E de sexo podemos falar?

Ronaldices …

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Nasceu ontem e já está a ser cruxificado …

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1. As mulheres são como férias.
Não duram o bastante.

2. As mulheres são como a fruta.
Quanto mais envelhecem, ficam menos duras.

3. As mulheres são como o tempo.
Não podes fazer nada para mudá-lo.

4. As mulheres são como café.
As melhores são quentes, fortes e mantêm-te acordado por toda a noite.

5. As mulheres são como computador.
Difícil de entender e constantemente sem memória.

6. As mulheres são como publicidade.
Jamais acreditar em uma palavra daquilo que dizem.

7. As mulheres são como conta no banco.
Sem dinheiro não geram interesse. (Algumas tesas, são bem interessantes)

8. As mulheres são como pipoca.
Satisfazem-te, mas só um pouco.

9. As mulheres são como nevões.
Não sabes nunca quando chegam, mas sabes que são frias.

10. As mulheres são como fotocopiadoras.
Servem para a reprodução, mas muitas vezes encravam.

11. As mulheres são como estacionamento.
Todos os lugares bons estão ocupados, os outros são deficientes e se queres um "assim-assim" tens que ir para longe.
…

- Qual a razão de Deus ter criado o homem?
- Porque os vibradores não servem como black & decker.

- Por que preferem os homens as virgens?
- Por não suportarem críticas!

- O que assemelha clitóris e aniversários?
- Os homens não atinarem com eles.

- Por que fingem tantas mulheres o orgasmo?
- Por muitos homens fingirem os preliminares.

- Por que tão poucos homens vão para o Céu?
- Para não fazerem dele o Inferno!

- O que assemelha os homens à comida de microondas?
- 30 segundos e está pronta!

- Qual o nome da maleita que paralisa a mulher da cintura para baixo?
- Casamento.

- Que aconteceu à mulher que conseguiu entender os homens?
- Morreu de pasmo e não pôde contar o que soube.

- Por que têm os homens a consciência sempre limpa?
- Nunca a usam.

- O que acontece a um homem quando engole uma mosca viva?
- Fica com mais neurónios activos no estômago do que no cérebro!

- Por que criou Deus primeiro o homem e depois a mulher?
- As experiências são primeiro feitas em animais e só depois com
humanos!

- Por que gostam os homens de mulheres inteligentes?
- Pela lei da Física - opostos atraem-se!

- Qual a diferença entre os homens e a fruta?
- Um dia, a fruta amadurece.

- Por que são as pilhas melhores que os homens?
- Têm um lado positivo.

- Qual a diferença entre um caracol e um homem?
- Ambos se arrastam e acreditam que a "casa" é deles.

- Por que não pode um homem ser, em simultâneo, leal e inteligente?
- Porque seria mulher.

- Por que são necessários milhões de espermatozóides para fertilizar um único óvulo?
- Sendo os espermatozóides masculinos, negam-se a perguntar o caminho.

- Em que momento um homem perde 90% da sua inteligência?
- Quando fica viúvo.

- E quando perde os 10% restantes?
- Ao morrer o animal de companhia.

(in: [Apenas Administradores podem visualizar links]
)

Naturistas que não largam o pópó.
Será que limpam o rabo a uma folha de couve …
ou são papel-higiénico-dependentes?

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“vestir os nús” e despir os vestidos …

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“ … Empresa canadiana criou uma aplicação para acompanhar o lançamento da sua coleção de inverno. X-Ray permite aos leitores despirem os modelos do catálogo Moosejaw para assim verem a sua roupa interior. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

A insustentável leveza das gordas …
quando estão por cima.


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afogar o ganso …

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“ … Ignorando a presença de outras pessoas, um casal teve relações sexuais numa piscina pública da Colômbia.
A cena foi captada por uma pessoa que estava no local e começou a ser partilhada na Internet.
A dupla estava tão abstraída que chegou a mudar de posição durante o acto sexual. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Desbundando …

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É dos feios que elas gostam mais!

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Eu amo você …

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Paneleirices …

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“ … O terapeuta Richard Cohen garante que ao longo de 15 anos de terapia conseguiu que milhares de homens e mulheres que se sentiam atraídos por pessoas do mesmo sexo deixassem de o fazer.
Na sua página oficial, o autor confessa que ele próprio foi homossexual durante anos, mas que “com a ajuda de Deus”, conseguiu voltar a ser heterossexual. Agora está casado, tem três filhos, e vários discípulos que dão continuidade ao seu trabalho. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

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“… era gay … tinha um problema com o álcool, batia na mulher e tinha ligações a conhecidos mafiosos … Mas a mais chocante acusação envolve o seu suposto relacionamento com o mafioso Charles `Bebe´ Rebozo, com o qual tinha uma relação pública de amizade … “

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

… “reviver os laços de convivialidade da aldeia” alimentando a coscuvilhice.

