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 Estudos sobre DIVÓRCIO

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Estudos sobre DIVÓRCIO Vide
MensagemAssunto: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Out 27, 2009 11:57 am

Epa, algumas destas conclusões não são muito abonatórias para a maior parte dos usuários aqui do FD... silent


Uma pesquisa britânica afirma que o segredo para os homens terem um casamento feliz e duradouro é escolher uma esposa mais inteligente e, no mínimo, cinco anos mais jovem.

Essa combinação, segundo os pesquisadores da universidade britânica de Bath, é a que tem maior probabilidade de dar certo no longo prazo, especialmente se nenhum dos dois tiver sido divorciado no passado.

O trabalho foi publicado na revista científica European Journal of Operational Research.

Os pesquisadores entrevistaram mais de 1,5 mil casais casados ou em relações estáveis. Após cinco anos, eles checaram quais casais ainda estavam juntos.

Fatores objetivos

Os cientistas descobriram que, em casos onde a esposa era mais velha que o marido em cinco anos ou mais, as chances de divórcio aumentaram para três vezes.

Se a diferença de idade é invertida - com o homem mais velho do que a mulher - as chances de sucesso no casamento aumentam.

Outro fator é o grau de educação da mulher. Quanto maior a escolaridade da esposa, maiores são as chances de o casamento durar, segundo a pesquisa.

Os casais em que nenhuma das pessoas foi divorciada também teriam mais chances de ficarem juntos por mais tempo. Mas casais em que apenas uma das pessoas foi divorciada são mais instáveis do que casais em que os dois já foram casados antes.

Para Emmanuel Fragniere, o pesquisador que conduziu o trabalho, homens e mulheres escolhem seus parceiros "com base no amor, atração física, semelhança de gostos, crenças e atitudes, e valores em comum", mas fatores objetivos - como idade, educação e origem cultural - também podem ajudar a diminuir os casos de divórcio. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.


Fonte: [Apenas Administradores podem visualizar links]


Última edição por Admin em Qua Dez 16, 2009 10:40 am, editado 1 vez(es)
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Nocas
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 3:51 am

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] hummm!!!
A nossa história diz-nos q não se deve confiar nos bifes!!!

Por isso...
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Just
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 4:06 am

Esses estudos devem ser daqueles que servem mais para justificar os empregos de quem os fez que outra coisa.

Por ai, então eles dizem que se a mulher for pouco inteligente, temos maiores probabilidades de divórcio? Só falta dizer que a culpa é delas?

Então se ela for mais inteligente, consegue fazer crescer o adolescente com quem se casou, mudar a forma de ele se comportar, evitar as traições, o desinteresse?
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browneyed girl
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 4:20 am

Não. Não consegue.
Vai arranjar n coisas para fazer para satisfazer a "fome de saber/aprender" ... pintar, escrever, criar coisas que nunca ninguém fez ... e ficar cada vez mais longe do menino ... que cada vez mais se vai afastar porque passa a ter complexos de inferioridade - que jamais admitirá - e um belo dia ... olha! nós já não somos ...nós.

Ahhhh ... pois é!
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DH
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 8:31 am

Eu devo ser a excepção desse estudo. O meu ex-marido era mais velho (mais de 5 anos) e eu tenho formação a nível superior (doutoramento). A verdade é que há bastantes factores que influenciam as relações, e não tanto a idade ou o nível de escolaridade da mulher...

Nós éramos, sem dúvida, um casal equilibrado em muitas coisas, mas há tantas variáveis...
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Nocas
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Nocas

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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 8:33 am

Eu diria, demasiadas DH, demasiadas variáveis... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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dulia
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 8:56 am

Decididamente cada casa é um caso. Acho mesmo k se começa bem qdo os dois tem a mesma maturidade emocional e crescem em conformidade.
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Ana O
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Out 28, 2009 6:39 pm

Pronto está explicado.. eu sou mais velha sete anos que o ex...
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tounessa
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQui Dez 10, 2009 4:14 pm

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Existem profissões com maiores taxas de divórcios ou separações do que outras. Um estudo que será publicado no "Journal of Police and Criminal Psychology", e citado pelo "The Guardian", fez uma lista com as profissões com maior probabilidade de divórcio. O autor do estudo, Michael Aamodt, concluiu que as profissões que exigem mais contacto físico mas também as mais stressantes são aquelas que apresentam maiores taxas de divórcio. Para realizar o estudo, Aamodt analisou várias características como a idade, o salário, o género ou a raça para avaliar a probabilidade de divórcio entre as diversas profissões.

