É possível a reaproximação?

Nem consigo imaginar ter o pai presente na hora do parto. Como partilhar um momento tão intímo? Já não faz sentido para mim!

O mais irónico é que ele queria muito uma menina (já temos um menino) e agora descobri mesmo que é uma menina e ele ainda nem sabe! Na hora da ecografia e assim que o médico me disse o sexo desatei num pranto!! Um momento que deveria ser de felicidade para os 2 e nem posso partilhar com o pai...

Descobri que este foi o primeiro de muitos momentos dolorosos que me esperam!

Hoje de manhã outro momento doleroso: o meu filhote acordou a perguntar pelo pai e não mais se calou até ao colégio? Como explicar a um bébé de 2 anos?
O cúmulo do cinismo foi o pai levar uma moldura da parede com uma foto do filho para colocar na casa nova e mostrar a todos: "veêm as saudades que tenho do meu filho...o que gosto dele" mas fica 3 semanas sem perguntar por ele e sem o ver (mesmo que me quisesse evitar podia ir ao colégio vê-lo).

Que raiva....que ódio!

NRibeiro escreveu:

Sou atacada por milhões de pensamentos:
- qual poderá ser a ligação a um bébé do qual não se acompanhou nada;

A tua situação pode ser diferente da minha, o meu ex andava completamente aluado por outra pessoa, não se ligou ao bebé nem antes nem depois de ele nascer.

Citação :

- é suposto ir visitar-me como outra pessoa qualquer quando a bébé nascer?

Aconselho-te a deixá-lo assistir ao parto. Eu também não queria mas acabei por deixar porque percebi que não se trata do direito de pai, mas do direito do filho em ter o pai presente no seu nascimento. Um dia o teu bebé vai agradecer-te.

Citação :

- é suposto recebê-lo amavelmente, pelo bem dos meus filhos?

Pelo bem dos teus filhos, deves tentar ter uma relação o mais cordial possível com o pai deles, mas não tens de ser necessariamente amável com alguém que fez o que fez. Não te mostres triste nem submissa, mantém a cabeça erguida pois só assim ele vai respeitar-te.

Citação :

E eu? onde ficam os meus sentimentos? Ignoro-os?

Não podes nem deves ignorar os teus sentimentos, faz-te mal, desabafa com quem gosta de ti, vem aqui falar connosco. Mas não lhe dês o "prazer" de lhe mostrares afectada.

[quote]
- pode amar 2 filhos da mesma maneira quando o primeiro foi tão aguardado, amado e acompanhado nos primeiros anos de vida, e o segundo é tão desprezado?[quote] Não te sei responder. O meu ex faz realmente distinção entre os meus dois filhos, aquela que ele acompanhou e desejou e o outro. O futuro o dirá mas eu faço o possível para que ele se relacione com o mais novo. Pelo menos sei e o meu filho saberá que tentei.

Citação :

E FA, é possível ser feliz e dar o mesmo amor aos 2 filhos...somos suficientes?

Essa sei responder-te: claro que sim!! Acredita, o tempo é um grande amigo. E o amor aos nossos filhos - que não se divide, apenas se multiplica - é a nossa maior arma. Vale-te dela. Sê forte pelos teus filhos e por ti!

Com tudo o k passei não gosto de opinar pk ás vezes dámos por nós a fazer coisas k anteriormente não o fariamos.

Mas NRibeiro, esse homem não vale nada. Como é possivel abandonar-te? Ninguem é obrigado a ficar c quem n se gosta, mas existem várias maneiras de se levar a situação. Até como amigo isso n se faz.

Ao ler-te até o meu coração fica pequenino, pensa k ao menos irás sair mais forte e k tudo acontece por uma razão.

Não percas a fé, pk nem todas as pessoas são iguais.

Simples: já não é feliz e diz que é muito novo para estar agarrado a uma vida de infelicidade.