“ … No café, logo de manhã, aparecem sempre duas personagens, dois cartoons com pernas, brincos e permanentes. A conversa deste duo catita é sempre a mesma: A Casa dos Segredos. Não se calam com "aquilo". Mas, atenção, estas senhoras não elogiam "aquilo", não se divertem com "aquilo", não são fãs daquilo. Nada disso. Estas guardiãs da moral e do gosto estão sempre criticar "aquilo", porque "aquilo", ao que parece, "é uma pouca vergonha". E todos os dias têm histórias novas que comprovam a irreparável pouca vergonha do fenómeno. Ontem, a fúria girava em redor de um fellatio que uma concorrente resolveu aplicar a outro concorrente . Uma profunda ignomínia, diga-se. Ora, apontar o dedo à óbvia incoerência das senhoras (se é mau, não vejam todos os dias) seria fácil demais. Apesar de tudo, existe uma explicação bem humana para aquela atitude hipócrita.

Há uns anos, vi um documentário da BBC (com John Cleese) que defende uma tese imbatível: o star system e os big brothers respondem a uma necessidade do homem urbano, a necessidade de reviver os laços de convivialidade da aldeia. Ao sair do campo para a cidade, o homem ocidental perdeu os laços de vizinhança, perdeu o contacto com rostos conhecidos. O dia a dia na cidade é um entra-e-sai de desconhecidos. O star system (cinema, TV, revistas) respondeu a este vazio. O famoso funciona como o vizinho de toda a gente, o elo de ligação entre átomos urbanos. Numa evolução recente, os big brother transformaram desconhecidos em famosos de aldeias mediáticas. E a Casa dos Segredos é isso mesmo: mais uma aldeia seguida pelas massas urbanas e suburbanas do país.

Portanto, aquelas duas senhoras falam mal dos concorrentes da Casa dos Segredos como se estivessem a falar mal dos filhos dos vizinhos da aldeia. Criticam a menina do fellatio com o empenho que colocariam na crítica à filha desnaturada do padeiro lá da terra. Mas, já que estamos aqui, gostava de deixar um conselho às minhas queridas vizinhas: experimentem sorrir para os vossos vizinhos reais, aqueles que estão no ali mesmo no café ou na rua, experimentem recriar - no bairro lisboeta - o ambiente da aldeia. Experimentem, que não dói. Ou, então, visitem mais vezes as aldeias, as reais. Falar mal da filha do padeiro lá da terra é um pouco mais engraçado do que dizimar a personagem do fellatio. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Tatuagens …

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Que Deus não te perdoe porque sabes muito bem o mal que fazes !!!

“ … O padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, no sul de Espanha, travou a celebração de um baptizado quando descobriu que o padrinho era homossexual e que estava casado pelo civil com outro homem, uma união que a lei espanhola permite. A família da menina de seis meses não se conforma e vai levar o caso para tribunal.
O padrinho é um ex-catequista, trabalhador da Cáritas, membro de confrarias e garante ser católico praticante. Mas os requisitos não chegaram para o padre Manuel García aceitar a escolha dos pais. A mãe da menina, Dolores Muñoz, garante que foram cumpridas todas as exigências feitas pela Igreja. “Perguntaram se os pais e padrinhos estavam baptizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensámos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. Ele cumpria as normas”, afirmou a progenitora, em declarações à imprensa espanhola.
Mas o facto do padrinho ser casado com outro homem bastou para o pároco Manuel García impedir a celebração e informar os pais que só baptizaria a menina se escolhessem outra pessoa. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links]

… campeão com as suas próprias mãos.

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“ … As empregadas de mesa do restaurante Les Princesses d'Hochelaga, em Montreal, no Canadá, foram proibidas de servir à mesa em topless pelo tribunal.
Desde 1998, ano de inauguração do restaurante canadiano, que o topless era 'vestuário' habitual das empregadas de mesa que lá trabalhavam e que desde a proibição viram as gorjetas descer para metade em relação aos valores habituais. E nem o facto de o dono alegar que o seu estabelecimento não recebia espectáculos eróticos, apenas mulheres atraentes a servir comida, serviu para demover o Tribunal. …”

( in: [Apenas Administradores podem visualizar links] )

Chamam-lhe “poliamor” ….