Lista da probabilidade de divórcio por profissão:

1. Dançarinos e coreógrafos: 43.05%
2. Empregados de bar: 38.43%
3. Massagistas: 38.22%
4. Enfermeiros, psiquiatras e assistentes de saúde: 28.95%
5. Artistas e actores, desportistas ou relacionados: 28.49%
6. Paquetes e recepcionistas: 28.43%
7. Operadores de Telemarketing: 28.10%
8. Empregados de mesa: 27.12%
9. Empregados de limpeza ou empregadas domésticas: 26.38%
10. Chefs: 20.10%

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Ora aqui está um estude de se lhe tirar o chapéu.
Bem me queria parecer que, nos padres, a taxa de divórcio é (quase) nula.


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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer maio 04, 2010 6:40 am

''É possível divórcio sem traumas''
Apesar de ser visto como um evento inevitavelmente traumático para os filhos, o divórcio não precisa ser um bicho de sete cabeças, diz a psicóloga Maria Dolores Cunha Toloi. Como assistente de perícias psicológicas no Tribunal de Justiça de São Paulo, ela vivencia há 15 anos o cotidiano das brigas familiares.
Em seu doutorado, ela buscou entender como os "filhos do divórcio" compreendem e enfrentam esses conflitos conjugais. A pesquisa, com adolescentes entre 13 e 16 anos, deu origem ao livro Sob Fogo Cruzado. Conflitos Conjugais na Perspectiva de Crianças e Adolescentes. Mais que a separação em si, diz ela na entrevista a seguir, é o alto nível de conflitos entre os pais o grande causador de danos cognitivos e psicológicos nas crianças.

O que mais lhe chamou a atenção na pesquisa com os jovens?
O alto nível de agressividade e a tolerância existente nas famílias de classe média a essa agressividade. É o mesmo nível de violência - psicológica, verbal e física - que vejo nas perícias judiciais. Muita chantagem emocional, muita ameaça. Entre os pais e entre pais e filhos. Foi um descortinar da violência na classe média. Os jovens, como a maioria das pessoas, associam conflito à violência. Mas uma coisa não tem necessariamente a ver com a outra. Conflito é inerente ao ser humano, todos temos conflitos pessoais e nos relacionamentos. A violência é a maneira como alguns lidam com o conflito. Quanto maior a relação hierárquica entre as pessoas, maior a tendência à violência. Quando pai e mãe têm relações mais igualitárias, o nível de violência é menor.

É possível para os filhos saírem ilesos de um divórcio?
De um divórcio, sim, mas de uma relação com alto nível de conflito, não. Antigamente, o divórcio era visto como um evento sempre traumático para a criança, que causava efeitos deletérios para o resto da vida. Pesquisas sugerem hoje que, embora o divórcio cause uma série de crises na família - como declínio econômico, eventos estressantes, problemas de saúde dos pais -, em cerca de dois ou quatro anos todos se adaptam ao novo sistema. O problema, na verdade, não é o divórcio. As pesquisas sugerem que o alto nível de conflitos entre os pais e o padrão de resolução desses conflitos é a causa de grandes danos cognitivos e emocionais nos filhos. E o dinheiro é a principal causa.

O que significa alto nível de conflito?
O conflito começa com a discórdia verbal, que é normal em todos os relacionamentos. No nível seguinte vem a violência verbal, depois abuso psicológico, violência física e sexual. No Judiciário, quando o nível de conflito é alto, costuma ocorrer o que chamamos de síndrome da alienação parental, cada vez mais comum no Brasil.