Não tenho nada para lhe oferecer, apenas responsabilidades, trabalho, alguém que por vezes tem de lhe chamar a atenção que tem de estar mais presente ou contribuir mais para a vida familiar...
Isso não é nada quando comparado com uma vida de despreocupações, liberdade para fazer o que quer à hora que quer, sem dar satisfações, possibilidade de ir trabalhar para o estrangeiro (como tanto queria) sem uma família que o prenda.

Depois dizem-me: "mas tens sorte pois diz que paga tudo a meias e podes ficar na casa"...a mim parece-me um preço bem baixo para diminuir o peso de consciência. Agora ainda tenho de tolerar o discurso: "Foi corajoso pois deixou ficar tudo para trás"!

Complicado...

Tempo... é de tempo que precisas...

Resumindo... uma criança

e cada vez se vem mais casos desses...

NRibeiro escreveu:

Simples: já não é feliz e diz que é muito novo para estar agarrado a uma vida de infelicidade.

O que ele vai um dia perceber é que teve a felicidade e a mandou pela janela.

Citação :

Não tenho nada para lhe oferecer, apenas responsabilidades, trabalho, alguém que por vezes tem de lhe chamar a atenção que tem de estar mais presente ou contribuir mais para a vida familiar...
Isso não é nada quando comparado com uma vida de despreocupações, liberdade para fazer o que quer à hora que quer, sem dar satisfações, possibilidade de ir trabalhar para o estrangeiro (como tanto queria) sem uma família que o prenda.

Não te minimizes assim. Quem, pelos vistos, não tem nada para te oferecer é ele.
Agora pode sentir-se nas nuvens, a curtir a vida, mas ele não vai ter sempre esta idade. Um dia vai olhar para trás e desejar ter construído um caminho, ter feito obra... que só desfez. É nos nossos, na nossa família que nos reconhecemos, reconfortamos e fortalecemos. Tu ficaste com a melhor parte. Não tenhas dúvidas.

Citação :

Depois dizem-me: "mas tens sorte pois diz que paga tudo a meias e podes ficar na casa"...a mim parece-me um preço bem baixo para diminuir o peso de consciência. Agora ainda tenho de tolerar o discurso: "Foi corajoso pois deixou ficar tudo para trás"!

As pessoas dizem sempre qualquer coisa... A ti deve importar o que te dizem a tua família, amigos e as pessoas que te querem bem.

Não sei se será assim, ou seja, olham para trás e pensam no que poderiam ter construído..
Não conheço muitos homens que pensem assim...aliás, a maior pater daqueles que se separaram parecem felizes, já constituiram novas famílias e convivem bem com a ideia de verem os filhos do 1º casamento de 15 em 15 dias.

A realidade é que pouco podemos fazer senão passar por esta dor que quase sempre é maior para aquele que foi abandonado, que não teve voto na matéria. Isto é algo que me foi imposto e que não posso alterar!

Se nós acabamos por nos recompor o que dirá daquele que estava tão ansioso por "saltar" da relação.

Quando penso em mim e só em mim penso: "quem me dera ter sido eu a terminar a relação, quem me dera ser eu a primeira a ultrapassar esta situação, quem me dera não me lembrar dele cada vez que sinto um pontapé da minha bébé...Quem me dera!!

Respondendo à minha própria questão: Não é possível a reaproximação!!

Que sentimentos tão contraditórios: se por um lado davo tudo por uma nova oportunidade, por outro sei que esta separação é o melhor para mim.

Ontem ao fim de 3 semanas sem dar notícias ligou a dizer que hoje queria vir buscar o nosso bébé para passar o final de tarde com ele!! Ai que ódio: é só ligar e já está!!

Perguntei-lhe como ficou tanto tempo sem ver o filho: 1º porque o carro estava na oficina, depois porque não tinha cadeirinha...enfim, desculpas! Mas disse-me que era problema dele e que eu não tinha nada a ver com isso. Repondeu que passava a ser meu quando o filho me perguntava pelo Papá.