<iframe src="http://player.vimeo.com/video/23988620?title=0&byline=0&portrait=0" width="400" height="225" frameborder="0" webkitAllowFullScreen mozallowfullscreen allowFullScreen></iframe><p><a href="http://vimeo.com/23988620">Poliamor</a> from <a href="http://vimeo.com/user7123998">Zé Agripino</a> on <a href="http://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>

Boas entradas em 2012 …

e que os nossos desejos se tornem realidades …

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… e que saibamos ultrapassar pacientemente a crise !

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“ … Nunca nada é o que parece. Daqui de trás só uma tatuagem insinuante no meio das costas, rabo firme, ancas de catálogo, cabelo tão louro, tão liso, tão esvoaçante...

(Uma gaja boa deve ser isto.)

Calças de cintura descida e nem barriga e nem uma gordura abdominal e nem sequer umas pegas do amor. Daqui de lado mulher feita. Mas nunca nada é o que parece. Esta pessoa é o Francisco, mulher de catálogo, pernas rapadas para que a luz não o traia, cabeça de mulher num corpo de mulher com sexo de homem.

Dias antes de aparecer no tribunal, Francisco foi detido e levado para a esquadra. As circunstâncias insólitas da detenção levaram-no para as páginas de um jornal antes de ser julgado. “Transexual preso esconde 700 euros no ânus.” “Brasileiro evacuou maço de notas um dia depois de ser preso.” “O transexual de peruca loira.” “Maço de notas.” Radiografia. Ânus. Um desconhecido convertido em 1500 caracteres. Um caso de polícia transformado numa anedota intestinal.

Francisco, brasileiro de Campinas, cabeleireiro e doméstico, unhas metade brancas, metade azuis, nem sequer é acusado de um crime relacionado com ingestão de laxantes ou detenção de dinheiro em zonas corporais proibidas. Até porque estes crimes não existem. Mas as circunstâncias fazem com que neste julgamento, em que é acusado de detenção de arma proibida e dois crimes de injúria agravada, quer ele, quer os agentes da PSP testemunhas, se concentrem no episódio da casa de banho, embora ninguém de direito esteja interessado em saber se é verdade e porquê ou mesmo como é anatomicamente possível guardar 700 euros no rabo.

“Quando vim para cá no outro dia me deu uma dor de barriga e eu me caguei inteiro. Eles me deram laxante. Não acharam nada na radiografia no hospital, como escreveu o jornal. É mentira. Eu tinha dinheiro nas sapatilhas e não no ânus. Os polícias me humilharam. Até ligaram ao juiz a pedir autorização para a médica meter o dedo no meu ânus porque era a única maneira de ver se eu tinha o dinheiro, como eles acusavam.”

Francisco diz isto e chora. Perde o rímel, a compostura, a voz a fingir que é mais aguda.

Diz a acusação que o brasileiro de 31 anos foi apanhado na Morais Soares, em Lisboa, a empunhar uma faca de serra e que, já na esquadra, chamou a dois agentes da PSP “ladrões e gatunos”.

Francisco nega: está há dois anos em Portugal e nem sabe o que é um gatuno. A faca era de serra, sim, mas para cortar alhos e cebolas, e trazia-a na mala porque tinha sido acabadinha de comprar no chinês por 2 euros e 90. Tirou-a para se defender: passou ao lado de uma escola de línguas e foi insultado por miúdos e objecto de tiro ao alvo com escarretas por ser transexual. Teve medo. Tirou a faca da mala. Se nasceu homem é para morrer como um homem. A polícia apareceu. Algemou-o. Levou-o para a esquadra.

“Tinha 20 miúdos atrás de mim. Ser homossexual não é crime”, começa Francisco, antes de a voz começar a ficar mais grave e rouca.

“Eu ia defender-me como qualquer pessoa. Nasci homem, sou homossexual e fui tratado na esquadra como um cachorro. Um deles, o agente Carlos, deu um tapa na minha cara. Nem a minha mãe nunca me bateu. Me chamaram traveca. Eu só me ia defender como qualquer pessoa para não estragarem o meu corpo. Tenho 50 mil euros em plásticas. Não ia deixar ninguém me destruir, como acontece no Brasil, onde matam os homossexuais.”

