A luta de querer/poder continuar a ser pai após o divórcio!

obrigada ms;tens razão, mais vale só q mal acompanhada!Alice,é isso que eu vou fazer colocar tudo no papel! Quanto o ir buscar á escola, decidimos para o bem dela que era melhor assim, pelo menos ve o pai todos dias!

Aceita o que ele propôs, melhor pouco que nada!
Entretanto pode ser que ele mude com o tempo. A esperança é a última a morrer e sabes, os miúdos têm maior poder de encaixe do que pensamos e além disso, eles conseguem milagres a mudar o interior das pessoas.
Força [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Há homens k nao valem mesmo a pena...

Aninhas.. olá!!

Que fazes? Aceitas...

Nao tens como obrigar alguem a estar mais com a criança do que esse alguem quer.

Lembra-te que a responsabilidade de criar relação com os filhos é de cada um dos progenitores...

Ele terá a relação com ela que quiser e for capaz de criar.

Vê isso pelo lado positivo.

Quanto ao resto é nao stressar... a vida está aí para ser vivida.

Um abraço

Abraço

Aninhas bem vinda ao clube das MÃES/PAI ...alias eu acho que já cá pertences desde que ficaste gravida da tua filha ,mas só agora estas a tomar consciência da situação ...
olha a conversa do senhor é mt parecida com a conversa do pai das minhas filhotas ...
não te admires que ele cada vez se afaste mais e venha sempre com desculpas para não ver a filha e estar sempre ocupado para não estar presente quando seria de esperar ...
ainda bem que a tua filhota tem uma mãe a 100%...
assim não terá falta de amor e carinho e de tudo o resto ...
olha o pai das minhas ainda não me mandou os dinheiro que disse que mandava para os livros da escola ... por ele a menina ainda andava na escola sem livros ...no entanto o senhor tem uma mansão e anda de Mercedes ,como vez faz mais quem quer que quem pode ... emfim ...
palavras para que é mais um pai-sapo ... força linda ... tu és capaz ...
um bjoca ...

Aninhas, parece mesmo que é apenas pai biológico! Não o podes obrigar a ter uma relação com a filha, porque isso é exclusivamente responsabilidade dele! Mas tb não te podes comprometer a ficar sempre com a menina, afinal ela precisa de ter uma relação com ele, apesar dele não o desejar.

É um direito dos filhos a relação com os progenitores e não o contrário!(embora muitos pensem que o direito é dos pais)

Em relação à parte financeira, tens que ter especial atenção, e passo a explicar: a pensão de alimentos é para fazer face à alimentação, calçado, vestuário, água, gás luz etc, por isso tens que fazer as contas se o valor proposto é o suficiente.

Relativamente às despesas médicas, medicamentosas, escolares e extracurriculares, o mais normal é serem a dividir pelos dois, e digo-te que são muitas! Podes é propor que a pensão seja mais alta mas já com tudo incluído(assim não andarás com contas todos os meses), mas terás que fazer muito bem as mesmas para não ficares a perder muito.

por isso precaução agora, acima de tudo!

Rsilva,obrigada pela força!!!Considero-me sim uma mãe a 100%, e agora vejo que apesar dele estar comigo sempre fui mãe e pai!!!!!

Sabes Adelaide, não posso pedir mais do que aquilo que ele está a oferecer.porque embora ele seja sócio do pai, no papel está como empregado de escritório e a descontar sobre o ordenado minimo,embora receba muito mais do dobro!!!!

Está a fazer as coisas de maroto!!!!!!!!!!Mas, ás minhas filhas não lhes vai faltar nada , se Deus quizer!

Obrigada a todos deste forum, pela ajuda dada e pelo carinho demonstrado!
Existem aqui mulheres de muito valor! Que apesar dos enormes problemas estão a dar a volta por cima!!!

Citação :

Sabes Adelaide, não posso pedir mais do que aquilo que ele está a
oferecer.porque embora ele seja sócio do pai, no papel está como
empregado de escritório e a descontar sobre o ordenado minimo,embora
receba muito mais do dobro!!!!

mais uma situação que me é familiar ...
pois esta atitude demonstra bem a pessoa com quem estamos a lidar ...
enfim...
Aninhas força , eu sei que tens um caminho árduo para percorrer ... mas tu és capaz ... um abraço ...

Hoje telefonou-me, a perguntar se concordava com tudo aquilo que me propos! Eu disse que sim, para me enviar por email tudo escrito para eu ver melhor! Vamos assinar os papeis do divorcio para a semana!

A nossa filhota faz 5 anos na segunda, não quer estar na festinha dela na escola, pois vai festejar os anos no Infantario com os amiguinhos!

É a vez da mãe dele a ir buscar a escola e a levar para casa deles, então faz ela um bolinho e cantam-lhe os parabens! Os avós paternos e o pai! Ás 18.30h ja a vou buscar, volta a festeja-los em casa dos meus pais, com os meus avos,e a minha outra filha! 3 festas no mesmo dia!! Ela claro vai ficar euforica!!

Dentro de 15 dias fazia 4 anos de casada!!!

