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Autor | Mensagem |
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pcristina .
Número de Mensagens : 286 Data de inscrição : 01/09/2008
| Assunto: Definição de Namorado (A).... Deixo a questão Seg Out 13, 2008 7:05 am | |
| Tenho ouvido muito neste forum esta expessão dito por pessoas que me parecem pelo que partilham que são mais companheiras doque namoradas..... Como explicar esta definição aos vossos filhos??? A namorada ou o namorado do vosso pai ou mãe!!!! Namorada = pessoa que namora, mas não vive com.... Será? Companheira, esposa, mulher = pessoa que vive com... Será?? Qdo os vossos filho tiveram uma namorada como a definiram.... acho que para eles deve ser confuso os pais referirem-se a namoradas(os) e viverem com eles ( elas).... Deixo a questão |
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pink .
Número de Mensagens : 61 Data de inscrição : 09/10/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Seg Out 13, 2008 7:15 am | |
| Pois....realmente eu refiro-me ao meu companheiro como namorado....porque para mim, independemente do tempo que passar vai ser sempre namorado, marido, companheiro, amigo....enfim...etc.... Mas geralmente refiro-me a ele como marido......mas aqui como inicilamente disse que não era casada, fiquei sem saber como me referir a ele.....vivemos juntos....só não temos o papel... O filho não sei muito bom se sabe o que é namorada...porque quando lhe pergunta-mos quem é a namorada dele...ele responde "é a Susana" (eu mesmo) Ouve uma vez.....que ele tava no meu colo e o pai chegou perto de nós e disse na brincadeira: "cuidadinho, que essa namorda é minha..." e o miudo disse logo: "não é nada é minha".....e estiveram ali montes de tempo a dizer: "é minha, é minha, é minha"... Por isso não sei se ele já sabe o que é namorada, ou esposa...ou mulher Quando ve uns desenhos de uma familia.....diz: "o pai, a Susana e o João".... , uma coisa ele tem bem defenido.....de um lado tem o pai, a Susana e o joão e do outro a mae e o Jorge e o João. Realmente nunca tinha pensado nisto.....mas não estaremos a complicar??? Susana |
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tounessa .
Número de Mensagens : 2288 Data de inscrição : 12/10/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Seg Out 13, 2008 2:03 pm | |
| Felizes dos casados que continuam namorados.
Namorado(a) é uma palavra bonita que faz parte do nosso imaginário, transporta sensualidade e está ao alcance de qualquer criança. Esta adapta-se muito bem ao namorado ou à namorada de um dos pais desde que sinta que a respeitam e consideram. E sabe perfeitamente o que significa a palavra. Se vivem conjuntamente é irrelevante para ela.
As crianças também têm um enorme sentido de justiça. Quando o nosso filho nos matracra com a pergunta “quando é que arranjas um(a) namorado(a)?” é certo que o outro progenitor já tem um(a). |
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alma .
Número de Mensagens : 191 Data de inscrição : 02/10/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qua Out 15, 2008 4:19 pm | |
| Livra Tounessa!! Já sei que me vai cair a cara no chão quando ouvir essa!! No entanto concordo contigo namorado é uma palavra bonita e faz-nos sentir amados, que namoramos. Alma |
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pcristina .
Número de Mensagens : 286 Data de inscrição : 01/09/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qui Out 16, 2008 2:25 am | |
| Concordo que na vida de casados... devemos estar sempre «enamorados».... Não é esse o «problema»... Mas estão a distorcer a questão que fiz..... ou será que os vossos filhos não vos questionam?????? |
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monalisa .
Número de Mensagens : 268 Data de inscrição : 19/08/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qui Out 16, 2008 5:36 am | |
| Eu acho que te entendi cristina, eu por exemplo, quando falo com a minha filha digo sempre a Adelaide é a mulher do Pai e não namorada, acho que se vivem juntos faz mais sentido. Digo eu... mas também tenho dúvidas. |
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EuMesmo .