Palavra puxa palavra disse-me que a decisão de se separar não foi tomada à 3 semanas, aliás que já me andava à um ano a avisar que as coisas não estavam bem! Fiquei chocada...então porque razão quando surgiu esta 2ª gravidez (e que não estava prevista) me disse que era o melhor que nos podia acontecer, e que já estava na altura de terum 2º filho? Sim, porque assim que descobri que estava grávida lhe disse que achava que era o pior timming (tanto a nível pessoal como profissional). Mas não, encheu-me a cabeça de sonhos de uma família grande e que tudo ia melhorar!
Razão: disse-me isto para que eu não abortasse!!
Essa decisão também tinha de ser minha mas com todos os prós e contras na mesa!!! POrque agora quem está grávida e sozinha sou eu!! Aliás, chega ao ridículo de dizer que está super entusiasmado com esta gravidez, só eu é que não!!
Claro que deve estar entusiasmado: no sossego da nova casa, sem me acompanhar às consultas/ecografias, sem viver com a angústia de como responder a um trabalho altamente exigente (em termos de horários) e dos 2 filhos pequenos... Assim é fácil estar entusiasmado...claro que continua sem saber que vou ter uma menina pois em 3 semanas nunca se seu ao trabalho de saber como estou!!

Para descrever o que sinto só tenho uma palavra: ódio...aliás 2 palavras: muito ódio

sair com dignidade de um casamento que não resultou ... é sempre melhor que nos submetemos a uma vida afectiva medíocre ,fazer o jogo de que tudo esta mal mas eu faço de conta que não vejo nem sinto ... é mau demais para resultar ... a vida é feita de decisões difíceis e de caminhos tortuosos ... temos que aprender a caminhar ,todos os dias ,mas sempre em frente ...

NRibeiro, reconheço as tuas palavras de revolta... Tambem ja me senti de certo modo assim.. As vezes ainda sinto isso...

Mas aqui no forum estamos todos prontos a ouvir e entender os teus desabafos... A dar-te uma palavra de conforto, um ombro amigo...

As palavras do tounessa são bonitas e reais...

É como diz a RSILVA é preciso aprender a caminhar, todos os dias, mas sempre em frente....

Quando leio o que escrevo anseio por essa vossa já conquistada tranquilidade!
A minha mãe diz-me que quando daqui a 2 anos quando olhar para trás já tudo me vai parecer tão distante...acredito, mas não nos podemos esquecer que estamos a falar de anos e não meses!! Isso parece-me um tempo insuportável.

Não me reconheço assim amargurada, com rancor mas domina a minha alma. Tenho vontade de lhe ligar e de lhe dizer tudo o que sinto para se sentir tão infeliz como eu...mas a verdade é que quem acaba sempre por sair magoada sou eu pois ouço o que não quero.

Tenho uma dor imensa porque não dou atenção nenhuma a esta gravidez desta menina que não tem culpa nenhuma...não me estou a reconhecer como mãe

Tounessa,
Agradeço as vossas opiniões pois de momento estou dividida entre Margarida e Leonor...o que vos parece

Adoro Leonor... a minha segunda filha é Maria Leonor

mas Margarida tambem é lindo...

Tens bom gosto

Ja perguntaste ao teu menino o que ele acha??

Ele gosta da barriga da mãe?? A minha filha mais velha tinha um ano quando vivi a minha segunda gravidez... Mas adorava fazer festinhas e por os brinquedos dela que davam musica na minha barriga... A outra mesmo antes de nascer ja era ciumenta...Assim que a irmã vinha para o meu colo a outra começava logo aos pontapes...

Querida, deixa essa amargura de lado e vive este momento lindo da tua vida...

Acho que ele ainda não entende (ou faz de conta que não entende)
Já lhe tentei explicar que a mana está na barriga mas ele parece que não liga...olha não sei.

Mas também tenho esperança que ele perceba melhor à medida que a barriga vá crescendo (estou com 5 meses e meio) mas como faço barrigas pequeninas penso que ele não percebe muito bem

A tua mãe diz que daqui a 2 anos tudo te vai parecer distante...

