O tempo cura tudo..!?

Ondamari,
Ainda te lembras do primeiro divórcio?
Quanto tempo precisaste para ultrapassar essa relação?

Fred.

Pergunta complicada. Era uma relação feliz. 2 anos de partilha de casa. Um casamento de sonho em Maio, quando as coisas já estavam tremidas. Ele tinha muitos projectos em mãos. Trabalho de responsabilidade, planos de entrar na universidade... E eu senti que deixei de ter espaço, deixei de ser importante. O sexo começou a escassear, a conversa ainda menos. Refugiei me no trabalho, na internet... E depois do casamento, passado um mes, mais coisa menos coisa troquei um beijo (dp de muitas sms e mt conversa) cm um colega de trabalho.

O meu entao marido descobriu por conversas da net, pelas sms...

Ficámos no impasse sem saber se ele me perdoava ou não. As coisas foram.se deteriorando muito rapidamente. Decidiu-se pelo avançar do divórcio não atendendo às minhas súplicas, ao meu arrependimento a tudo o que tentei... Um dia chegou com a conversa que «depois do divorcio afastavamo-nos um tempo, depois voltavamos a sair e podiamos casar de novo». Juro que fiquei incrédula. Não queria acreditar no que ele me estava a dizer depois de tudo o que me fizera passar.

Depois veio a altura em que percebi que o pedido de divorcio tinha sido um bluff para me mostrar o quão viril ele era. Mas, cmg ninguém faz bluff... E o divórcio seguiu os tramites normais.

depois da separação vivemos na mesma casa mais 4 meses, mesmo depois do divorcio sair porque ainda não tinha encontrado casa para mim (irra sou sempre eu que saio de casa). Quando encontrei fiz as mudanças no dia 30 de Janeiro e a minha prenda de ano novo para ele foi sair definitivamente da «nossa» casa...

Mas, entre a descoberta dele e a minha saida de casa disse-se tanta coisa, ele fez-me tanto mal que ultrapassei a situação com alguma facilidade.
Ele chegou a atirar-me para fora do carro em plena A5 em hora de ponta... Valeu-me o carro de trás que me deu boleia pra Lisboa.

Houve uma altura em que quebrei. Chorei, chorei mandei sms, queria voltar. Durou uns 3 meses. Até que ele foi sempre frio, estupido. Mau. E aí eu desisti. Nunca mais falámos. Encontrámo.nos no mesmo ano num casamento de um casal amigo, mas não nos falamos.

Nunca mais o vi. Não temos qualquer elo. é mais fácil cortar...

Ondamari,

Admiro-te muito! Nem consigo imaginar como deve ter custado, bolas como as coisas mudam num ápice e a pessoa que conhecemos se transforma. Mas estás aqui hoje e feliz com a tua menina linda. Dá-me tanta esperança...

Também tivemos os nossos momentos muito maus, principalmente devidos a ciúme do tempo que não passava com ele, tudo à volta disso. E depois no casamento a dificil adaptação a uma vida a dois... acho que não tentámos de verdade...comodismo, não sei.

Mas custa andar em frente...e sim, Fred, não quer de facto dizer que se tenha construído bons casamentos. No meu caso não sei. Mas tantos anos de namoro..tantos momentos, tanta partilha, tanta tanta coisa... está a demorar....custa mesmo tudo aquilo que a Ondamari referiu...o ter ali aquela pessoa que nos quer bem, que cuida de nós, que nos mima, que tb desatina às vezes mas depois as pazes sabem tão bem...das saídas, das brincandeiras, até do silêncio a dois...

Não há-de ser nada...