O que é essa síndrome?
Em geral acontece no contexto materno, pois na maioria dos casos a guarda fica com a mãe. Ela vai doutrinando a criança contra o pai. A criança começa a se recusar a vê-lo. Isso num nível leve. No moderado, a mãe começa efetivamente a impedir a criança de ver o pai. Diz que ela está doente, inventa mil desculpas. Nos casos mais graves, a mãe chega a fazer denúncias falsas de abuso sexual. Isso faz com que o juiz suspenda as visitas até que a família passe por uma avaliação psicológica. Mas isso demora. Seis meses ou um ano na vida de uma criança é muito tempo. Ela vai se distanciando do pai. Nesses casos o Judiciário precisa intervir, pois a mãe tem uma patologia, uma personalidade psicopática.

Quais danos esses conflitos podem causar às crianças?
Problemas como baixa autoestima, depressão, dificuldade de confiar em si mesmo são comuns. Pais que brigam muito tendem a brigar mais com os filhos. Essas crianças acabam com uma visão negativa dos relacionamentos, com medo de se entregar. Filhos de pais divorciados têm mais chance de se divorciar também. Outro problema é a perpetuação da violência, pois eles reproduzem o modelo de resolução de conflitos que aprendem na família.

Como evitar que as crianças sejam afetadas?
No Judiciário analisamos o divórcio em relação aos fatores de risco e de proteção para os filhos. A idade da criança, por exemplo, pode ser um aspecto de risco, mas se ela tem uma mãe maravilhosa, que atende a todas as suas necessidades e não mistura a conjugalidade com a parentalidade, isso compensa a idade. Esses fatores abrangem questões genéticas, o perfil psicológico da criança, os recursos emocionais que os pais possuem para lidar com as mudanças, o nível socioeconômico da família após a separação. Drogas podem ser um fator de risco, como para qualquer criança. Abandono, maus-tratos, negligência. É preciso avaliar quem é a figura de apoio na casa para a criança. Ser for o pai, por exemplo, não seria aconselhável a guarda ficar com a mãe. O ideal seria a guarda compartilhada.

Existe uma idade mais crítica?
Sim, entre 6 e 9 anos. Na maioria dos casos, a criança perde o contato com um dos genitores após o divórcio. Nessa faixa etária, ela já tem uma ligação afetiva muito forte com esse genitor e sabe que isso vai mudar, mas não tem controle da situação, não sabe como vai acontecer. Tudo depende de como os pais conduzem o processo.

Há um sistema de guarda mais indicado ou varia caso a caso?
Varia sempre. Quando os casais têm baixo ou médio nível de conflito, o melhor é a guarda compartilhada. Mas, quando o nível de conflito é alto, isso fica inviável.
Estadão
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jul 06, 2010 8:54 am

Cuidado com as más influências! Tenham medo, muito medo... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Divórcio é como uma doença contagiosa

Um estudo feito por cientistas britânicos revela que o divórcio é como uma doença contagiosa, que se propaga e espalha pelas famílias, locais de trabalho e grupos de amigos, noticia o «Daily Mail».

Se um amigo próximo se separar, as hipóteses de divórcio aumentam em 75 por cento, de acordo com a pesquisa. Os cientistas acreditam que as separações em grupos de amigos forçam os casais a questionar a sua própria relação.
As conclusões resultam de um estudo continuado de mais de 12 mil americanos a viverem em Framingham, desde 1948. Os investigadores acreditam que todos os divórcios causam agitação nos amigos, família e colegas de trabalho.
A investigação também sugere que conhecer muitas pessoas divorciadas pode ser prejudicial ao casamento. Os cientistas concluíram também que o facto de haver crianças no casamento não tem qualquer impacto na redução da probabilidade de divórcio.
In: tvi24


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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyDom Jan 23, 2011 2:09 pm

Alcoolismo apressa divórcio, diz estudo.
Quem abusa do álcool demora mais para se casar. E, depois da união consolidada, divorcia-se mais rápido. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, que analisou o consumo de bebidas e as relações matrimoniais de mais de 5 mil pessoas.