E eu digo-te a partir do momento que a tua menina nascer vais sentir-te muito mais calma e serena... E é tão lindo termos dois filhos com diferenças assim pequenas... ve-los brincar ... ver o amor de irmãos...

As vezes tenho dias pessimos, mas depois quando chego ao pe das minhas princesas passa tudo...

Não sentes falta de dividir preocupações e dúvidas?
De ter a quem contar como foi o teu dia ou que os vossos filhos fizeram um disparate incrível (e ao qual só os pais acham piada)?

Quando penso no momento do nascimento depressa me lembro que tenho de o deixar ir a casa visitar-nos e que um momento que deveria ser tão bom vai ficar carregado de tensão e nervosismo.

Já que não está na minha vida gostaria de eliminá-lo para sempre.

Tenho que dizer um cliché mas é a pura verdade: Nunca conhecemos verdadeiramente alguém!

NRibeiro escreveu:

Não sentes falta de dividir preocupações e dúvidas?
De ter a quem contar como foi o teu dia ou que os vossos filhos fizeram um disparate incrível (e ao qual só os pais acham piada)?

Quando penso no momento do nascimento depressa me lembro que tenho de o deixar ir a casa visitar-nos e que um momento que deveria ser tão bom vai ficar carregado de tensão e nervosismo.

Já que não está na minha vida gostaria de eliminá-lo para sempre.

Tenho que dizer um cliché mas é a pura verdade: Nunca conhecemos verdadeiramente alguém!

Eu acho que por vezes nem nos conhecemos a nós próprios quanto mais ao outro!!! Eu por vezes durante a fase do pré o logo após divórcio tive atitudes mesquinhas e de raiva que pensava que nunca teria...

A distância é boa nestas fases e impõe-te, põe regras. Mesmo que seja uma situação passageira impõe o teu espaço, se quer estar com o filho não é quando lhe dá jeito, entendes?

Tens que ser forte e lembra-te que ele tem direitos mas também obrigações.

Tantas vezes me arrependo de ter sido tão "mole" no inicio, tinha-me poupado a uma série de aborrecimentos.

Não te vou dizer que não se sente falta dessa partilha, porque estaria a mentir...

E não tenhas medo... eu quando me separei não tinha emprego, casa, nem dinheiro... tinha duas filhas, mts dividas, e uma grande depressão... entretanto passaram dois anos.... e tudo mudou para melhor

Mas és tão nova ... tambem has-de refazer a tua vida...

Foi o que aconteceu comigo... e as minhas filhas ganharam um paizão... e eu divido tudo com ele ... E somos tão felizes os quatro

Isabella,
De que modo foste "mole"?
Que tipo de aborrecimentos?
Não quero estar intrometida mas gostaria de saber como agir da melhor forma.
Ontem, quando me ligou a dizer que hoje queria vir buscar o filho de imediato lhe disse que não pois já tinhamos coisas combinadas...só na 5ªF. Não que seja verdade mas penso que não pode ser quando se lembra ou quando lhe dá jeito pois se bem o conheço já tem os dias todos planeados e 5ªF não é excepção! Vai perceber que ser pai também exige sacrifícios (e dos quais eu o poupava quando estavamos juntos).

Por isso mesmo lhe disse que se quer vir buscar o filho um dia durante a semana esse dia tem de ficar estabelecido porque:
- dá estabilidade ao filho (na minha opinião);
- porque me permite planear os dias;
- e perceber que nesses dias ele é o responsável pelo filho. Sim, porque vos posso garantir que nos dias que é ele a ir buscar o filho à escola tem que ir mesmo ou arranjar quem vá...tem de perceber a responsabilidade (que é minha e que mesmo durante todo o casamento foi minha).

Ás vezes ao querer proteger o nosso filho/a cometemos erros e penso que este foi um deles, ou seja, ao "tapar" os buracos do pai estava a colocar um peso extra nas minhas costas e desresponsabilizá-lo enquanto pai.

