
Se não me tivesse divorciado, talvez não tivesse a oportunidade de conhecer pessoas espetaculares, que souberam estar sempre a meu lado.
Se não me tivesse divorciado, talvez não tivesse vivido o maior amor da minha vida.
As coisas têm um início e um fim. O segredo, é saber sair, da mesma forma como entramos e saber estar, quando estamos de fora.
Por vezes, temos tanta coisa e desperdiçamos tanto…!
Mas até quando estamos sós, temos muitos motivos para sorrir e viver. Acreditem nisto.

Olá a todos !
Esta não será bem uma apresentação, pois já andei por aqui há 3 anos atrás como "RC".
Divorciei-me em 2008, e em 2009, resolvi dar uma nova oportunidade à relação.
Não o deveria ter feito, pois 3 anos mais tarde, encontro-me numa situação pior ...
Encontro-me desempregada e com um filho de 17 meses.
Estou numa fase ingrata, em que ainda vivemos na mesma casa, mas cada um faz a sua vida ... é horrível! Nunca pensei passar por tudo isto novamente e com agravantes.
Quando me sentir preparada, contarei como cheguei a este ponto.
Para já a tristeza invade todo o meu ser, embora tente ir buscar forças no meu filhote que não tem culpa nenhuma de nada ...

Que belo dia para iniciar esta jornada ... Sexta-feira 13!

Tentamos sempre dar uma segunda oportunidade.
Tentas-te… Poderia ter dado certo!
Não deu?
Amanhã é outro dia e mais uma oportunidade de continuar a viver e a lutar por aquilo que nos faz mais feliz!

Olá Risicamp, nunca te arrendas de ter tentado, pelo menos tens a consciência tranquila.
Vives na mesma casa, é horrível pelo mau ambiente, mas vai ao médico pede ajuda, uns comprimidos para ajudar (e olha que ajuda), os dias já não vão passar da mesma maneira, estarás mais calma, para ti e para o que passas para o teu filho.
E nunca se sabe se é definitivo, existe sempre uma luz ao fundo do túnel.
Tem calma e vai-nos escrevendo, um dia destes um de nós diz algo que te pode dar alguma boa ideia, alguma luz, sabe-se lá.
és tão nova, ainda tens muito para viver, sozinha, com ele outra vez, ou com alguém que te mereça. bjs