Número de Mensagens : 45 Data de inscrição : 20/08/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qui Out 16, 2008 10:56 am | |
| - pink escreveu:
- Pois....realmente eu refiro-me ao meu companheiro como namorado....porque para mim, independemente do tempo que passar vai ser sempre namorado, marido, companheiro, amigo....enfim...etc....
Mas geralmente refiro-me a ele como marido......mas aqui como inicilamente disse que não era casada, fiquei sem saber como me referir a ele.....vivemos juntos....só não temos o papel... O filho não sei muito bom se sabe o que é namorada...porque quando lhe pergunta-mos quem é a namorada dele...ele responde "é a Susana" (eu mesmo) Ouve uma vez.....que ele tava no meu colo e o pai chegou perto de nós e disse na brincadeira: "cuidadinho, que essa namorda é minha..." e o miudo disse logo: "não é nada é minha".....e estiveram ali montes de tempo a dizer: "é minha, é minha, é minha"... Por isso não sei se ele já sabe o que é namorada, ou esposa...ou mulher Quando ve uns desenhos de uma familia.....diz: "o pai, a Susana e o João".... , uma coisa ele tem bem defenido.....de um lado tem o pai, a Susana e o joão e do outro a mae e o Jorge e o João. Realmente nunca tinha pensado nisto.....mas não estaremos a complicar??? Susana Não estão a complicar nada, aliás tens os desenhos a comprovar isso. Muito bem. |
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caramelo .
Número de Mensagens : 304 Data de inscrição : 24/09/2008
| Assunto: Educação /Padastro/Pai Qui Jan 29, 2009 11:32 am | |
| E apos muitos temas sobre que deve dar a educação aos filhos de pais separados venho aqui dar a minha opinião....e saber a vossa...
E falando do meu caso...que vivo com a minha girl que tem um filhote de 14 meses de um casamento anterior...e vivendo entao com os dois ha coisa de 7 meses...tinha ele 6 meses quando nos juntamos.
Quem é que ha-de defenir o modelo de educação....eu que estou todos os dias presentes...ou um pai que o ve de 15 em 15 dias....
Na minha opinião, e no caso de que os padastros estão todos os dias em contacto com a criança, serão estes a educar a criança... e nao um pai ausente....
depois explico melhor o meu ponto de vista ...pk agora tou a "educar" o meu xavaleco... |
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AISHA .
Número de Mensagens : 63 Data de inscrição : 28/08/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 4:10 am | |
| Olá, bom dia. Sou mãe de um "piolho" de 3 anos tambem ele filho de um pai ausente e que quando aparece é só para fazer porcaria, mas daqui a uns meses seremos 3 a viver cá em casa, e o que te posso dizer é que o meu companheiro tem sido muito mais pai dele do que o próprio pai biológico logo, serei eu e o meu companheiro a educarmos o nosso piolho. Até porque hoje, mesmo vivendo a 300 kms de nós o meu companheiro já se interessa e preocupa pelo bem estar dele. |
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Nocas .
Número de Mensagens : 1260 Data de inscrição : 24/09/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 4:18 am | |
| é normal que quem eduque e forme seja quem esteja presente...afinal os valores adquirem-se no dia a dia e a toda a hora. é uma grande responsbilidade, caramelo! Força e felicidades para todos |
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Fred .
Número de Mensagens : 140 Data de inscrição : 12/01/2009
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 6:15 am | |
| Viva!
No meu caso limito-me a seguir as indicações da mãe e do pai para "educar" o meu enteado. O meu enteado tem 10 anos e o pai é muito presente na sua vida. Eu apresento-me como amigo do meu enteado. Dou conselhos e não ordens.
Se o meu enteado estivesse em idade latente tudo seria diferente. Seriacertamente a primeira figura masculina da sua vida o que faz mudar tudo. |
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Madrasta .
Número de Mensagens : 330 Data de inscrição : 26/07/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 4:09 pm | |
| - caramelo escreveu:
Quem é que ha-de defenir o modelo de educação....eu que estou todos os dias presentes...ou um pai que o ve de 15 em 15 dias....