A esta hora já meia sala está em choque, não com a exorbitância gasta em cirurgias plásticas, mas com o sofrimento de Francisco, que também sentimos mas não temos talento literário para transpor para aqui.

Se a emoção de Francisco não bastasse, o discurso confuso dos agentes que dizem tê-lo encontrado com uma faca na mão, a ameaçar pessoas, mas sem ar transtornado, serviria para compor o quebra-cabeças. O procurador encontrou um adjectivo simpático para classificar os testemunhos dos polícias: estapafúrdios. O tratamento dado na esquadra ao réu fez o resto. Nunca um episódio intestinal tinha sido determinante numa sentença na Pequena Instância.

Francisco não só foi parar à esquadra mas também ao hospital. Não estava doente, não pediu para ser tratado. Mas, depois de ter entrado e saído algemado da casa de banho e ter começado a perguntar onde estava o seu dinheiro, os polícias não estiveram com meias medidas: em primeiro lugar estava a sua honra. A honra de PSP acima de tudo, até em cima de um raio X para provar que o homem mentia e tinha ido à casa de banho esconder notas no orifício do recto.

Francisco não teve papas na língua a falar sobre o seu rabo e foi absolvido de todas as acusações. Os agentes saíram de rabo entre as pernas depois da rabecada do procurador do Ministério Público, que prometeu escrever uma carta ao comando-geral da PSP relatando ser “vergonhoso” e “inadmissível” “sujeitar uma pessoa a um raio X” com o exclusivo “propósito de humilhar” e “defender uma honra”, já que as notas e o ânus ou qualquer outro buraco do corpo nunca serviriam de meio de prova para o suposto crime que levara aquele homem à esquadra.

No fim todos sorriem com a decisão da juíza. Todos à excepção dos agentes, que não percebem como um homem que foi para uma casa de banho “cagar dinheiro” – coisa que todos dizem, mas pelos vistos ninguém viu – pode ser inocente de crimes que nada têm a ver com o que um corpo pode engolir. Francisco levanta o seu corpo de 50 mil euros, agradece a chorar e sai de cabeça erguida como um homem. Só ele sabe o tempo e o sofrimento que fazem uma mulher. …”

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“ … Para a meia centena de mulheres e homens, o destino era secreto até à altura em que a limusina estacionou junto a um palacete, na zona de Sintra. Elas usavam vestido de cocktail, e eles fato escuro ou smoking, um dress code obrigatório – tinham também máscaras venezianas, que lhes ocultavam a identidade. Para garantir a total privacidade dos participantes, foi-lhes pedido à entrada que entregassem dispositivos de recolha de imagens, como telemóveis. Cada uma das pessoas, entre os 23 e os 39 anos, pagara dias antes 1.500 euros, preço que incluiu cocktails e refeições com ingredientes afrodisíacos, servidos por mordomos. O convívio, ao som de música clássica e à meia-luz, durou até às 17h, altura em que começou a sessão de sexo em grupo, num salão e em várias salas mais privadas, até de manhã.
…
A troca de carícias íntimas começou logo ao jantar: os organizadores da festa pediram explicitamente à agência de escorts que escolhesse as suas mulheres mais desinibidas, para o ambiente ser descontraído, como se estivessem a conviver com modelos do evento. Entre vinho, whisky, champanhe e digestivos, deixaram que os homens lhes tocassem, depois despiram-se e algumas saltaram para cima da mesa. …
Na comunidade homossexual, o funcionamento é semelhante. Um conhecido empresário de Lisboa, que tem um apartamento na Avenida Infante Santo, organiza várias festas sexuais onde só participam homens. A angariação acontece através de uma rede de conhecimentos, ou por SMS e chats na Internet, e depois marca-se um encontro num café. Em Outubro do ano passado, perto de 15 homens, entre os 18 e os 30 anos, alguns deles modelos e actores de séries de televisão, juntaram-se no primeiro andar do loft. Tudo aconteceu na sala e no quarto. Só se descia à cozinha para ir buscar gelo para as bebidas alcoólicas ou poppers (substância de efeito relaxante usada para prolongar o prazer sexual), charros e cocaína. “Havia gente por todo o lado, nos sofás e nas camas. Podia-se consumir de tudo. Não era obrigatório haver sexo, mas quase toda a gente participou”, descreve V., um dos convidados, que ficou lá até de madrugada. Mesmo os que não quisessem entrar na festa podiam ver tudo. Estas orgias repetem-se com frequência. …”

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