É verdade, custa, demora e especialmente quando ficamos na mesma casa, no mesmo ambiente... mas passa.
Eu em uma nao já passei por várias fases, no ínicio a revolta e a raiva, depois a calma, depois mais uma fase de dúvidas, depois um afastamento de dois meses (devido ao trabalho dele) que me deu uma paz incrivel... quando voltou tentei manter isso, afastei-o de modo a que a paz continuasse, ele entretanto arranjou outra pessoa, alguém que andou atrás dele durante este último ano e que ele pouca atenção dava, apenas quando estava mais só. A partir daí, esta questão voltou a mexer comigo, especialmente porque ele também não me larga, quando está com ela nem liga, mas basta ter um momento livre que liga logo, logo ele que disse que a vida continua... o ser humano é confuso. Quando está sozinho com o filho então... parece que se sente só. Desde então sinto-me num misto de lhe dar desprezo ou então ser má (uma verdadeira cabra) e dar-lhe conversa... o ser humano é confuso...
Eu não tenho ninguém, saio bastante, divirto-me, dou imensas jantaradas, mas ter alguém enquanto presa ao passado é impossível, sentiria-me vazia num relacionamento, opto por sair sem pressa de encontrar alguém... ser eu própria, adoro receber elogios e tenho-os muito mais do que tive durante 6 anos. Aquilo que eu vivi, tirou-me a auto-estima, e agora recuperei-a sozinha e com ajuda da familia e dos amigos. Sou uma mulher completa, bonita e inteligente, é isto que digo a mim própria todos os dias!!!

Mas um dia que encontrar alguém, tenho que fazer coisas diferentes, ir para sitios diferentes, não posso misturar o passado, senão corro o risco de estar sempre a comparar e a lembrar.

Ele sempre que vem colocar o filho aos dias de semana liga sempre depois...fica a olhar para mim e para o filho quando fecha a porta, eu sei que lhe custa...
Andamos nisto há 1 ano... não és feliz com ele e não és feliz sem ele e ele igual. E eu tenho algum jogo de cintura, mas esta situação não é fácil... há alturas que tudo desmorona dentro de mim...

Por isso aconselho, saiam disto assim que possam, afastem-se, façam uma viagem, a distância ajuda, tenham novos objectivos (são óptimos e terapêuticos), cursos, conheçam novas pessoas, façam novas amizades, construam uma nova vida...

Eu ainda não consegui totalmente, mas para lá caminho!!!

Bjs

Isabella

Su, eu não sou forte. Longe disso. Dia sim, dia não apetece-me acabar com tudo. Por vezes custa-me pensar porque é tudo tão difícil na minha vida... Mas, depois lá existe qualquer coisa que «me leva ao colo» até me sentir melhor...

Sabes, quando não existe qualquer outra opção senão seguir em frente não temos sequer chance de baixar os braços e então, olha partimos para a luta como podemos...

Isabella. Eu não diria melhor. Há necessidade de se criar um espaço. Quando não é possível ser um espaço «físico» temos de criar a distância emocional. Eu muitas vezes consigo afastar as pessoas que me «magoam». Consigo estar com elas, sem estar mesmo com elas... Será que me entendem?

Seja como for, agora, em relação aos meus ex's maridos (gaja maluca eu) estou em paz. A convivência com o pai da Carol agora limita-se simplesmente a ela. Consegui finalmente convencê-lo que nunca iremos ter mais nada em comum. Nunca fomos amigos, porque raio começar agora? Não temos nada em comum sem ser ela e é simplesmente nisso que temos de basear a nossa relação...

Olá a todos!