Bom dia,

apesar de ele só descontar sobre o OMN, creio que tudo o resto tb é para ser levado em conta(consulta o tópico Nova Lei do Divórcio), o Tounessa tem colocado posts exactamente sobre esta matéria.

Por isso não desarmes, é um promenor apenas!

Luta por melhores condições para a filhota, afinal como mães temos tb essa obrigação e dever!

Fica bem

Olá,

Alguém me sabe informar acerca de constituição forçada do arrendamento da casa de família?

Só acontece em caso de divórcios ou também para uniões de facto que terminam?

Boa tarde a todos.

Gostaria de vos colocar a seguinte questão:
Um pai que tenta contactar o filho mas não consegue. A mãe mudou-se para local incerto, não revela morada nem contactos. O pai recorreu ao tribunal e espera solução, mas enquanto o tribunal resolve e não resolve, o tempo passa sem que o pai consiga contactar o filho. A única hipótese que tem é contactá-lo através de familiares, da escola, dos amigos.

O que fariam no lugar deste pai? Esta luta por contactar o filho pode ser considerada assédio aos familiares e amigos? Caso o faça através da escola, estará a expôr o filho perante professores e colegas?

Obrigada

Olá Madrasta, sinceramente essa vossa situação não é de desejar a ninguem.

Tenho um grande amigo meu que passou por algo parecido, sem no entanto chegar a esse extremo. Quando a mãe das meninas as afastou do pai, ele tentou tudo para manter o contacto com as filhas, principalmente através da escola. Ao fim de algum tempo a mais velha, na altura com 9 anos, começou a reagir mal aos contactos com o pai (fruto do que ouvia em casa da mãe)... com o passar do tempo foi o pai que deixou de contactar as filhas, porque elas ficavam muito alteradas de cada vez que ele ia à escola... a justiça demorou 2 anos, até que o pai começou a ver as filhas na presença duma assistente social.

Foi muito dificil para o pai viver tudo isso... a parte boa é que hoje em dia, cerca de 5 anos depois destes acontecimentos, as meninas adoram o pai e o pai e a mãe mantêm uma boa relação.

No vosso caso particular e num registo muito pessoal, penso que o pai deve fazer todos os esforços para conseguir contactar os filhos... no entanto têm que manter a cabeça fria e alguma distancia, para perceberem se esses contactos estão a prejudicar as crianças...

O que acho mesmo lamentavel é existirem mães/ pais que sujeitem os filhos a estas situações... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Espero que resolvam tudo o mais rapidamente possivel.

Olá MaryS.

A vontade do pai é esgotar todos os meios possíveis. Os meninos estão fora do país, mas há familiares maternos e alguns amigos que os contactam com frequência, sabem a sua morada, etc. Da família da mãe teremos poucas respostas, mesmo assim, quem sabe, um tio, uma prima que veja a situação com outros olhos. Os amigos estão avisados pela mãe dos meninos para não darem qualquer informação, não sabemos se devemos pressionar ou não. Também compreendemos o lado deles, não lhes cabe a eles dar qualquer informação. Na escola, receamos que uma tentativa de contacto exponha os meninos perante professores e colegas, e se sintam melindrados por isso.

É dífícil decidir...

Uma situação diferente:

Mãe que abandonou (digo "abandonou" porque simplesmente desapareceu e demitiu-se do papel de mãe, esposa etc) o filho quando este tinha uns 2, 3 anos e sem prévio aviso, essa criança ficou a cargo dos familiares próximos, pai, avó paterna.

Anos mais tarde, digamos 10 anos depois, reaparece com pseudo-remorsos e chorando lágrimas de crocodilo. A família vive onde sempre viveu, ELA é q desapreceu. Ela é que arranjou forma (ilicitas, na maioria) de ganhar com a (ausência) de partilhas de dvórcio.

O Tribunal? Permitiu à "mãe" visitar e perturbar a vida de uma criança durante 1 ano. Para desaparecer outra vez.
Mais: a morada q ela deu no Tribunal é falsa. Sim, falsa, ela não vive lá. Os familiares paternos da criança foram confirmar. "Casa roubada, trancas na porta". Eles já conhece a peça que ela é.


Por isso digo, força, pertuba se tem de ser. Essas crianças sairam ilegalmente do país sem consentimento do pai. Sem consentimento do Tribunal.
Bolas, não se trata de umas férias, é emigrar! É fugir.

Vocês só querem manter o contacto.

Desculpa a exasperação, mas este assunto tira-me do sério!


Se eu tivesse coragem ou a canalhice, tb o fazia. Só eu e o meu filho [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] .


Beijos

O pai quer contactar o filho, mas não o quer fazer à custa da sua dor, ou mal-estar.

A minha pergunta é: acham que o filho se sentirá bem ou mal por ser contactado pelo pai através da escola por exemplo?

Madrasta,

Só vao saber isso depois de tentar, mas à partida nao vejo nenhuma razao para que a criança se sinta mal por ser contactada e/ou visitada pelo pai na escola.

Parece razoavel que a direcção da escola seja posta a par da situação e que sendo um terreno neutro, possa ser usado para que o pai contacte com o filho.

Isto pode ser feito de uma forma discreta, nao causando constrangimentos ou "visibilidade" excessiva.