Segundo o advogado Gustavo Bassini, vice-presidente da Associação Brasileira dos Advogados de Família (Abrafam), o abuso de álcool e outras drogas é um problema também para os casais do País. “É um dos principais motivos de divórcio. E, nos últimos quatro ou cinco anos, percebi um aumento de até 300% em casos desse tipo”, diz.

De acordo com a pesquisa, a dependência entre as mulheres está associada a um risco 23% maior de não se casar até os 30 anos - para os homens, esse índice é de 36%. Quando casados, homens e mulheres alcoólatras têm duas vezes mais risco de se separar. O levantamento também constatou uma proporção maior de homens com o problema: 23%, contra 8% de mulheres.

A pesquisadora Mary Waldron, uma das autoras, afirma que esse é o primeiro projeto relacionado ao assunto que analisa uma gama tão variada de faixas etárias. No início do recrutamento, em 1980, os voluntários tinham entre 28 e 92 anos. Eles foram acompanhados por cerca de 10 anos.

Bassini conta que 25% dos casos de divórcio atendidos em seu escritório de advocacia estão relacionados ao consumo abusivo de álcool e drogas por um dos parceiros. Em 80% das ocorrências, o parceiro problemático é o homem. Em situações como essa, a separação acaba em briga judicial.

“Após várias tentativas de curar o cônjuge e internações em clínicas, a mulher acaba desistindo do marido.” Então, entra com o pedido unilateral de divórcio e, muitas vezes, a outra parte nem responde ao processo. “Nessa fase, a pessoa não tem interesse em nada a não ser consumir a bebida", destaca.

Para a psicóloga Vânia Patrícia Teixeira Vianna, da Unidade de Dependência de Drogas (Uded) do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o alcoolismo é um grande fator de risco para o relacionamento familiar. “Não se pode dizer que ele é o único, mas é um dos elementos que podem levar a desentendimentos e à separação precoce”, explica.

Patrícia acredita que é importante estar atento aos sinais de alerta para o consumo exagerado. Constatados os fatores de risco, o ideal é procurar ajuda de um profissional especializado. Na Uded, é possível participar da triagem para tratamento pelo telefone (11) 5549-2500.

Sinais de alerta
Um desses fatores, isolado, não caracteriza alcoolismo, mas a associação entre eles pode indicar um comportamento de risco:
- A pessoa, que antes bebia só aos finais de semana, passa a beber quase todos os dias;
- Começa a faltar em compromissos por causa da ressaca;
- Desenvolve problemas de saúde potencializados com o uso de álcool, como gastrite ou úlcera;
- Passa a frequentar só lugares com bebidas (por exemplo, deixa de ir a uma festa infantil porque lá não haverá álcool);
- Faz várias tentativas de beber menos, mas não consegue cumprir suas metas.

Ping Pong com a professora Mary Waldron

Por que estudar a relação entre alcoolismo e casamento?
Poucas pesquisas examinaram o impacto do consumo excessivo de álcool no tempo de casamento. Vários reportam associações entre o consumo precoce com futuro alcoolismo e também com casamento precoce, mas a maioria desses trabalhos não seguiu os indivíduos depois dos 30 anos.

O resultado surpreendeu?
Sim, surpreendeu especialmente os resultados sobre casamentos tardios. Vários trabalhos anteriores haviam reportado associação entre consumo de álcool precoce com casamento ou coabitação precoce.

Há relação entre quantidade de bebida consumida e qualidade do casamento também?
Não examinamos a quantidade ou a frequência da bebida nem a qualidade do casamento. Nossa análise era da relação entre história de vida da dependência do álcool e o tempo das transições matrimoniais.
In
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyDom Jan 23, 2011 2:25 pm

Pois é Ana o meu casamento foi mais um dessas estatisticas!!! Ele já bebia antes de casar, mas nunca pensei que fosse assim....Tentamos varios tratamentos.....até que um dia ele virou-se para mim e me disse que n mudaria por ninguem!!