Este post prende-se com uma dúvida que me tem atormentado (de uma forma
bastante "irritante) os últimos dias...
Como manter a calma quando o ex telefone de propósito para "tirar
satisfações" acerca de um episódio que lhe foi relatado pela namorada/noiva/futura
mulher?
Eis o que se passou:
Ao sair do prédio com a minha filha (tem 3 anos) a namorada/noiva/futura mulher
do ex passa, pensei para mim mesma " A M. vai querer ir dar um
beijinho" só que a M. não a viu e, sinceramente, não lhe chamei à atenção
para o facto que a namorada/noiva/futura mulher estar a passar (namorada/noiva/futura
mulher é uma das partes envolvidas no divórcio).
2.ª Feira ao inicio da tarde recebo uma chamada do ex a perguntar o porquê de
eu não ter deixado a M. ir ter com a namorada/noiva/futura mulher? Que a M.
queria ir ter com ela e eu não deixei!!!
Fiquei boquiaberta!!!!
Depois do choque inicial, perguntei-lhe se ele depois de tanto tempo ainda não
me conhecia... que ele deveria saber muito bem que eu não faria nunca uma coisa
dessas.
Sempre disse e pratiquei que enquanto ela tratasse bem e minha filha e me
respeitasse enquanto mãe da M. nunca teria qualquer problema com o facto da
minha filha conviver com ela, o principal é o bem estar da M.
O que me assusta é não saber daqui para a frente o que espera.... o que poderá ela dizer mais... o que poderá
ela dizer à minha filha???
A M. é uma menina extremamente inteligente e principalmente amada pelos pais
(sempre fizemos de tudo para manter uma boa relação pelo bem da M.), mas
sinceramente não sei como irei reagir se episódios destes voltar acontecer.......

Isto já vai longo [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem],
é melhor terminar por aqui!

Bjs

Olá,

Acho que o melhor é não ligares... ainda por cima se dizes que é uma das partes envolvidas no divórcio, muito ainda fazes... eu não sei como iria reagir. Como ainda estou no inicio da fase "madrasta" do outro lado, nem sei bem o que te aconselhar, mas também já começou o leva e trás por aqui também e confesso que não tenho muita paciência e digo tudo que tenho a dizer, mas eu não sou exemplo para ninguém , sou muito temperamental.
Acho que há aqui pessoas que te podem dar uma opinião mais válida e mais experiente do assunto.
Seja como for, compreendo-te perfeitamente...

Beijos

Isabella

tounessa,

não concordo com essa dos relacionamentos imediatos ao divorcio sejam de desforra... quecas ocasionais sim, são de desforra, de «festejar» a liberdade. Mas, os relacionamentos são já prova de que se seguiu em frente.
Sophia. Sinceramente. A única coisa que interessa nessa história é estares de bem com a tua consciência. Sabes o que fizeste e sabes que não falhaste.

De resto não és obrigada a cumprimentar quem quer que seja, muito menos uma das pessoas envolvidas (julgo que com isso queiras dizer responsável) pelo divórcio...

Beijinhos

Isabella,
eu também sou bastante temperamental e digo o que tenho a dizer, sou como
peixe...morro pela boca :-)
Eu disse-lhe o que tinha a dizer a ele, agora com o meu feitio, não sei muito
bem como irei reagir se no futuro este tipo de situações voltarem a
acontecer....

tounessa
não é assim tão linear "deixar que diga, que pense, que fale...." a
minha filha está envolvida no processo e este relacionamento não é de
desforra....iniciou ainda estávamos casados...

Ondamari,








a minha consciência está tranquilíssima, agora que chateia,
lá isso chateia...


Beijinhos e Obrigada

Sophia... Chateia sem dúvida :p E nem sei o que eu faria. A minha filha é mt pequenina ainda (tem 2 anos) mas quando o pai tiver namorada e se me cruzar na rua garanto-te que não irei ter com ela, ms se a minha filha quiser ir não a impedirei... Agora eu ir «prestar cumprimento» não me cheira lol

Olá,

Então... minha cara deixa-o "ladrar"... responde à letra quando te apetecer. Tu cumpres o teu papel muito bem, com essas circustâncias então... se a ele não lhe agrada, paciência. Tu tens é que estar em paz com a tua consciência e o importante é a tua filhota e o bem estar dela, não o da outra ou do teu ex...
Lamento, mas acho que depois de um divórcio as coisas devem ser separadas, se ele tem uma nova pessoa na vida dele tudo bem, mas na tua não tem que estar.
Mantêm a cordialidade com ele, mas se achares que é demais... também impõe-te. Nós somos mães, mas também mulheres...