A resposta, na minha opinião é: a Mãe! O papel do padrasto é aquele que a mãe quiser. - caramelo escreveu:
Na minha opinião, e no caso de que os padastros estão todos os dias em contacto com a criança, serão estes a educar a criança... e nao um pai ausente....
Tirando os casos de guarda partilhada, o pai só vê os filhos de 15 em 15 dias, e nalgumas situações jantam juntos uma vez por semana. Este é o modelo de convivência pai/filhos instaurado e generalizado, pelo que não podemos dizer que este é um pai ausente. É sim um pai presente na medida em que lhe é permitido. |
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caramelo .
Número de Mensagens : 304 Data de inscrição : 24/09/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 4:29 pm | |
| Pois...mas que valores vai imputar um pai de 15 em 15 dias vs um padastro que esta presente todos os dias....e para mais tendo em vista a idade que o xavaleco tem...vivo com ele desde os 7 meses...e tem 14 agora...eu sou a figura paternal.... |
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Postal .
Número de Mensagens : 2237 Data de inscrição : 28/07/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 5:08 pm | |
| caramelo consciente ou inconscientemente, estás a educar o teu enteado todos os dias. Ele vai sempre tomar-te como exemplo e, claro, deve e tem de respeitar-te. Não vais nunca substituir o pai dele, mas vais ser uma das pessoas que o vai educar e amar. Boa sorte nessa relação |
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Madrasta .
Número de Mensagens : 330 Data de inscrição : 26/07/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Sex Jan 30, 2009 6:06 pm | |
| - caramelo escreveu:
- Pois...mas que valores vai imputar um pai de 15 em 15 dias vs um padastro que esta presente todos os dias....e para mais tendo em vista a idade que o xavaleco tem...vivo com ele desde os 7 meses...e tem 14 agora...eu sou a figura paternal....
Caramelo, claro que tens um papel muito importante na vida do miudo. Mas acredita que mesmo só vendo o pai de 15 em 15 dias o miudo vai assimilar muita coisa da convivência com o pai. Acredita que possivelmente o pai daria tudo para ser ele a estar todos os dias com o filho. Não acho que seja um concurso, ver quem influencia mais, o pai ou o padrasto. O padrasto está lá, presente todos os dias, como complemento da mãe. O pai estará la de 15 em 15 dias por si próprio, porque é pai. O mesmo se passa com a madrasta. Mesmo de 15 em 15 dias reconheço que influencio bastante os meus enteados, em especial o mais novo. Somos muito chegamos e atrevo-me a dizer que há aspectos da sua personalidade que veio buscar a mim (á nossa convivência claro). Mas eu sou só uma extensão do pai |
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Admin Admin
Número de Mensagens : 880 Data de inscrição : 13/06/2008
| Assunto: "O meu padrasto é um pai para mim" Qua Jun 24, 2009 9:49 am | |
| O título deste tópico é o tema do programa da TVI "as tardes da Júlia" do próximo dia 29 de Junho e estão à procura de testemunhos de pessoas que afirmem ter uma relação com o padrasto como se de pai de sangue se tratasse. A ideia é ter em estúdio padrasto e enteado(a). Quem tiver uma história feliz para partilhar ou para mais informações, favor contactar a jornalista: Carla Leal Ferreira(Redacção “As Tardes da Júlia”)21 440 10 8191 635 64 18[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] |
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NRibeiro .
Número de Mensagens : 282 Data de inscrição : 17/07/2009
| Assunto: Um novo irmão... Ter Set 08, 2009 11:30 am | |
| Vou abusar e recorrer da vossa experiência e conselhos para me ir preparando... Como sabem, dentro de 2 meses a minha Leonor vai nascer e pelo que já sabia e tudo o que tenho lido o pai tem um papel essencial para que o filho mais velho não sinta ciúmes ou colocado de parte. Ora, dificilmente terei o pai que diariamente faça esse trabalho e confesso que tenho receio de não conseguir dar a atenção necessária ao meu filhote e a ideia que ele pode vir a sentir-se posto de parte faz o meu coração encolher! O que fizeram nestas situações? Claro que ele tem avós mas estes não estão diariamente connosco... Se me puderem dar dicas... Obrigada |
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DH .