Então dei a escolher...a bebida ou eu!! Está facil de ver,qual a escolha dele!!
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Mar 02, 2011 3:24 pm

Divórcio e redes sociais
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQua Abr 13, 2011 1:58 am

tounessa escreveu:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Existem profissões com maiores taxas de divórcios ou separações do que outras. Um estudo que será publicado no "Journal of Police and Criminal Psychology", e citado pelo "The Guardian", fez uma lista com as profissões com maior probabilidade de divórcio. O autor do estudo, Michael Aamodt, concluiu que as profissões que exigem mais contacto físico mas também as mais stressantes são aquelas que apresentam maiores taxas de divórcio. Para realizar o estudo, Aamodt analisou várias características como a idade, o salário, o género ou a raça para avaliar a probabilidade de divórcio entre as diversas profissões.

Lista da probabilidade de divórcio por profissão:

1. Dançarinos e coreógrafos: 43.05%
2. Empregados de bar: 38.43%
3. Massagistas: 38.22%
4. Enfermeiros, psiquiatras e assistentes de saúde: 28.95%
5. Artistas e actores, desportistas ou relacionados: 28.49%
6. Paquetes e recepcionistas: 28.43%
7. Operadores de Telemarketing: 28.10%
8. Empregados de mesa: 27.12%
9. Empregados de limpeza ou empregadas domésticas: 26.38%
10. Chefs: 20.10%

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Ora aqui está um estude de se lhe tirar o chapéu.
Bem me queria parecer que, nos padres, a taxa de divórcio é (quase) nula.



Ora, da minha parte posso dizer que a estatística deve estar correcta, pelo menos a actividade principal do meu Ex apresenta uma percentagem muito elevada.

Quanto à frase a bold, concordo plenamente lolololol
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyQui maio 26, 2011 3:02 am

Filhos (continuam a ser, na sua maioria) entregues à mãe por ser "figura de referência"


A guarda dos filhos em caso de divórcio ou separação é entregue "maioritariamente à mãe" porque a "figura primária de referência culturalmente enraizada é a materna", concluiu um estudo da Universidade do Minho hoje revelado.

O estudo "Divórcio e responsabilidades parentais: padrões de género nos contextos familiares e nas decisões judiciais", a cargo da investigadora da Universidade do Minho (UM) Ana Reis Jorge, teve por base 300 processos de regulação do poder paternal e foram entrevistados 25 magistrados judiciais. Em declarações à Agência Lusa, a investigadora Ana Reis Jorge explicou que este é "um estudo exploratório com o qual se pretendia perceber em que medida os estereótipos de género se manifestavam na administração da justiça nos casos de atribuição da guarda dos filhos após separação ou divórcio". Uma das conclusões preliminares do estudo, explanou Ana Reis Jorge, "é que efectivamente a maioria das crianças ficam à guarda das mães", o que se justifica "baseado nos processos observados e magistrados ouvidos" com o facto de "dominar ainda como figura primária de referência a figura da mãe".

Segundo a investigadora, "os magistrados judiciais explicaram que a atribuição de guarda às mulheres deve-se ao seu papel, culturalmente enraizado, na educação e nas tarefas de cuidado relativas às crianças durante o casamento e após a separação". No entanto, realçou, esta "preferência" não "representa uma conduta discriminatória" até porque, adiantou, "o número escasso de recursos face às decisões judiciais demonstra uma interiorização de papéis de género por parte de homens e mulheres". Ana Reis Jorge explicou à Lusa que, "apesar do avanço no sentido de assegurar uma legislação igualitária", na prática os indicadores demonstram uma persistência e reprodução de claras desigualdades de género".