Isabella

Isabella...

Eu não o teria dito melhor

Isabella,
eu só quero paz, não gosto deste tipo de situações "porque ele disse, ele fez, não fez e vice versa"...
É claro que fiquei magoada por ele ter ligado a fazer as perguntas, ele deveria conhecer-me e lá no fundo sei que conhece, pq depois de termos conversado cara a cara sobre a situação ele pediu desculpa, então para quê perguntar???

Enfim, manter a calma é a plavra de ordem!

Beijinhos

Olá Sophia
Ignora!! Vais ver q se ignorares a outra deixa de provocar, a brincadeira deixa de ter graça, para jogar são precisos dois.
Pode custar-te para valer, mas morde a língua (chiça, eheh) antes de retaliares seja com quem for.
Eu costumo dizer q venço os meus inimigos (mas acho q não os tenho) pelo cansaço: não lhes dou troco nenhum e eles não suportam tanto desprezo.
Além disso, mostras ao teu ex q tás muito acima da outra q ele escolheu. Prova que és uma "Senhora". Será a tua melhor vingança!! Não desças à altura!!
Beijo e força

Olá Analu
O desprezo é a melhor "arma", eu sei, até agora não tinha nada que dizer sobre ela (não a conheço nem faço questão disso), só que desta vez fiquei chateada, principalmente pela atitude que ele tomou!
Além de que, questiono-me o que se passará daqui para a frente em relação à minha filha....
Eu temto sempre ser uma "Senhora" e deixa-me que te diga é muito bom, não para lhe provar nada a ele, mas simplesmente porque é assim que eu sou.

Beijos

Sophia, penso que ela (a namorada) está só a tentar exibir-se, a querer mostrar-te que tem uma óptima relação com a tua filha. Eu não o faria, confesso. Sempre evitei passar pelos meus enteados quando estivessem com a mãe, exactamente para não os colocar numa situação complicada (por eles até me cumprimentavam mas a mãe não ia gostar). Mas há pessoas para tudo...

Hoje vivi mais um dia marcado pela tristeza.
Há dias assim que temos que saber ultrapassar.

A vida profissional traz-me um enorme entusiasmo e quando chega a hora de partilhar tudo fica estranho.

As memórias, sempre as memórias...

Há muito tempo que não aparecias Fred... Espero que isso passe depressa. As memórias que não nos deixam avançar e ser felizes não são para trazer de volta ao presente!...

Memórias são isso mesmo memórias, é vida vivida, que já não está na tua mão. Foram boas? Agradece! Mas que elas não te façam agora a boca amarga. Sorri e agradece. Porque senão nem sequer consegues aproveitar o que tens agora.

Às vezes também sinto a falta daquilo que já tive... Um companheiro com um trabalho e nível de instrução muito idêntico ao meu, que me ajudava e compreendia em cada etapa. Agora tenho todo o esforço de re-apdaptação. Sei que preciso desses esforço agora, senão vou amargar... Como aquelas laranjas que caem de podres sem nunca terem amadurecido.

Vive intensamente o teu presente e ama muito quem tens agora ao lado. Força!

Fred,
aparece! Olha para o presente e para o futuro e deixa de olhar para o passado, principalmente se esse olhar te aviva antigas mágoas. Vá-lá tu a puxar por um lado, eu a puxar pelo outro, sempre em frente. Força!

Eu sou uma recem divorciada (faz na próxima 6ª feira 1 semana), mas o meu casamento já acabou há mais de 4 anos! Infelizmente vim a arrastar uma relação por ter ainda uma filha pequena e não querer tomar decisões que a pudessem vir a prejudicar...
Conheci o meu ex-marido já com 30 anos e casamos há 10. Ele é mais velho do que eu 16 anos e sempre nos demos muito bem, sempre fomos muito cumplices e muito amigos. Paixão, acho que nunca existiu, mas acima de tudo a nossa relação funcionava bem...até ao nascimento da minha filha que veio alterar tudo entre nós. Não conseguimos manter a nossa relação como casal, passamos apenas a ser pais, e eu para ele passei a ser a "cuidadora" da filha. Isto deve-se, penso eu, ao facto de ele já ter passado por um divorcio anterior em que os filhos eram muito pequenos e portanto com esta filha ele está a tentar redimir-se de "erros do passado.