Número de Mensagens : 1016 Data de inscrição : 15/10/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Ter Set 08, 2009 12:07 pm | |
| Tudo depende da reacção dele, há tantas variáveis e tantas coisas que podemos voltar a nosso favor...
Primeiro, faz tudo para não mudares rotinas; se tiveres que fazer alguma mudança faz agora.
Tenta que ele participe nas tarefas relacionadas com a bebé. Consegues assim dar atenção aos dois e ajudas a que os ciúmes sejam menores. Se é preciso mudar a fralda ele pode dar-te a toalhita, coisas simples.
Quando chegares a casa com a bebé pede ao avós para já estarem em casa com ele. A irmã pode trazer-lhe uma prendinha simbólica, quando ele for ver-te ao hospital coloca-a no berço da irmã e diz-lhe: olha o que a mana trouxe para ti.
Se a bebé acordar por causa de algum barulho ou chorar porque se assustou com alguma coisa que o irmão fez não digas "viste o que fizeste?". São palavras que saem com muita facilidade da boca, magoam e causam ressentimento, principalmente se não foi de propósito.
No dia-a-dia, antes de ires buscar ao infantário, deixa tudo pronto em casa, de forma a que quando chegares percas o mínimo de tempo a preparar jantar, banhos, etc.
Quando deres de mamar fala-lhe do que fazias quando ele também tinha a idade da irmã. Deixa-o provar o teu leite, se ele quiser (a minha filha tinha 2 anos quando o irmão nasceu e quis, mas depois teve nojo e nunca mais pediu).
Não me lembro que idade tem o teu filho mais velho, mas se houver coisas que ele possa fazer (do tipo: arrumar os brinquedos na caixa depois de brincar), estabelece isso já como tarefa dele.
... Não és nenhuma super-mulher. Pede ajuda sempre que te sentires cansada, tenta falar com outras mães, telefona a uma amiga, sai com a bebé para apanhar sol no parque, não queiras ter a casa toda arrumadinha e limpa. Aproveita as sestas da tua filha para também dormires um pouco, não vás logo pegar no pano-do-pó e no aspirador.
Força! |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Ter Set 08, 2009 1:58 pm | |
| NRibeiro, não poderia dar-te melhores conselhos do que os dados pela DH. O teu instinto vai ensinar-te também a lidar sempre da melhor maneira com cada situação. |
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dolce .
Número de Mensagens : 80 Data de inscrição : 25/05/2009
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Ter Set 08, 2009 2:57 pm | |
| Eu não tenho experiência nesse campo, mas achei os conselhos da DH excelentes [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] |
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NRibeiro .
Número de Mensagens : 282 Data de inscrição : 17/07/2009
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qua Set 09, 2009 3:13 am | |
| Olá DH, OBRIGADA pelos conselhos maravilhosos pois parecem-me coisas simples mas que muitas vezes não vemos!! A única coisa que não sei como cumprir diz respeito às rotinas pois vou "obrigá-lo" a uma grande mudança: quando a bebé nascer tenho de ir para casa dos meus pais para que eles me possam ajudar nos primeiros tempos. Mas vou tentar compensar isso pois com a ajuda dos meus pais também posso dar um pouco mais de atenção ao meu filhote. De resto ele tem 2 anos e meio e adora ajudar a mamã pelo que acredito que vá adorar ser o mano mais velho! Mais uma vez, obrigada pelos conselhos [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] |
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alice.rosa .