Este estudo terá ainda mais duas etapas: "depois de ouvidos os magistrados judiciais vão ser ouvidos os magistrados do Ministério Público". A terceira etapa será a audição de "homens e mulheres divorciados ou separados com filhos". Este estudo está integrado na investigação de Ana Reis Jorge no âmbito da tese de doutoramento "Desigualdades de género: processos de ruptura conjugal e subsequente tutela das crianças". Ana Reis Jorge, licenciada em Sociologia pela Universidade do Minho, trabalhou como bolseira do projeto "Mestrados em Portugal: modelos sócio culturais de persistência entre homens e mulheres". Actualmente é investigadora do Centro de Investigação em Ciências Sociais (CICS) e colabora no projecto "Desigualdades de género no trabalho e na vida privada: das leis às práticas sociais".

Fonte: Diário de Notícias
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptySeg Jun 06, 2011 3:37 am

Divórcio tem influência negativa no desenvolvimento das crianças

Uma pesquisa coordenada por Hyun Sik Kim, da Universidade de Wisconsin-Madison descobriu que o divórcio pode ter efeito negativo no desenvolvimento dos filhos. Segundo Hyun Kim, os efeitos não ocorrem durante os conflitos que antecedem o processo de separação, mas quando o processo de divórcio se inicia.

A pesquisa analisou o desenvolvimento escolar de 3.585 alunos da educação infantil. Foram analisados os impactos antes, durante e após o divórcio. Os resultados foram publicados na American Sociological Review.

Comparando o progresso de crianças provenientes de famílias estáveis com crianças cujos pais estavam em processo de divórcio, Kim observou diferenças na aprendizagem da matemática. O processo de separação gera stress e ansiedade nas crianças e faz com que elas tenham dificuldades em aprender a matéria. O efeito atinge a disciplina, porque diferente da leitura, por exemplo,a matemática é cumulativa. Quem não aprende a somar, não compreenderá o processo de multiplicação e assim sucessivamente.

Os impactos negativos da separação conjugal no desenvolvimento dos filhos não pioram após o divórcio. Mas outros problemas atingem as crianças como baixa auto-estima, ansiedade e stress.


Fonte: Agência Reuters
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 2:29 am

Estatísticas (americanas, um país com uma das maiores taxas de divórcio) sobre o divórcio

1. 45% a 50% dos primeiros casamentos terminam em divórcio
2. 60% a 67% dos segundos casamentos terminam em divórcio
3. 70% a 73% dos terceiros casamentos terminam em divórcio

(pelos vistos a experiência e idade não ajudam muito na taxa de sucesso das relações posteriores. Confirma a máxima: quanto menos parceiros temos, mais probabilidade há de sermos felis com o último)


4. Factores mais significativos que ajudam a prevenir o divórcio:

- aconselhamento pré-marital (casais que o tenham feito têm uma taxa de divórcio muito menor)

- prática activa de uma religião comum (casais que participem em conjunto regularmente em actividades religiosas têm igualmente uma taxa de divórcio muito inferior)

- casamentos tardios (casamentos em idades muito jovens têm as maiores taxas de divórcio, casamentos acima dos 25 têm menos probabilidade de acabar em divórcio)


5. A duração média dos primeiros casamentos que terminam em divórcio é inferior a 8 anos

6. A maioria das pessoas espera pelos menos 3 anos antes de casar de novo

7. As mulheres divorciadas com filhos têm 4 vezes mais probabilidade de ter um rendimento abaixo do limiar de pobreza

8. Cerca de metade das crianças vão assistir ao divórcio dos seus pais. Metade destas (25% do total), vão assistir a um segundo divórcio dos seus progenitores.

9. As crianças que vivem em famílias monoparentais têm menos probabilidade de casar, e maior probabilidade de se divorciar, e têm mais probabilidade de se envolver com pessoas igualmente filhas de pais divorciados

10. Raparigas criadas em famílias monoparentais têm o dobro da probabilidade de abandonarem os estudos no liceu ou ter filhos fora de um casamento ou união de facto.