Tambem nao me parece que possa ser considerado assedio usar a proximidade de familiares e amigos para saber alguma coisa do filho.

Apesar de provavelmente haver uma segunda versão desta historia (como de todas), se os familiares e amigos forem equilibrados e se preocuparem com o interesse da criança, podem e devem ter um papel de ajuda para a resolucao do caso.

Boa sorte nessa vossa luta.

Abraço

Mario escreveu:

Madrasta,

Só vao saber isso depois de tentar, mas à partida nao vejo nenhuma razao para que a criança se sinta mal por ser contactada e/ou visitada pelo pai na escola.

Parece razoavel que a direcção da escola seja posta a par da situação e que sendo um terreno neutro, possa ser usado para que o pai contacte com o filho.

Isto pode ser feito de uma forma discreta, nao causando constrangimentos ou "visibilidade" excessiva.

Tambem nao me parece que possa ser considerado assedio usar a proximidade de familiares e amigos para saber alguma coisa do filho.

Apesar de provavelmente haver uma segunda versão desta historia (como de todas), se os familiares e amigos forem equilibrados e se preocuparem com o interesse da criança, podem e devem ter um papel de ajuda para a resolucao do caso.

Boa sorte nessa vossa luta.

Abraço

Faço minhas as suas palavras, agora q já estou mais calma. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Por vezes temos de fazer das tripas coração e abdicar do que nos pertence, sempre por amor à criança.
É um pouco como encarnar na mãe da sentença de Salomão.
([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link])

Com a ida para o estrangeiro, a situação por ser mais grave.
Primeiro, porque o Tribunal poderá ser impotente para ordenar o regresso da criança, como se pode ver aqui [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Segundo, e mais grave ainda, o regresso à força da criança poderá causar-lhe graves danos.

Não fazer nada, poderá levar a criança a pensar que o pai deixou de se interessar por ela.
Usar essas artimanhas para contactar com ela, poderá criar-lhe um estado de ansiedade que lhe será prejudicial.
Pode ser realmente complicado!

Se se conseguir, mesmo por linhas travessas, que a criança saiba que o pai está preocupado com ela, que está com saudades, que está sempre de braços abertos para a receber, isso é muito importante. É que os filhos crescem e amanhã são eles quem escolhem com quem querem estar.

Atentas as circunstâncias, acho que o pai deve investir mais no futuro próximo do que no presente imediato.

As crianças, muitas vezes nestes assuntos, são mais adultas que os seus pais. Basta ler o que diz uma psicóloga da tristemente célebre Esmeralda: a menina "está a transformar-se numa cuidadora de adultos", ao "gerir de forma cuidadosa os relacionamentos, por forma a não magoar os adultos".
( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] )

Pois, estou com o Tounessa "acho que o pai deve investir mais no futuro próximo do que no presente imediato"... isto porque se a mãe levou os filhos para o estrangeiro, o que não lhes terá dito acerca do pai?
Sendo ela que está com eles todos os dias... a cabeça deles deverá estar cheia de ideias... da mãe!!!! É natural que os filhos estejam a tomar as dores da mãe... e que por isso rejeitem o pai.

Juro que não entendo estas mães que optam por magoar os ex's sem perceberem o mal que estão a fazer ao filhos!!!

Esse acordão deixa-me "doente"...

O desejo do pai é falar (simplesmente falar) com o filho. Saber se está bem, se está feliz, se fez amigos, dizer-lhe que pensa nele todos os dias, que tem saudades, que o quer abraçar. Tão simples quanto isto. O tempo passa, e sem nenhum sinal do pai, a criança acredita que o pai parou de lutar por ele

Ola, sou nova aqui e também sou madrasta, de uma menina de 3 anos.
O que tu aqui descreves parece-me ser um caso de alienação parental.
O meu namorado também é vitima desta patologia, e anda a receber apoio através de uma associação que se chama pais para sempre. A alienação parental consiste em programar os filhos a odiarem o pai (ou mãe).
Infelizmente daquilo que nos temos vindo a informar, nem a sociedade, nem a justiça estão sensibilizadas para este tipo de situações, desconhecem-na, ignoram-a, o que nos deixa sem armas para lutar. Resta-nos esperar que mudem... ou evoluam, se calhar esta é a palavra mais correcta. Entretanto pais perdem filhos e filhos perdem pais. Orfãos de pais vivos, como diz a propria associação.
Boa Sorte

Ola NAlmeida, só uma pessoa muito mal formada pode fazer dos filhos uma arma de arremesso contra o outro.
Incrível como algumas mulheres não entendem que os únicos prejudicados são os filhos, não o outro.
Mas a raiva obceca-as a tal ponto de não verem nada.
E isto não é um ataque às mulheres, apenas falo nelas porque no caso dos filhos, são elas que ficam com a custódia dos filhos, logo, são as que podem fazer uso disso como vingança pela decisão do outro.
Tens de ter paciência, tenta gerir a situação sem entrar em grandes conflitos, pelo bem dos teus filhos.
Um dia isso tudo passa, mais que não seja porque ela arranja outra pessoa.
Forçinha.