Por isso, não entende quando lhe explico o trabalho que dá criar um filho pu quando lhe explico como me prejudica na carreira ter que sair sempre com o timming contado sem ter com quem dividir essa responsabilidade.

alice.rosa,

O teu testemunho dá-me esperança. Acho que temos sempre tendência em pensar: "quem vai querer uma mulher trintona e já com 2 filhos?"
Eterna mania de nós mulheres nos minimizarmos

É verdade querida...

E a mim ouve um homem que me quis anoretica... deprimida... com duas filhas... sem emprego...sem dinheiro...cheia de dividas... sem auto-estima... sem amigos... enfim...

E é como diz o Barbosa ali no sofá... eles fazem-nos surpresas e nos rendenmo-nos... comigo foi assim.. muito lindo... muitas provas de amor... imensamente grandes...

E quanto ao teu filho, deve ser establecido logo de inicio quais os dias que o pai tem direito... deve ir buscar e entregar a criança nas horas estipuladas...
Acho que não devemos abrir precendentes disso... Por um lado a criança precisa de estabilidade e de rotinas... Por outro nos mãe temos direito à vida... As vezes os homens servem-se dos filhos para nos atrasar a vida ou para nos prender de certa forma...

O meu ex pensou que aundo o deixei ninguem me ia pegar... E ao principio achava que podia fazer o que queria... podia aparecer quando queria... não cumpria horas... não cumpria nada... Depois deixou de pagar a pensão de vez... Por elas fui condescendente... mas houve um momento que pus um ponto final... eu e as minhas filhas ja não o vemos ha quase 2 anos... temos 3 processos em tribunal... e ele ainda tentou chantagear-me... amedontrar-me... mas não conseguiu...

NRibeiro escreveu:

Isabella,
De que modo foste "mole"?
Por isso mesmo lhe disse que se quer vir buscar o filho um dia durante a semana esse dia tem de ficar estabelecido porque:
- dá estabilidade ao filho (na minha opinião);
- porque me permite planear os dias;
- e perceber que nesses dias ele é o responsável pelo filho. Sim, porque vos posso garantir que nos dias que é ele a ir buscar o filho à escola tem que ir mesmo ou arranjar quem vá...tem de perceber a responsabilidade (que é minha e que mesmo durante todo o casamento foi minha).

Tudo isso eu não fiz e sendo assim estás no bom caminho e pensar muito melhor que eu .
Eu, deixei ele vir cá a minha casa praticamente todos os dias depois do trabalho, por causa de uma promessa estúpida que fiz na altura da separação e porque o nosso filho era muito pequeno na altura. E arrependo-me porque ele vinha se não tinha jogo de squash ou futebol, o seja quando lhe dava jeito, não avisava se atrasa-se e ainda tinha que ouvir ele aqui ao telefone a combinar saídas e afins... Fui uma verdadeira idiota! Ele não tinha casa na altura e eu sujeitei-me. Não faças isto, é um erro, e ele tomam tudo por garantido. Quando ele arranjou casa (uns 6 meses depois) obriguei-o a leva-lo e tirei-o da minha casa, mas teve que ser depois de muitos aborrecimentos. Mas sujeitei-me a uma situação idiota, foi um erro de principiante e de querer um pai próximo para o meu filho e ele sentia-se feliz, vinha ver o filho e ia à vida dele de solteiro.

Mas estou a ver que contigo é diferente e ainda bem! E o vosso filhote também é maior.

Sim, mas com a bébé que vai nascer provavelmente vou ter problemas semelhantes...

O que faço?
- se não o deixo vir visitar a bébé
- se o deixo vir, deixo que me magoe e a minha recuperação nunca mais começa.

alice.rosa,
faltava estabelecer horas de entrega...ainda não tinha chegado aí!
Estou a habituar-me diariamente pois afinal tudo é novo para mim!!