A decisão de me divorciar tomei-a quando me reencontrei com um ex-namorado, o meu 1º, com quem namorei 5 anos e com quem estive quase a casar...Na altura só não o fiz porque era muito nova e achei que não tinha maturidade para assumir um relacionamento tão sério como um casamento. Nunca o esuqeci durante 20 anos e já há 9 anos que não nos viamos, mas ele também nunca me esqueceu. Voltei a apaixonar-me por ele, mas a história acabou de uma forma muito sórdida com a mulher dele a descobrir (ou melhor ex-mulher, porque ele está separado judicialemnte, embora viva com ela) e ele a optar por ficar com ela e ainda a humilhar-me através de mensagens dela enviadas para mim por mail a relatar pormenores intimos do nosso curto relacionamento. Agora sofro pelo meu divórcio e pela mágoa que sinto por ter confiado ingenuamente em quem não devia. As pessoas mudam muito em 20 anos...e eu quis acreditar que estava com a mesma pessoa que conheci e com quem fui muito feliz

bragança, parabéns pela tua coragem ao contares a tua história. Acima de tudo lembra-te que a pessoa com quem tens que viver 24h por dia és tu: não te julgues, mima-te, ama-te. Tiveste coragem, ao reencontrar um grande Amor de deixar tudo por ele. Se não arriscasses nunca saberias.
Querida... não deixes que ninguém te humilhe, bloqueia o email da senhora, nem queiras saber das mensagens.

Não te julgues! Força!

Obrigada pelas palavras de conforto...

Sei que o tempo tudo cura e que aquilo que não nos derruba só nos fortalece!

Tenho dias muito maus e outros um pouco melhores!
Pelo menos uma certeza eu tenho, é que esta história sórdida pelo menos serviu para eu crescer como pessoa...

Olá. O importante é isso mesmo, tirarmos as devidas ilações dos nossos actos. Aprendermos e crescermos!
E se te voltaste a apaixonar uma coisa é certa, não estavas bem nessa relação. caso contrário, não haveria espaço para outra pessoa.
Forçinha

:-)

Comecei a caminhar com segurança. Dois anos após o divórcio.

Ganhei a distância para perceber que nada se repete. O que foi bom já passou e não voltaria a acontecer. Por isso nos divorciámos.

Hoje vejo-me diferente. Olho ao espelho e vejo um homem que gosta de viver sozinho.
Amo a minha companheira de forma diferente daquela que amei a mãe dos meus filhos.

Com a mãe dos meus filhos construí uma relação como a dos meus avós: Para a vida toda!

Mas os tempos já não são esses e assisti à saida dela para os braços de um colega que entretanto a deixou.

Carregado de feridas comecei a vaguear. Chorava de raiva. Achava que tinha sido um marido impecavel e nada justificaria o que me aconteceu.

MENTIRA!

Sou possessivo de forma doentia. Nenhuma mulher aturaria isso.

Hoje aprendi a controlar-me porque também construí uma relação diferente: Não é para a vida e para além desta. É para o presente. E nesse presente tenho que dar o meu melhor porque senão a relação não terá futuro. Mas para além do meu melhor também deixei de abdicar daquilo que considero essencial para o meu bem estar: O meu espaço.

Sinto que me estou a descobrir com todos os meus defeitos. E a aprender a viver com eles. Deixei de me julgar um perfeito que tolera os defeitos dos outros. Hoje tenho defeitos e devo proteger os outros disso.

Espero ter ajudado quem teve a paciência de me ler.

TUDO DE BOM!