Número de Mensagens : 2845 Data de inscrição : 08/05/2009
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qua Set 09, 2009 4:07 am | |
| NRibeiro... Quando tive a segunda filha era casada. A minha segunda tb é Leonor Mas de nada me serviu ser casada... Até acho que foi mais prejudicial enfim... Mas a minha mais velha aceitou muito bem a chegada da irmã... tinha 16 meses... Adorava ajudar-me e tambem adorou ser a irmã mais velha com a responsabilidade de me ajudar a cuidar da irmã... As pequenas coisas é que marcam... Segue os conselhos da Dh... são os melhores |
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NRibeiro .
Número de Mensagens : 282 Data de inscrição : 17/07/2009
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qua Set 09, 2009 4:44 am | |
| alice.rosa, Preocupa-me pois tenho uma relação muito próxima do meu filhote...sou mto beijoqueira e parece que transmiti o "gene" ao meu filho. Ele adora uma boa mimoca e é sempre o que me preocupa...que ele sinta falta disso. Lembro-me quando ele nasceu, tudo era confuso, e tudo se passava a um ritmo alucinante. Não tinha tempo para nada! Queria "ouvir" as palavras de quem já passou por isso pois penso que é o desconhecido que me assusta. Assim, podem ajudar-me a sossegar a minha imaginação! |
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pcristina .
Número de Mensagens : 286 Data de inscrição : 01/09/2008
| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas Qua Set 09, 2009 6:57 am | |
| Então tens de fazer com que ele não sinta a falta disso... segue os conselhos da DH... deixa-o participar não o excluas... Eu faço uma diferença do meu irmão de 4 anos e nunca senti essa diferença... sempre nos entendemos e nunca tive ciumes do amor que os meus pais nos davam... ok os meus pais não se divorciaram... mas acho que não é isso que conta aqui... mas sim a forma como lidares com a chegada do novo filho...deixa-o ajudar-te e tenta que ele não veja o irmão como uma pessoa que lhe tirou os minos... continua a mima-lo muito...olha eles crescem tão depressa |
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Rita_ .
Número de Mensagens : 10 Data de inscrição : 26/12/2009
| Assunto: Famílias Benetton Dom Dez 27, 2009 5:23 pm | |
| Olá. Costumo chamar às novas famílias as famílias benetton por serem constítuidas por 2 ou mais crianças, de diferentes casamentos e onde nos aniversários se juntam os ex, as ex, os actuais, etc. A minha família é assim. Desde os primos aos avós, sempre convivemos com os ex, as actuais, os novos filhos, os filhos da outra, etc. Talvez por isso tenha arriscado recentemente num novo conceito que estou a constatar de muito proveitoso para todas as partes. Deixo então aqui a minha experiência (em forma de conselho): Separada à um ano, com um filho de 2 anos e contas (que pago sozinha) que não paravam de subir, ia dando em maluca há uns tempos atrás. Fui então convidada por uma amiga para partilharmos casa, algo que nunca fiz anteriormente excepto com o meu ex.companheiro. Ela tem uma criança da mesma idade e os mesmos problemas económicos. Ambas possuimos uma carreira profissional intensa e que nos ocupa tempo demais. Aluguei a minha casa (algo fácil nos tempos que correm), e mudei-me para uma casa comparativamente gigantesca (onde pago 1/2 da prestação que pagava em minha casa), com jardim privativo onde as crianças brincam livremente. Ambas possuímos áreas privadas. Divido as contas e voltei a ter uma empregada de limpeza (não sou muito adepta das tarefas domésticas, confesso). Fazemos babysitting o que é muito útil no emprego e na vida social. Temos muitos amigos em comum o que nos permite dar festas em casa com gente que ambas conhecemos. O dinheiro já não tem de esticar até ao final do mês e as crianças adoram o convívio e os brinquedos a dobrar. A situação pode ser ou não temporária mas com a separação aprendi que não adianta fazer muitos planos para o futuro O conselho fica para quem sofre de alguma privação economica e social num pós-divórcio mas com a consciência de que estas situações ainda são estranhas para a sociedade portuguesa. No final resta-me dizer que não há família mais benetton do que aquela a que agora pertenço bjs |
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| Assunto: Re: Famílias Reconstituídas | |
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