11. Estudos revelam que as pessoas que decidem viver juntos antes do casamento têm mais probabilidade de se divorciar

12. 75% das pessoas divorciadas voltam a casar, a maioria num periodo até 3 anos

13. Estatísticas sobre lares com "pai ausente":

- 63% dos suicídios nos jovens são filhos de "pai ausente"
- 90% das crianças sem casa ou crianças que fogem de casa são filhos de "pai ausente"
- 85% das ciranças que apresentam desordens de personalidade são filhos de "pai ausente"
- 80% dos violadores com problemas de raiva descontrolada são filhos de "pai ausente"
- 71% das desistências no liceu são filhos de "pai ausente"
- 85% dos adolescentes presos em instituições são filhos de "pai ausente"
- 2 em cada 5 crianças na américa têm pouca convivência com o pai
- Crianças com pai ausente têm muito mais probabilidade de sofrer de hiperactividade, desordens de conduta, desordens emocionais, um ou mais problemas de comportamento, repetir pelo menos um ano na escola, ter problemas habituais na escola, dificuldades na interacção social, sendo que quase metade de todas as crianças divorciadas tem pelo menos um destes problemas.


Não matem o mensageiro.... mas parece-me que não estou a gostar muito do caminho que a sociedade está a levar com este crescimento abrupto de divórcios....

(por isso continuo a achar que mais vale um mau pai presente que um bom ausente..)









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Liawolf
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Liawolf

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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 5:49 am

Xiça, que estudo deprimente! Crying or Very sad
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 6:06 am

E falar de coisas positivas não??? Very Happy
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Sofiaa
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 6:20 am

Verdade, estas estatísticas na sua maioria são deprimentes!

Masa eu juro que ainda perdi uma meia hora a googlar positive facts about divorce - statistics e parece que ninguem se lembrou disso ainda Question

Agora é assim, temos que ser lutadores... mas realistas. É importante sabermos o terreno que estamos a pisar. O estudo é uma estatística, ou seja, há pessoas que se dão muito pior que isso, e outras que se dão muito bem, o estudo apenas representa a média.

Olhando para o estudo entendemos melhor quais são os factores de risco, as áreas onde trabalhar, e sobretudo, o cuidado a ter com as crianças de forma a que elas vão convivendo com ambos os progenitores.

Portanto, na minha perspectiva, é olhar muito bem para aqueles números e organizar a nossa vida de forma a não sermos exemplos representativos da média.

Olhinhos bem abertos, espírito positivo, aprender com os erros dos outros, e mãos à obra.

Vi ali uns artigos interessantes e bem mais animadores sobre o divórcio, guardei mas ainda não li bem, mas qualquer dia ponho cá um resumo.



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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 6:28 am

Está aí um facto curioso: por que só se vêem os aspectos negativos do divórcio?
Posta aí Sofiaa, o que agente precisa é de coisas animadoras.
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Sofiaa
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 6:34 am

se calhar porque o divórcio é mesmo uma coisa muito chata lololol...

Noutro dia vou ver isso. até porque me irritou um pouco parecer que não podia ser haver um facto da vida que não tenha lados positivos. Aqui numa onda yin/yang, tudo tem que ter 2 lados, e terá que haver factos positivos, todas as coisas têm vantagens e desvantagens, e se houver... tá na net Razz . Eu ainda hei-de encontrar estudos positivos, vou ver na suécia que me parece que tem mais de 60% de divorciados, é o país do mundo com mais divórcios. De certeza eles hão-de ver algo positivo nisso lolol
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Rafael Lopes
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Rafael Lopes

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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 8:20 am

Pode não haver estudos, mas também acho que era possivel achar um batalhão de coisas positivas no meu...
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Liawolf
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MensagemAssunto: Re: Estudos sobre DIVÓRCIO Estudos sobre DIVÓRCIO EmptyTer Jun 07, 2011 10:01 am

Ó Sofiaa a Suécia não me parece um bom sítio para procurar coisas positivas... não são eles que têm a maior taxa de suicídio? Shocked
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